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Celebramos o dia 20 de outubro, o Dia do Poeta

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Hoje, a nossa homenagem vai para aqueles que nos traduzem em versos e inspirações. Como diz o escritor argentino Jorge Luis Borges, “A poesia é algo tão íntimo que não pode ser definida.” Mas devamos vivê-la porque poesia faz parte da essência e da beleza da própria vida. Chaplin traduziu muito bem isso: “A beleza existe em tudo – tanto no bem quanto no mal. Mas, somente os artistas e poetas sabem encontrá-la” [O Pensamento Vivo de Chaplin, Editora: Martin Claret, 1984]. Parabéns, poetas! A poesia é bela, mas invisível aos olhos normais. Só o poeta consegue colhê-la e oferecê-la ao mundo.

“Celebrado em 20 de outubro, o Dia do Poeta foi criado em razão do Movimento Poético Nacional, que surgiu na mesma data, em 1976, na casa do jornalista, romancista, advogado e pintor brasileiro Paulo Menotti Del Picchia.”

Fonte: Editora NS Publicações

A que geração você pertence? Baby Boomer, X, Y ou Z? Entenda onde você se encaixa

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Os jovens sempre foram apontados como rebeldes. Questionadores por natureza, sempre buscam mudar de comportamento em relação às gerações anteriores. Para compreender e explicar as linhas traçadas pelos jovens e pelas gerações anteriores no Brasil, a revista Consumidor Moderno, em parceria com a REDS e com o Centro de Inteligência Padrão (CIP), desenvolveu o estudo Comportamento do Consumidor Brasileiro, exclusivo no mercado, para mapear o perfil de cada geração.

Em uma série de reportagens, apresentaremos o estudo Comportamento do Consumidor Brasileiro, realizado pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) e pela REDS, que traz hipóteses e dados sobre as gerações no Brasil.

Classificar períodos da vida dos indivíduos – dentro do Brasil ou fora dele – não é uma tarefa fácil. Porém, existe um consenso mundial a respeito da existência de quatro gerações: Baby BoomersXY (ou Millennials) e Z.

Um insight visionário

Apesar do consenso na classificação, Roberto Meir, publisher da revista Consumidor Moderno e presidente do Grupo Padrão, levantou a hipótese de que a geração Y brasileira tem uma defasagem de alguns anos em relação à americana. Essa tese se materializou neste estudo.“Isso muda tudo, porque não é possível categorizar hábitos de consumo de americanos e brasileiros da mesma forma. Isso se deve aos aspectos da conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica do país”, aponta Meir.

A partir de profundas análises e cruzamentos dos resultados da pesquisa realizada pela REDS e CIP, foi possível obter a possibilidade de uma nova classificação de gerações para a população brasileira. Assim, supomos que existe uma diferença de cinco anos entre o início e o final da geração Y brasileira em comparação com a geração Y americana.

qual geração você pertence café com Poemas 2

Foto: Divulgação

Transição

Outra inovação trazida pelo estudo é o período de transição entre as gerações. Aqueles que nasceram nos anos de cruzamento carregam aspectos comportamentais e de interação com a tecnologia similares às duas gerações entre as quais transitam. Como é possível verificar a partir das datas de transição, os períodos em questão são cada vez menores. “Verificamos uma diminuição constante no período de cada geração e das gerações de transição. As mais jovens tendem a ser cada vez mais curtas. E isso se deve à velocidade com que têm ocorrido as mudanças tecnológicas e sociais no mundo atual”, esclarece Aline Tobal, gerente do Centro de Inteligência Padrão (CIP).

Grupos de transição das gerações
Geração BBX (1958-1964)
Grupo de transição entre Baby Boomers e X
Geração XY (1976-1984)
Grupo de transição entre a geração X e Y
Geração YZ (1995-1999)
Grupo de transição entre a geração Y e Z

Classificação americana das gerações
Baby Boomers – 1945 – 1964
Geração X – 1965 – 1979
Geração Y – 1980 – 1994
Geração Z – 1995 – Atual

Classificação brasileira das gerações
Baby Boomers – 1945 – 1964
Geração X – 1965 – 1984
Geração Y – 1985 – 1999
Geração Z – 2000 – Atual

Pais e filhos

A análise das gerações é feita de acordo com o uso das tecnologias pelos indivíduos e das relações entre elas e os consumidores. Os aspectos comportamentais, naturalmente, não ficam para trás e também são fundamentais. O perfil comportamental de pessoas nascidas no mesmo período, no entanto, é o que determina uma geração.

Segundo Roberto Meir, ao analisar as gerações mais antigas, o que se vê é uma infância repleta de brincadeiras de crianças fora de casa. “Quando os garotos e garotas dessa geração se tornaram pais e mães, perceberam que a violência havia aumentado e não quiseram que os filhos tivessem a mesma rotina. Decidiram investir em segurança: criaram um quarto com TV e computador, notebook para o filho não sair”, diz o Publisher.

A tentativa dos pais, porém, foi frustrada. Os filhos saíram de casa virtualmente porque, pela internet, era possível acessar o mundo. Desse jeito se fez a tão complexa relação entre gerações de pais e filhos – e assim nasceu a tão conectada geração mais jovem.

Comportamento geracional

De acordo com o estudo, para 64,7% dos jovens que possuem até 15 anos de idade – nascidos a partir de 2000 – o primeiro contato com a internet aconteceu até os 11 anos de idade. Para 77,9% daqueles que possuem entre 16 e 30 anos o primeiro contato com a internet aconteceu entre 6 e 15 anos de idade.

“A geração Y, no Brasil, começa quase 10 anos antes do real”, explica Aline. “O que notamos é que a essa geração foi influenciada por uma série de transformações tecnológicas e sociais que ocorreram no Brasil e no mundo. Por exemplo, eles possuem mais flexibilidade em aceitar as diferenças. O fato de terem nascido em um período de transformações políticas influencia seu comportamento”, diz.

A geração Z, por sua vez, começa em 2000. “Com as políticas de inclusão digital, as pessoas nascidas após esse período têm maior facilidade de acesso à internet”, aponta a gerente do CIP. “Ao compararmos essa geração com aqueles que nasceram em 1990, vemos bastante diferença em relação ao uso da tecnologia”. Ou seja, a geração Z se mostra muito mais conectada com maior facilidade em interagir com qualquer dispositivo eletrônico.

Estudo

Para chegar ao resultado, dois mil consumidores, com idade entre 15 e 70 anos, foram entrevistados. A pesquisa, realizada entre outubro e novembro de 2015, aconteceu em todas as regiões do Brasil. Assim, analisa indivíduos das gerações baby boomer, X, Y e Z.

 

 

As informações são do site Consumidor Moderno

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Brasil 2020: 30 linhas insustentáveis

 

 

Desfecho

Se fecho os olhos

Não consigo falar de poesia

Eis a sagacidade do Brasil 2020

Temas e horrores hasteiam a bandeira

Não do nosso Bandeira, mas do bando de lá

Que massacra o Brasil, seus povos originários

Sem origem das maldades que fazem rios sangrar

Sangues de índias, mulheres, mulatas, negras, pobres, elegebetês…

Tudo isso para quê? Sei lá! Vai nas urnas analisar.

 

 

No Nordeste, além de peste, inundaram de óleo o mar

Anestesiada em pesadelo, me olho no espelho

Torno a filosofar: quem dera, fosse Brasil 2015

E eu acordasse de uma vez

Vendo a Democracia caminhar

Aí, meu Deus!

Mas ela em vertigem quase caiu

Derrubando o Brasil que estávamos a embalar

Lá, tudo lá, na casa que devia ser do povo

Servil, civil, bancadas da bíblia, da bala, mas que ele nem pode pisar.

 

Tenho assistido queimarem livros e até o “pulmão do Brasil” (P.Q.P!)

Sou brasileira nata, não mato a mata

Sou da nata correlata que também querem matar

Não sou de brincadeira, poeta marginal, guerreira

Escrevendo mais um grito universal

Das vozes resistentes a relutar

Neste horizonte que em silêncio ecoa

Ecologicamente insustentável

Dessa política ‘biodesagradável’

Escorrendo nos ralos sem rimar…

 

 

Celeste Maria Farias

celestefarias@ymail.com

(Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 08 de fevereiro de 2020)

Um pouco sobre mim: celeste maria farias de souza dias.

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Psicopedagoga. Escritora. Poeta. Foi Conselheira representante da sociedade civil no Conselho Municipal de Políticas Culturais de Belo Horizonte – COMUC (Gestão 2018-2020), no setorial de “Literatura, Livro e Leitura”. Fundadora e Coordenadora do Fórum Municipal de Literatura, Livro e Leitura de Belo Horizonte. Participou do GT Lei COMUC. Participa do Comitê de Acompanhamento da Lei Aldir Blanc em BH.

Agente Cultural (UFBA/2017). É baiana, de Salvador, mora em Belo Horizonte desde 2011 e desde 2012 participa dos Saraus da Lagoa do Nado; local onde já organizou, juntamente com outros poetas/escritores, diversas atividades na área da literatura, cultura tradicional, dança, patrimônio imaterial…; em outubro de 2013 realizou a Escala Cultural Bahia Minas (10 dias de eventos em Centros Culturais e Praças de BH com artistas/escritores/jornalistas baianos e mineiros).

É educadora, palestrante, poeta e editora de livros. Doutora Honoris Causa em Letras pela Reitoria Acadêmica do Seminário Teológico Bonhoeffer – BOU- Bonhoeffer Open University; Bacharel em Teologia metodista pela FATEH – Faculdade de Teologia Hokemãh; Licencianda em Filosofia na FAJE – Faculdade de Filosofia e Teologia; Pós-graduada em Psicopedagogia Institucional na Faculdade Educacional da Lapa – FAEL (2020); Especialista em Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade de Tecnologia de Palmas – FTP (2016).

Acadêmica Literária da ANELCA/MG; Autora dos livros “Inanna Salomé – Poesias e Mistérios” 2013 – Cogito Editora e “No divã da consciência” 2015 – Agilite Publicações e Interatividade; Participa de mais de 20 Antologias; É organizadora das Antologias “Tens Algo Para Mim?”, “Entrelinhas e Reticências…” “Café com Poemas I”, “Anelca em prosa e versos – Volume XI”; Ganhou diversos prêmios e honrarias.

Membra da Seccional CAPPAZ em Belo Horizonte; Conselheira Estadual MG/Brasil do Movimento União Cultural; Foi Diretora de Relações Públicas e Marketing da Academia Nevense de Letras, Ciências e Artes – ANELCA/MG; é Coordenadora de Projetos do Movimento Cultivista Café com Poemas; Gestora Literária e Coordenadora Geral do Projeto Cartas e Depoimentos; Diretora Executiva da Ordem Federativa de Honrarias ao Mérito; Gestora Literária e Diretora Executiva da Agilite Publicações e Interatividade (desde 2014).

O Movimento Cultivista Café com Poemas, no qual é coordenadora em Minas Gerais e também é cofundadora com o Jornalista e Poeta, Leandro Flores, traz em seu Manifesto ao Cultivismo, lançado em 2015, quatros pilares de sustentação: a arte, a cultura, a educação e a filosofia; O Café com Poemas foi iniciado em novembro de 2013 na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

O Movimento tem representantes atuantes em várias partes do país, permitindo que Celeste transite por diversas áreas, valorizando assim, as multiculturas e os patrimônios imateriais desse nosso Brasil.

http://lattes.cnpq.br/9944350871909369

SNIIC Nº: AG-72478
http://mapas.cultura.gov.br/agente/72478/

Empreeendedora (MEI desde 14 de agosto de 2014).
Editora Executiva/Revisora|Psicopedagoga|Poeta|Escritora
Associada Individual | ABED
Associação Brasileira de Educação à Distância

Sonho que se transformou em realidade

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Sonho que se transformou em realidade,

sentir atravessar o horizonte do tempo,

esperar sem pressa para ver o tempo passar,

o tempo só passou o necessário

para realizar o sonho tão esperado…

O tempo me honrou,

valorizou,

me deu o que nunca será eterno

e nem para sempre;

me deu realizações de sensações

que nunca imaginei sentir….

Esse momento me mudou,

arquivou angústias,

desfez nós,

arrancou fraquezas…

Só agradeço a oportunidade

da força maior que me permitiu

sentir o tempo que durou minha paz,

saborear tranquilidade,

por um minuto sair de mim com intensidade,

nesse momento me vi,

me olhei,

escutei a voz do grande valor que tenho.

 

Um dia é suficiente para grande oportunidade.

Não adianta procurar, a sorte te procura,

te investiga, te pesquisa,

deixa você na esperança,

deixa você em primeiro plano

para alcançar a grande mudança.

H. Catharine

(Mov. Cultivista de Condeúba/BA)

Sol de inverno

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Meu amor se perdeu na imensidão do teu olhar
E o inverno fez morada em mim
Escrevi cartas imaginárias
Nas noites sem luar
Falando do que senti, do que vivi
Daquilo que não fiz…

Revirei nossos baús
Já não havia fotografias
Apenas fragmentos de ti
Tatuados em minha memória
A fazer redemoinhos nos papéis da saudade
Nas sombras reescritas na lápide

Fiquei naquela estação
Com o relógio estacionado no peito
Remendando meus fiapos
Colhendo os sonhos vencidos
Pintados nos olhos das máscaras de Veneza
E o grito rasgando os nós do poema!

Rita Queiroz

 

 

Rita Queiroz café com poemas salvador biografia

Rita, também participou da II Antologia Café com Poemas em 2019.

Nascida na Bahia de todos os Santos, na terra de Nosso Senhor do Bonfim (Salvador, meu amor, Bahia), com o Sol em Leão, aos 22 dias do mês de agosto. Rita Queiroz estudou Letras Vernáculas e se tornou professora de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Filologia Românica. Passados muitos anos, resolveu ser escritora.

Como poeta, tem os seguintes livros publicados para o público adulto: Velas ao vento, Confissões de Afrodite, O Canto da borboleta, Canibalismos (Penalux, 2020, 2019, 2018, 2017) e Colheitas (Darda, 2018).

Leia mais…

Lançamento virtual do novo livro de poemas de Rita Queiroz, Bordado de sonhos

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No próximo dia 19 de julho, às 10h30, será o lançamento virtual do novo livro de poemas de Rita Queiroz, Bordado de sonhos, destinado ao público infantojuvenil. O evento ocorrerá no Instagram @bordado_de_sonhos. Venha conhecer as histórias de Malu, Valdenor, Lili e muito mais. Quem tiver interesse em adquirir esse livro, entrar em contato (com a autora) ou pedir pela lojinha virtual: ritaqueirozpoesiando.loja2.com.br.

O preço promocional, com frete incluso, é R$40,00.

Monografia e artigo científico. Qual a diferença?

Ao chegar ao final do curso de graduação, o estudante deve decidir o tema do seu trabalho de conclusão de curso e como vai desenvolvê-lo: se em forma de monografia ou artigo científico. O trabalho de conclusão é uma das principais preocupações entre os universitários, já que o TCC é obrigatoriedade para conclusão na maioria dos cursos.

O que é um TCC?

É a abreviação de Trabalho de Conclusão de Curso e aplica-se, principalmente, para estudantes universitários. Ao terminar o curso, seja de graduação ou pós-graduação, o aluno deve apresentar um trabalho de conclusão que utilize todos os conhecimentos adquiridos durante o curso. O TCC poderá ser feito das seguintes formas: monografia, um artigo cientifico, uma tese para cursos de pós-graduação de doutorado, um relatório de estágio ou uma dissertação no caso de cursos de pós-graduação de mestrado. A decisão do tipo de TCC vai depender do curso e da instituição.

Quer saber mais sobre formatação de artigos científicos ou monografias? Leia esse artigo:

Tema de TCC – Como escolher o tema de suas Monografias

 

Acontece que os trabalhos monográficos se dividem em Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para graduação, monografia para pós-graduação, dissertação para mestrado e tese para doutorado.

O que é uma monografia?

A monografia é um trabalho escrito sobre os resultados de uma pesquisa focalizada em um tema único, uma delimitação de campo ou um recorte de uma realidade. Além disso, a monografia deve seguir um formato e uma estrutura lógica apresentando dados sobre a hipótese criada, a metodologia desenvolvida e os resultados da pesquisa.

O que é um artigo científico?

Já o artigo científico é um trabalho monográfico apresentado de forma sintética e objetiva e pode ser resultado de uma pesquisa independente ou um desenvolvimento acadêmico. O artigo é separado em “acadêmico” e “não acadêmico”. No formato acadêmico deve obedecer aos critérios de pesquisa para sua elaboração e apresentação. Não sendo acadêmico pode ser uma publicação destinada a órgãos ou revistas especializados em determinado assunto. Pode ser, por exemplo, o resultado de uma pesquisa independente.

Referências

Normalmente, esse tipo de trabalho é acompanhado com muita pesquisa e utilização de referências. Portanto, lembre-se que, se o seu trabalho foi baseado em um texto de alguém, coloque sempre o nome e sobrenome do autor, o título original, editora, dados para complementar ou, se falar sobre algum decreto, coloque o nome do país que está esse decreto e os artigos.

 

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Fonte: https://www.epdonline.com.br/

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Tema de TCC – Como escolher o tema de suas Monografias

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Muitos alunos, ao invés de uma monografia ou mesmo um TCC, devem redigir
um artigo científico, e não sabem a diferença entre os conceitos, ou a função
do mesmo.
Outros pensam que um artigo científico apresenta uma elaboração mais
simplificada, o que não corresponde à realidade.
Apesar de não haver uma regra específica quanto ao número de páginas, um
artigo é menor e mais conciso que uma monografia, propriamente dita,
apresentando um sistema de formatação próprio e relativamente variável, de
acordo com o objetivo do mesmo.
Quer saber mais sobre formatação de artigos científicos ou monografias?

COMO FORMATAR MONOGRAFIA E TCC

Geralmente, cada instituição de ensino, universidade, revista científica ou
entidade determina uma formatação específica para monografias, TCC ou
artigos e a função de tal especificidade advém especificamente do papel do
texto para a mesma.
Assim, ao redigir seu TCC, você deve seguir a formatação específica
necessária. Procure seu orientador, ou então a secretaria da universidade para
maiores informações.

A ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, entidade brasileira de
normatização, tem em sua base as regras de formatação de textos científicos e
acadêmicos. Aliás, se cada universidade ou entidade tem uma formatação
específica, cada uma delas se baseia nas normativas da ABNT.

Foto: ilustração

PAPEL DO ARTIGO CIENTIFICO

Tal como em uma monografia, o papel de um artigo científico,
fundamentalmente, deriva do próprio gênero do mesmo. Via de regra, podemos
dividir os artigos em três gêneros:
– Artigo de revisão bibliográfica – Tal como o nome já indica, artigos
científicos deste tipo são elaborados a partir da análise de referenciais
teóricos ou fontes bibliográficas. Sua função principal é, partindo-se da
síntese e da estruturação conceitual, ampliar o entendimento sobre o tema.
Nas universidades, tais artigos científicos muitas vezes servem para ampliar a
familiaridade do aluno com o conhecimento científico.
– Artigos originais – A principal diferença é que, apesar de também se apoiarem
em fontes bibliográficas, seu papel principal é destacar os resultados de uma
pesquisa prática realizada pelo autor ou pelo grupo de trabalho deste. As
diferenças residem na metodologia de elaboração, que foge do universo da
leitura para a vida prática real.
– Artigos de divulgação – Os artigos científicos de divulgação, como o próprio
nome indica, servem para comunicar ao público alvo algo que seja do interesse
do autor. Estes não são muito comuns nos cursos de graduação e pós-graduação.
A partir dessas diferenças conceituais, pode-se ter uma ideia da complexidade
do trabalho exigido, de modo que, desta forma, um Artigo Científico pode não
ser mais simples ou fácil que uma monografia sobre o mesmo tema.

DIFERENÇAS ENTRE MONOGRAFIA E ARTIGO CIENTÍFICO

Uma das principais diferenças entre monografias e artigos científicos é a
concisão de linguagem a ser utilizada neste último. Um Artigo Científico tem
uma extensão menor que uma monografia sobre o mesmo tema, devendo, por
isso, ser mais sintético. Em uma pesquisa monográfica o autor pode divagar
mais e esmiuçar melhor o assunto, mas este não é o papel do Artigo.
Aqui reside uma das principais dificuldades do Artigo Científico:

  • Como fazer caber, muitas vezes em poucas páginas, as ideias originais
    do autor?
  •  Como ele poderá abordar o necessário em tão pouco espaço?

Isso varia de caso a caso, mas quem já escreveu um Artigo Científico sabe
perfeitamente o quão difícil é você ser obrigado a resumir suas ideias ou seus
resultados.

Da mesma forma, essa diferença ensina, ao autor, a como ser preciso
cientificamente, como selecionar com mais base sua bibliografia de pesquisa,
como avaliar melhor os dados coletados, entre outros aspectos.
E é exatamente por isso que é cada vez maior o número de instituições de
ensino que solicitam a seus alunos a entrega de artigos científicos como TCC
no final do curso e não uma monografia, já que a correção é facilitada pelo
menor texto, que deverá ser muito mais rico e objetivo que em um material
monográfico.
Por sua natureza, a redação de um Artigo Científico pode ser precedida pela
entrega de um projeto de pesquisa, que servirá para delimitar anteriormente as
bases fundamentais da pesquisa a ser realizada e entregue quando da
elaboração do artigo científico.

 

MONOGRAFIA – CONCEITO

O medo comumente sentido por todo estudante, ao precisar escrever sua
primeira monografia, geralmente no final do seu curso de graduação,
independentemente do curso do mesmo, é praticamente universal.
Primeiramente, há um desconhecimento muito generalizado sobre o que seria
a famigerada monografia, de modo que, desta forma, trabalhando-se o conceito
da mesma, ter-se-á melhores possibilidades de sucesso.
Uma monografia significa literalmente, escrita sobre um único tema. A
amplitude do conceito permite milhares de interpretações diferentes, de modo
que qualquer gênero escrito sobre um único assunto pode ser elencado no
conceito de monografias.
Todas as monografias contam, no mínimo, com título, nome dos autores,
resumo, introdução (incluindo objetivos), desenvolvimento, conclusões,
referências bibliográficas, e, também, com indicações de ações e/ou
recomendações de pesquisas futuras.
Assim, vale conceituar, rapidamente, elementos próprios de uma monografia.
O Resumo – Toda pesquisa monográfica deve conter um resumo como um
dos primeiros elementos formadores da mesma. A função deste elemento é
oferecer a qualquer leitor um panorama básico e resumido do que encontrará
no corpo do texto assim como um breve resumo das conclusões mais
importantes.
A Introdução – Este elemento serve para abrir o tema e oferecer elementos
básicos ao leitor para que este compreenda melhor a monografia. Via de regra,
toda introdução de um texto monográfico contém os fundamentos da pesquisa,
os objetivos envolvidos, as hipóteses levantadas e a metodologia.
Desenvolvimento/Referencial teórico – Aqui fica o corpo principal da
monografia, sempre que ela for inerentemente de cunho teórico – bibliográfico.

Foto: ilustração

Este campo demonstra o conhecimento existente sobre o tema do trabalho
monográfico, a partir da lista de bibliografias selecionadas e citadas sempre no
final do texto.
Conclusão – Este é o encerramento do seu trabalho monográfico, a partir de
todos os elementos anteriormente citados.
Referências Bibliográficas – Aqui se situam todas as fontes de pesquisa
utilizadas para a realização do Artigo Científico.
Outros elementos a serem considerados para o sucesso de trabalho são:
Organização – Organização geral e formas de apresentação do trabalho
monográfico
Estrutura – Presença dos elementos discutidos, uso correto das citações
bibliográficas, redação correta.

TEMA DE TCC
COMO ESCOLHER O TEMA DE SUAS MONOGRAFIAS

Inicialmente, antes mesmo de se levar em consideração os fatores envolvendo
o “tema” de um TCC, deve-se refletir profundamente sobre as razões
motivadoras que o levam a querer escrever um texto monográfico.
É uma obrigação, um prazer, por sua própria vontade ou não, ou ainda existe
um resultado a ser obtido: tudo deve ser pesado e levado em consideração
inicialmente.
A partir da definição deste ponto, pode-se passar para uma abordagem mais
direta sobre o tema de sua monografia – o Artigo Científico seu TCC.
Nesta fase, você ainda não terá respostas mas, muitas perguntas:

  • A definição do tema pode ser de livre escolha?
  • Quais as influências ligadas a tal procedimento?

Geralmente, as respostas para esta segunda fase do processo de seleção do
tema estão conectadas de maneira direta às respostas isoladas na primeira
fase.
Aqui, caso tenha a obrigação de redigir um trabalho monográfico devido a
cumprimento de obrigações em seu curso, deverá contar com o auxílio de um
elemento primordial para o seu sucesso: o orientador.
Seu orientador poderá dar a você as diretrizes necessárias para o cumprimento
de suas obrigações, assim como dar base para a seleção mais apropriada.

 

Você pode se perguntar:

  • Eu imaginava que fosse mais fácil selecionar uma temática para o TCC,
    seria escolher o que gosto, ou o que o orientador mandar.

Ora, se você quiser, pode simplesmente fazer isso, mas os riscos são muito
grandes, senão vejamos:

  • Se você descobrir que não gosta do tema no meio do processo será
    mais difícil alterá-lo.
  • O assunto é interessante, mas você pode descobrir no final que não terá
    meios de cumprir o que deveria, por falta de bibliografia ou por outro
    fator.
  • Um problema destes, descoberto tardiamente, poderá atrasar a escrita
    do seu TCC. Assim, dedique-se arduamente à seleção do melhor tema
    para seu trabalho de cunho monográfico.

OS ERROS MAIS COMUNS EM RELAÇÃO A TEMAS DE
MONOGRAFIAS

Lute para lidar de modo racional com esta escolha, pois dois erros são muito
comuns:

  1.  – O primeiro é escolher um tema muito interessante, inovador, cheio de
    pontos ainda por explorar. O resultado, óbvio, é a impossibilidade de terminar
    seu TCC pela falta de elementos bibliográficos ou fundamentadores. Muitos
    estudantes tomam esta atitude por não pensarem nas consequências ou nas
    dificuldades posteriores ou ainda porque querem impressionar seus
    orientadores, amigos ou familiares.
  2.  O segundo é o oposto, recaindo a seleção por um tema muito simples e

“batido”, com várias bibliografias. Você pode passar por um aluno relaxado ou
incapaz.

O melhor é:

  •  Como no budismo, escolha “o caminho do meio”.
    Na maioria dos casos, ninguém espera de você uma monografia a ser
    publicada em um jornal ou a ser vendida em livrarias, assim tente relaxar e
    curtir este momento de sua vida. Tenha fé em si mesmo e conte com a
    orientação e com bons livros.
    Assim, vença o medo inicial, bastante comum a muitos alunos, pois estes não
    sentem possuir a devida autoridade ou conhecimento sobre o que deverão
    tratar em seu TCC. Tenha fé em seu trabalho e sua capacidade, dentro da
    realidade do tema (lembre-se, o caminho do meio).

O PLÁGIO EM MONOGRAFIA E TCC

A utilização de ideias, textos e conceitos de outras pessoas, ou ainda a
expressão ou representação das mesmas como de própria autoria,
propositalmente ou por negligência, na redação de uma monografia é um ato
conhecido como plágio.
O plágio em uma monografia pode ocorrer através de um livro, revista, jornal,
material da internet, obras de arte, estatísticas, textos (escritos ou não), trechos
de materiais de um TCC ou outro gênero de monografia, entre muitos outros.
Exemplo: Para uma ideia mais precisa do conceito, poderíamos, por exemplo,
supor que um grupo de alunos de pós-graduação deverá realizar uma
monografia cada com o tema “OS SUJEITOS DO DIREITO INTERNACIONAL
PÚBLICO”. Com fonte de pesquisa bibliográfica, o orientador de monografias
exigiu que se servissem do livro “Manual de Direito Internacional Público”, de
Hildebrando Accioly (2000, 14 ed., Ed. Saraiva), entre outras fontes.
Nesta obra, todos os alunos localizaram, na página 65 o seguinte trecho:
“Acresce que os países socialistas, com o apoio de parte da doutrina,
defendem a tese de que os Estados continuam a ser os únicos sujeitos do
direito internacional e que os direitos e os deveres de natureza internacional
desfrutados pelas organizações internacionais decorrem exclusivamente da
vontade dos Estados.”
Assim, como exemplo de construção correta de apoio bibliográfico, poderíamos
supor que, na escrita monográfica, adotássemos um dos seguintes modelos:
“Existe uma preponderância, na consideração de que o agente primário do
Direito Internacional seria o Estado, a partir do qual, por sua vontade
discricionária, concede direitos e cobra deveres próprios das organizações
internacionais. Tal corrente de pensamento é suportada primariamente pelos
países socialistas, juntamente com parte significativa da doutrina (ACCIOLY,
2000)”.
Se não houvesse nenhuma citação ao autor Hildebrando no corpo da pesquisa
monográfica, configurar-se-ia o plágio.
Há várias nuances em relação a como o plágio pode ser cometido em um TCC
ou qualquer outro tipo de monografia. O mesmo vai variar de acordo com o
grau de apropriação que o autor do texto monográfico terá sobre a ideia ou o
texto original da fonte bibliográfica.

Quanto à penalização do plágio em monografias, ela pode variar de
acordo com as instâncias. Na grande maioria das instituições, o plágio
acadêmico em um TCC ou qualquer outra forma de monografia
significará, sem dúvida, a reprovação na disciplina, atrasando sua
formatura em um semestre ou até um ano.

Legalmente, o plágio é crime, já que se trata da expropriação dos direitos de
um terceiro, punível mesmo com prisão.

 

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FONTE: http://www.monografiaultra.com.br/artigocientifico.html

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Amantes da lua cheia

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Seja como a lua
Ilumine caminhos
Aprecie o seu brilho
Sonhe como a lua cheia
Agradeça por estar vivo
Ame todas as suas fases
Sinta tudo em cada detalhe
E de estação para estação
Entenda que a lua
É sempre linda
De qualquer ângulo ou
Em qualquer ocasião.

Condeúba/Ba
Mariana Penides

 

 

 

 

 

Mariana, também atua como mentora (coordenadora) do Movimento Café com Poemas de Condeúba, desde 2017.

Mariana Penides Oliveira Martins é uma amante da cultura e da arte, também atua como mentora (coordenadora) do Movimento Café com Poemas de Condeúba, desde 2017, através do convite do seu primo, o poeta Leandro Flores.

Recebeu em agosto de 2018, o título de “Embaixadora da Poesia” pela ORDEM FEDERATIVA DE HONRARIAS AO MÉRITO, em reconhecimento aos trabalhos em prol da Arte e Cultura em Condeúba e região e em 2019, participou da Antologia Poética – Café com Poemas, vol. II.

Leia mais….