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Saiba quem foi a pessoa que mais doou livro no mundo. São mais de 100 milhões ao todo

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Ela é simplesmente uma das maiores (senão, a maior) estrela da música country nos EUA. Já vendeu milhões de discos, é compositora consagrada e uma das artistas de maior sucesso comercial do mundo. Estamos falando, nada mais, nada menos, da cantora e compositora norte-americana, Dolly Parton. 

Dolly é uma das artistas mais queridas no mundo das celebridades. Ela está sempre envolvida com projetos sociais, ajudando milhares de pessoas, sobretudo, crianças. 

Só para se ter uma ideia, em 2018, Dolly foi homenageada pela Biblioteca do Congresso pelo envio de 100 milhões de livros  doados gratuitamente para crianças pobres nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

Isso a torna, segundo o jornalista e radialista, Luiz Megale, como  a maior doadora de livros da história, mais ainda que qualquer um país ou comunidade tenha feito.

A chamada Biblioteca da Imaginação funciona assim: todo mês é enviado para cada família um livro,  escolhido por especialistas em literatura infantil, até a criança completar cinco anos. A ideia, segundo Dolly, é que essa criança, após ser alfabetizada, tenha à sua disposição uma coleção de bons livros para tomar gosto pela leitura.

A inspiração para a Biblioteca da Imaginação, foi o seu pai, Lee, um operário e trabalhador rural que morreu analfabeto, aos 79 anos. “Vi como isso marcou a vida de meu pai”, disse Dolly.

A família Parton vem de uma região rural e pobre no interior do Tennessee. A mãe de Dolly, aos 35 anos já havia dado a luz 12 crianças. Dolly, dona de voz suave e marcante, passou a apresentar em igrejas e rádios locais, ela, então, aos 18 anos mudou-se para Nashville, considerada a capital da música country, e foi lá que sua carrereira deslanchou. Passou, então, a fazer música e rapidamente atraiu atenção de cantores e gravadoras. Antes de completar 21 anos, por exemplo, já havia composto sucessos para Hank Williams Jr., Skeeter Davis e Kitty Wells. 

Em mais de 50 anos de carreira, Dolly Parton, segundo informações do Blog do Barcinski, onde baseamos parte deste artigo, Dolly compôs cerca de 3 mil canções, vendeu 100 milhões de discos, atuou em filmes e séries de TV, escreveu livros e produziu peças musicais. Mas seu maior feito, até agora, sem dúvida, é enviar, todo mês, 900 mil livros para 900 mil crianças.

Quanta nobreza não é mesmo? E olha, tem mais: recentemente, segundo informações que colhi neste blog, ela doou 1 milhões de dólares, mais de 5 milhões de reais, para o Centro Médico da Universidade Vanderbilt, em Nashville. O dinheiro será usado para ajudar nas pesquisas sobre a COVID-19, já que o mundo inteiro está correndo contra o tempo para achar uma solução à pandemia.

Dolly Parton tem feito também, durante a quarentena, lives no YouTube toda quinta-feira para lê livros infantis. A ideia é que as lives se prolonguem por dez semanas, com livros escolhidos de propósito para estes “dias de confinamentos”.

“Isto era algo que eu já tinha vontade de fazer há algum tempo, mas o momento nunca parecia certo”, explicou. “Acho que agora é a hora de partilhar uma história e um pouco de amor.”

No primeiro episódio, ela leu “The Little Engine That Could de Good Night with Dolly” de Watty Piper:

 

 

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DEFENSOR DA ‘SUPREMACIA BRANCA’ DESCOBRE QUE TEM DNA AFRICANO AO VIVO NA TV

Um vídeo que circula na internet, desde 2013, mostra a impagável reação de Craig Cobb, um fervoroso defensor da supremacia branca que decidiu se submeter a um exame de DNA para provar que era 100% branco. O resultado do teste foi apresentado ao vivo durante um programa de TV, e o que ele revelou certamente não agradou nadinha ao convidado.

Confira:

O clipe está em inglês, mas não se preocupe, pois o conteúdo será explicado a seguir.

Para a surpresa de Cobb, o teste revelou que 86% dos genes do branquelo são europeus, e que os restantes 14% são africanos subsaarianos! Melhor ainda do que a cara de tacho do racista foram as gargalhadas da outra convidada, que é negra. Aliás, é tão absurdo que a ideia de supremacia étnica ainda exista em um mundo tão miscigenado como o nosso, que só podemos fazer coro às risadas descontroladas da outra participante do programa.

Visivelmente chocado, Craig ainda tenta argumentar sobre o resultado do exame, mas é prontamente cortado pela apresentadora Trisha Goddard, que diz a Cobb que ele tem um pouco de negro dentro dele, e até o chama de “Bro”. De acordo com o The Huffington Post, Cobb, de 62 anos de idade, é o idealizador de uma iniciativa que pretende transformar uma cidade da Dakota do Norte, nos EUA, em um reduto para neonazistas e supremacistas brancos.

Entretanto, Craig possivelmente será banido de seu próprio grupinho, além de ter se tornado motivo de piada no mundo inteiro. E muito bem-feito, você não acha, leitor?

Fonte: Mega Curioso/MARIA LUCIANA RINCÓN

Imagem: extraída do site kvrr.com

‘Lua de Morango’ com eclipse penumbral nesta sexta; confira

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Lua cheia desta sexta-feira (5) – a primeira de junho – marca, tradicionalmente, o início da estação de colheita de morangos no nordeste da América do Norte. Por isso, os nativos norte-americanos, especialmente a tribo dos algonquinos, lhe deu o apelido que ficou até hoje: Strawberry Moon, a Lua de Morango.

Este nome aparece pela primeira vez registrado no Almanaque do Fazendeiro do Maine, publicado em 1930, que possui um copilado com os nomes que as tribos dos Estados Unidos deram a todas as luas do ano. Mas na Europa, a última Lua cheia da primavera já era chamada de Mead Moon ou Honey Moon (isso mesmo, a Lua de Mel) desde pelo menos 1500.

O “mead” é como é chamado o hidromel, uma bebida criada pela fermentação do mel misturado com água, às vezes com frutas, especiarias, grãos ou lúpulo. A tradição de chamar os primeiros dias do casamento de “lua de mel” pode estar ligada a essa lua cheia – seja por causa do costume de se casar em junho ou pela crença da época de que no fim de junho o mel estaria pronto para ser colhido das colmeias.

Todos esses nomes vêm da cultura ocidental do hemisfério norte. Por aqui, abaixo da linha do equador, essa lua cheia em particular não tem uma tradição particular – mas não deixará de ser interessante de ser vista. Isso por que, graças a um fenômeno chamado eclipse lunar penumbral, as pessoas poderão ver a superfície da Lua um pouco mais escura neste dia 5.

 

Um mapa de visibilidade para o eclipse lunar penumbral de 5 a 6 de junho de 2020. Imagem: Fred Espenak/Nasa

O eclipse será mais visível para quem estiver na África, a Austrália e a Ásia Central e do Sul. Durante este evento, o nosso satélite mergulhará quase metade de sua face na penumbra, ou sombra externa, da Terra, começando às 14h45 (Horário de Brasília) – abaixo do nosso horizonte. Como o eclipse durará 3 horas, 18 minutos e 13 segundos, a costa leste da América do Sul testemunhará só o fim do evento – ao nascer da Lua.

Tanto no dia da “Lua de Morango”, quanto na véspera (a quinta-feira, 4), a Lua estará próxima da estrela supergigante vermelha de Antares, a mais brilhante da constelação de Escorpião. 

Via: Live Science

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Movimento “Lixo Zero Condeúba” promove uma série de lives sobre a Semana de Melhores Práticas, se ligue

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Lixo Zero é um movimento que visa uma sociedade sem lixo, em que os compostagens de materiais orgânicos virem adubo, reinserindo-se na cadeia produtiva os materiais recicláveis e potencializando o reaproveitamento de resíduos para, assim, reduzir, efetivamente, o encaminhamento de lixo para os aterros sanitários.

O movimento Zero Waste (termo em inglês que significa lixo zero), surgiu na década de 1970 na indústria química.

No Brasil, existe o Instituto Lixo Zero Brasil, fundado em 2010. O ILZB representa no Brasil a ZWIA (Zero Waste International Alliance – Aliança Internacional do Lixo Zero), movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito de princípios “Lixo Zero” no Mundo.

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Em 2011, o instituto lançou também a versão jovem do projeto, chamada de Juventude Lixo Zero (Zero Waste Youth) em que disseminou uma campanha pelas mídias sociais, fundando núcleos de jovens pensadores e comprometidos com o meio pedagógico, ético, econômico do meio ambiente, numa visão de mudança do estilo de vida e no incentivo para práticas de sustentabilidade.

Nessa perspectiva, o movimento #lixozerocondeuba, iniciado pela jovem condeubense Eliana Grama Moreira Dutra (conhecida com Aninha) iniciou uma série de lives no Instagram, seguindo orientação da “Semana de Melhores Práticas” do ILZB,  com diversos debatedores e temas como “Redução e reuso do plástico”, “Compostagem”, “Conscientização e educação ambiental”, “Ações comunitárias públicas”, entre outros.  

Para enriquecer ainda mais o debate, o Movimento de Condeúba convidou a Professora e Advogada, Fábia Carvalho, que é Doutora e Mestre em Direito pelo Programa de Direito Econômico e Socioambiental da PUC/PR para falar sobre o tema: “Resíduos Sólidos”.

A live acontecerá no dia 29/05/2020 (hoje), às 16h: 20min, através do perfil do Movimento no Instagram: @condeubalivozero  

 

Confira abaixo, um pouco sobre a convidada:

 

Fábia Ribeiro Carvalho de Carvalho é Especialista em Direito Empresarial pela FECAP/JUSPODIVM. Já atuou como professora do curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe (UFS), professora assistente do curso de Direito da Faculdade Pio Décimo e Universidade Tiradentes (UNIT) e ainda como professora dos cursos do Programa de Pós-Graduação em Direito Lato sensu da Universidade Estácio de SáAracaju-SE. Ex assessora jurídica do Banco Bradesco e Itaú.

Atuou ainda como professora em cursos preparatórios para carreira jurídica em Aracaju-SE (FMB). Integrante do grupo de pesquisa Sociedades hegemônicas e populações tradicionais da PUC/PR. atuou como Presidente da comissão científica da Comissão de Violência e Gênero do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM/SE). Avaliadora ad hoc da FAPITEC-SE. Avaliadora da revista Interfaces científicas.

Atuou como Presidente da Comissão de Direito Ambiental (CDMA) da OAB-SE. Conselheira seccional suplente da OAB-SE. Atua como professora da Faculdade de ciencias e tecnologia FTCcampus Salvador e FBB- Faculdade batista brasileira- Salvador.

Presta consultoria jurídica e advoga em Direito Ambiental, socioambiental e civil, atuando principalmente nos seguintes temas: Direito contratual e real (propriedade e territórios), Direito dos povos e populações tradicionais, territorialidades, resíduos sólidos. E-mail: fabiacarvalhodecarvalho.adv@hotmail.com. fone: 79-998061608. (Texto informado pelo autor)

Palestinos e israelenses se unem contra Coronavírus

O coronavírus provocou uma trégua no Oriente Médio e uniu na mesma mesa palestinos e israelenses, um encontro pacífico que há anos nações e entidades do mundo todo buscavam, sem sucesso.

Juntos, representantes dos dois lados criaram um gabinete comum de operações para combater pandemia.

“Este é o momento de deixar de lado as nossas diferenças e trabalhar em conjunto contra a pandemia, que não distingue entre árabes e judeus”, disse um responsável da Autoridade Palestina.

 

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A criação do gabinete comum foi anunciada pelo porta voz da Autoridade Palestina, Ibrahim Milhem.

Ele disse que é uma medida de cooperação necessária para combater a propagação do novo coronavírus.

“As nossas fronteias comuns e relações não deixam espaço de hesitação para tomar medidas severas e cooperar ao mais alto nível para evitar a propagação do vírus”, afirmou Milhem.

Cooperação bilateral

Os primeiros casos da doença na região foram registrados no hotel Angel, em Beit Jala, no início do mês.

“As medidas que tomamos na área de Belém, depois de detectar os primeiros casos, foram feitas em coordenação com as autoridades israelitas”, revelou ao Jerusalem Post um responsável palestino da área da saúde.

Ele relembrou que Israel disponibilizou Kits de teste ao coronavírus e que as análises aos casos palestinos foram feitas em hospitais israelitas.

O chefe do departamento internacional da Administração Civil, Yotam Shefer, revelou que nas últimas três semanas o Gabinete do Coordenador para as atividades nos Territórios, em colaboração com o Ministério da Saúde, tem trabalhado para ajudar os palestinos nesta luta comum contra o coronavírus.

A cooperação com Israel é feita desde a área civil até a de segurança.

“Estamos falando de saúde, que é a nossa prioridade máxima”, explicou.

Doações

Para evitar o aumento do contágio do COvid-19, a Cisjordânia recebeu de Israel 20 toneladas de desinfetante, mais 400 kits de testes para detectar o vírus e outros 500 itens de proteção para as forças de segurança e equipes de saúde.

Agentes de saúde de ambos os locais estão trabalhando para conscientizar a população sobre o perigo da doença.

Começou também um controle da fronteira e dos trabalhadores que passam pelo local diariamente.

Israel contabilizava 500 casos confirmados do novo coronavírus, mas nenhuma morte pela doença, até a semana passada.

A Palestina teve 44 infectados pelo Covid-19 no mesmo período.

O grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, não vai permitir a entrada ou saída no enclave, fechando a fronteira com o Egito.

Com informações da RTP e do portal Sonoticiaboa

 

 

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