Categoria Meio Ambiente

Modelo e ativista, Gisele Bündchen lança projeto ambiental para incentivar as crianças a plantar

Em parceria com o Instituto Alana, o intuito da famosa é introduzir os pequeninos a este universo para que, quando grandes, eles tenham uma maior noção de sustentabilidade

Em parceria com o Instituto Alana, organização que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança, além de impulsionar novas formar de viver bem, a modelo e ativista ambiental Gisele Bündchen lançou um projeto que tem como objetivo incentivar as crianças a plantar.

A ideia do projeto é estimular os pequeninos para que eles criem espaços verdes e tomem consciência desde cedo da importância do plantio, além do crescimento de áreas como pomares e hortas, por exemplo, plantando em uma área onde caiba meio metro quadrado de canteiro ou três vasos de plantas.

Gisele e o Instituto Alana adotaram a metodologia conhecida como TiNis – Terra das Crianças, reconhecida pela Unesco, para o projeto. A criação da Fundação peruana ANIA, implementada em países como Equador, Costa Rica, Bolívia, Indonésia e Japão, busca transformar as crianças em agentes de transformação para um mundo mais sustentável e ”ambientalmente” correto.

Em parceria com a produtora Maria Farinha Filmes, a modelo ainda criou uma série com 11 episódios, na qual aparece ao lado de seus filhos, para ajudar as crianças e os responsáveis a implementar o projeto em casa ou em espaços verdes próximos.

Vale lembrar que, ao completar 40 anos de idade no mês de agosto de 2020, Gisele superou sua meta e anunciou que iria plantar 250 mil árvores na Amazônia. Para conferir a matéria  completa, basta clicar aqui.

Fonte: Bons fluidos/Fotos: @gisele

HOMENAGEM AO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

821views

HOMENAGEM AO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Vamos refletir e observar
Como a cidade pode se estruturar
Com o meio ambiente limpo e sadio
Podemos ainda salvar o rio.

Com uma educação ambiental
Funcionando de verdade
Tem-se alimento com qualidade
Para atender toda a sociedade.

Educação e consumo sustentável
Preparam melhor a grande cidade
Para lidar com a sociabilidade
Com políticas públicas de responsabilidade.

A energia gerada na comunidade
Para servir a toda a popularidade
Que mora no campo e na cidade
Para servir com mais liberdade.

A criança ao estudar
Garante um bom futuro plantar
Onde o jovem possa trabalhar
Para o seu país transformar.

A Educação Ambiental,
Praticada na fazenda ou no quintal,
Serve para alimentar o homem e o animal
Desde o modo primitivo ao modelo industrial.

Antônio Santan

 

Antonio Santana é também Coordenador do Mov. Café com Poemas em Condeúba/BA

Antônio da Cruz Santana nasceu na cidade de Saubara, na Região do Recôncavo Baiano, em 9 de abril de 1971. Em sua cidade natal, fez o curso primário, na Escola Estadual Professor Caio Moura, e o ginásio, no Centro Educacional Cenecista de Saubara.

Leia mais…

Movimento “Lixo Zero Condeúba” promove uma série de lives sobre a Semana de Melhores Práticas, se ligue

732views

Lixo Zero é um movimento que visa uma sociedade sem lixo, em que os compostagens de materiais orgânicos virem adubo, reinserindo-se na cadeia produtiva os materiais recicláveis e potencializando o reaproveitamento de resíduos para, assim, reduzir, efetivamente, o encaminhamento de lixo para os aterros sanitários.

O movimento Zero Waste (termo em inglês que significa lixo zero), surgiu na década de 1970 na indústria química.

No Brasil, existe o Instituto Lixo Zero Brasil, fundado em 2010. O ILZB representa no Brasil a ZWIA (Zero Waste International Alliance – Aliança Internacional do Lixo Zero), movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito de princípios “Lixo Zero” no Mundo.

➤ Leia também:

 

Em 2011, o instituto lançou também a versão jovem do projeto, chamada de Juventude Lixo Zero (Zero Waste Youth) em que disseminou uma campanha pelas mídias sociais, fundando núcleos de jovens pensadores e comprometidos com o meio pedagógico, ético, econômico do meio ambiente, numa visão de mudança do estilo de vida e no incentivo para práticas de sustentabilidade.

Nessa perspectiva, o movimento #lixozerocondeuba, iniciado pela jovem condeubense Eliana Grama Moreira Dutra (conhecida com Aninha) iniciou uma série de lives no Instagram, seguindo orientação da “Semana de Melhores Práticas” do ILZB,  com diversos debatedores e temas como “Redução e reuso do plástico”, “Compostagem”, “Conscientização e educação ambiental”, “Ações comunitárias públicas”, entre outros.  

Para enriquecer ainda mais o debate, o Movimento de Condeúba convidou a Professora e Advogada, Fábia Carvalho, que é Doutora e Mestre em Direito pelo Programa de Direito Econômico e Socioambiental da PUC/PR para falar sobre o tema: “Resíduos Sólidos”.

A live acontecerá no dia 29/05/2020 (hoje), às 16h: 20min, através do perfil do Movimento no Instagram: @condeubalivozero  

 

Confira abaixo, um pouco sobre a convidada:

 

Fábia Ribeiro Carvalho de Carvalho é Especialista em Direito Empresarial pela FECAP/JUSPODIVM. Já atuou como professora do curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe (UFS), professora assistente do curso de Direito da Faculdade Pio Décimo e Universidade Tiradentes (UNIT) e ainda como professora dos cursos do Programa de Pós-Graduação em Direito Lato sensu da Universidade Estácio de SáAracaju-SE. Ex assessora jurídica do Banco Bradesco e Itaú.

Atuou ainda como professora em cursos preparatórios para carreira jurídica em Aracaju-SE (FMB). Integrante do grupo de pesquisa Sociedades hegemônicas e populações tradicionais da PUC/PR. atuou como Presidente da comissão científica da Comissão de Violência e Gênero do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM/SE). Avaliadora ad hoc da FAPITEC-SE. Avaliadora da revista Interfaces científicas.

Atuou como Presidente da Comissão de Direito Ambiental (CDMA) da OAB-SE. Conselheira seccional suplente da OAB-SE. Atua como professora da Faculdade de ciencias e tecnologia FTCcampus Salvador e FBB- Faculdade batista brasileira- Salvador.

Presta consultoria jurídica e advoga em Direito Ambiental, socioambiental e civil, atuando principalmente nos seguintes temas: Direito contratual e real (propriedade e territórios), Direito dos povos e populações tradicionais, territorialidades, resíduos sólidos. E-mail: fabiacarvalhodecarvalho.adv@hotmail.com. fone: 79-998061608. (Texto informado pelo autor)

Casinha de garrafa-pet que serve para abrigar cães do frio: saiba como fazer

1.4kviews

Existem muitos animais vivendo nas ruas e, com o inverno que vem chegando, eles passam frio e sofrem mais ainda!

Pensando nisso e buscando ajudar estes animais, alunos do grêmio estudantil da Escola Estadual Professora Judith Sant’Ana Diegues, na Ilha Comprida – São Paulo, resolveram confeccionar casinhas feitas de garrafas-pet para ajudar os animais abandonados ou de estimação dos moradores de rua.

A ideia é ótima porque reutiliza um lixo em abundância (as garrafas-pet) e ainda ajuda muitos animais de rua.

E, para quem quiser aderir à essa ideia, os estudantes compartilharam na internet o passo-a-passo da confecção das casinhas, para que mais e mais pessoas saibam fazer e possam ajudar os animais de rua!

 

CLIQUE AQUI PARA APRENDER A FAZER A CASINHA DE GARRAFA PET

 

Quem não pode adotar e quer fazer algo para ajudar os animais, essa é uma alternativa entre várias outras que existem. Veja outras maneiras de auxiliar os animais abandonados:

Essa iniciativa da casinha de cachorro feita de garrafa-pet é um gesto de amor e uma forma de aquecer os peludinhos que vivem nas ruas, e que tanto precisam de um cantinho para se aconchegar e se proteger!

 

Este artigo foi publicado originariamente no site- Greem Me.

Obs. Não conseguimos identificar a autoria das imagens 

 

Meu pé de Ipê – José Veríssimo

9.2kviews

Um pé, de pé, ainda em pé
É um pé amarelo, outro roxo
É um pé rosa, outro branco
Todos são a gosto, outros setembro
Meu pé de Ipê

É um cheiro, laço, um abraço
O elo do amarelo, o gosto do roxo
O poema do branco, todos coloridos
O amarelo do amigo
Meu pé de Ipê

É um renascer do ser nascer
Montanha amontoada no meu quintal
Flor temporona no meu olhar
Um beijo pra arrebentar a semente
E fazer florir, sem medo o doce desejo
Meu pé de Ipê

É na praça, de graça
No teatro, no texto
No poema, na caneta
Na boca, no beijo
Na barriga, no elo
No amarelo, texto e contexto
Meu pé de ipê

José Veríssimo

Fotos: internet

Foto de menino coberto de óleo viraliza e traduz a tragédia do nordeste brasileiro


Everton entrou no mar com uma camiseta, mas a tirou quando viu o corpo sujo. Improvisou uma túnica com um saco de lixo e voltou para a água

A imagem deu a volta ao mundo: um menino sai da água do mar com os olhos fechados e os braços abertos, em um gesto de impotência, com o corpo coberto por um saco de lixo, empapado do óleo que há quase dois meses se espalha pelo litoral nordestino.

Foi registrada por um fotógrafo colaborador da AFP em 21 de outubro por volta das 11h da manhã, na praia de Itapuama, em Cabo de Santo Agostinho (Pernambuco).

Naquele dia, Everton Miguel dos Anjos, de 13 anos, junto com os quatro irmãos e vários primos se somaram às centenas de voluntários que retiravam os resíduos de petróleo cru espalhados na areia ou incrustados nas pedras.

Entrou no mar com uma camiseta, mas a tirou quando viu o corpo enegrecido. Improvisou uma túnica com um saco de lixo e voltou para a água.

➤ Leia também:

‘O mar é minha vida, não posso ver esse horror e não fazer nada’: os voluntários que estão limpando o óleo do mar no ‘braço’

O jovem contou ao fotógrafo que sua mãe, que administra um bar na praia, brigou com ele quando viu as fotos, publicadas por muitos dos principais veículos de comunicação ao redor do mundo.

“Eu tinha pedido permissão para ajudar a limpar a praia e ela me deu, mas com a condição de que eu não me sujasse!”, disse Everton.

O ministério da Saúde lembrou na semana passada que a inalação de vapores de petróleo ou o contato físico com suas substâncias tóxicas é perigoso.

Nesta quinta-feira, 25 de outubro, quatro dias depois da foto, apenas alguns fragmentos de petróleo eram vistos na praia. O Exército tinha se encarregado da operação de limpeza, proibindo a participação de crianças. Desde o início da catástrofe, foram recolhidas mil toneladas de petróleo, segundo dados da Marinha.

O vazamento foi avistado pela primeira vez na Paraíba em 30 de agosto e desde então foi detectado ao longo de 2.250 quilômetros, chegando a praias paradisíacas em uma região pobre e fortemente dependente do turismo. Cerca de 200 localidades foram afetadas.

Várias ONGs têm denunciado a lentidão das autoridades em reagir e a falta de recursos para combater o que muitos especialistas consideram a pior catástrofe ambiental do nordeste brasileiro.

As informações são de CartaCapital.

(FOTO: LEO MALAFAIA / AFP)

Suco de Melão de São Caetano destrói mais de 90% das células cancerígenas

6.5kviews

Conhecida no Brasil como Melão de São Caetano, a planta asiática melão amargo (Momordica charantia) mostrou-se incrivelmente eficaz no combate às células cancerígenas que atacam o pâncreas.

Há casos em que após 72 horas de tratamento com o suco do melão, dissolvido em 5% de água, dois tipos de câncer pancreático foram eliminados em uma taxa de 98%. [wpdiscuz-feedback id=”gt1u42vydd” question=”Please leave a feedback on this” opened=”1″]Em alguns pacientes, as células cancerígenas tiveram uma redução de 90%. Uma verdadeira vitória para os pesquisadores![/wpdiscuz-feedback]

 

➤ Leia também:

 

Tudo acontece como resposta natural do organismo em relação a células invasoras, em um processo conhecido como apoptose. Ao ser absorvido pelo organismo, o suco do melão gerou o colapso do metabolismo de alimentação por glicose das células doentes.

Em outras palavras, o suco impediu que as células invasoras se alimentassem de açúcar, principal meio de sobrevivência das células. Sem alimento, elas acabaram morrendo e, como resultado, mais de 90% do câncer pancreático foi eliminado ou reduzido.

Erva de São Caetano – Planta encontrada no Sertão
Foto: Ilustração

O Doutor Rakesh Aggarwal, responsável pelos ótimos avanços na pesquisa, iniciou os estudos ao constatar que chineses e indianos ingeriam a planta como auxiliar no tratamento da diabete e obtinham excelentes resultados. Como essa doença, em casos mais graves, pode ocasionar o câncer no pâncreas, Rajesh só relacionou as ideias e deu início à pesquisa, obtendo êxito.

Segundo a Doutora Ratna Ray, do Centro Médico da Universidade de Saint Louis, é difícil medir o resultado exato do tratamento com o extrato de Melão de São Caetano no crescimento das células, porém combinado com as terapias e remédios existentes, pode auxiliar na eficácia do combate ao câncer.

Fonte: Revista do Meio Ambiente.

Informações do Livro Milagre da Natureza