POR: Antônio Santana, Coordenador do Movimento Cultivista Café com Poemas de Condeúba, (BA).
Na noite desta sexta-feira, 21 de novembro de 2025, o Movimento Cultivista Café com Poemas de Condeúba, realizou a sua última edição anual dedicado ao Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, na Rua Carolino Rodrigues de Carvalho, 113, Bairro São Francisco, Condeúba (BA), com a temática principal Noite de Poesia Preta, com recitais e declamações de poemas e poesias, muita música boa e delicioso café com protudos nativos.
O evento contou com a participação de membros do Movimento, escritores e poetas condeubenses: Agnério Evangelista de Souza, Paulo Henrique Cordeiro Rocha, Antônio Santana, que também estar Coordenador, a professora Regina Célia, vice-coordenadora do Movimento Cultivista Café com Poemas, a professora Laurita Alves de Sousa, o professor César Polibio, Maria Aparecida Vieira e convidados. Esta foi uma daquelas noites especiais de muita reflexão sobre o protagonismo do (a) negro (a), acerca de avanços e retrocessos, na vida social, cultural, política, religiosa e profissional dessa categoria.
POR: Antônio Santana, escritor e poeta de Condeúba, BA.
Foi a partir do ano de 2023 através da Lei 14.759, que no Brasil, passou a considerar o 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra, data que também homenageia o grande líder negro Zumbi dos Palmares, que muito lutou pelo povo negro escravizado do nosso País. Esta data não representa apenas um simbolismo, um feriado nacional e muito menos uma simples comemoração para repartições ou instituições públicas da nossa sociedade atual, mas um momento de reflexão sobre o passado escuro de tantas segregações, discriminações, preconceitos e de muita violência contra o nosso povo negro do Brasil.
Hoje, é um dia muito importante no calendário brasileiro, o qual comemora o Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, onde sonhamos enquanto negros e negras da Bahia, do Nordeste e do Brasil um dia conquistarmos definitivamente a nossa libertação. Ontem, negros escravizados em “navios negreiros”, chicoteados por capitães, coronéis e atualmente, perseguidos por um Sistema Político-Partidário e por uma democracia à sombra de um coronelismo Pós-Moderno, tecnológico e excludente, onde os negros e as negras continuam servindo a uma menoria de “brancos”, que se acham melhores do que nós.
Infelizmente, esta é a cara do Brasil do ano de 2025, onde ainda acontece e pelo jeito vai continuar acontecendo os considerados brancos usurpando os nossos lugares por direito na sociedade baiana, nordestina e brasileira. Mas, até quando? Os negros e negras, existem e precisam ser respeitados e valorizados no Brasil. A quem recorrer para reparar tantas distorções de poucos brancos quanto há tantos negros e negras, injustiçados e sem oportunidades no Brasil?
Pense nisso!
O Movimento Cultivista Café com Poemas de Sorocaba marcou presença na 1ª Feira Virtual da Alemanha (Virtuelle Buchmesse Deutschland), realizada no domingo, 9 de novembro, a partir das 9h (horário de Brasília) e 13h (horário local da Alemanha). O evento, organizado pela Confederación Internacional del Libro, reuniu artistas, escritores e poetas de diversos países em uma grande celebração literária internacional.
Com o tema “Albert Einstein (Wissenschafttler)”, o encontro contou com a mediação da poeta e professora Priscila Mancussi, representante do Movimento Cultivista de Sorocaba, e teve como convidado especial o escritor e embaixador cultural Romário Filho, responsável por intermediar o convite do grupo brasileiro para participar da programação.
Participaram do evento (por vídeo) os poetas e autores Shirley Ferro, Débora Domingues, Ricardo Oliveira, Vânia Moreira, Cris Pimentel, Leandro Flores, Carina Gameiro e Samanta Shepanski (foi convidada, mas não conseguiu particpar), levando a poesia cultivista e o nome do Brasil a um público internacional.
Assista:
A participação do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba reforça o compromisso do grupo em promover a literatura, a arte e o diálogo cultural além das fronteiras, conectando vozes e inspirações de diferentes partes do mundo.
O evento foi transmitido pela página oficial da feira no Facebook e pode ser assistido pelo link: 👉 https://www.facebook.com/share/v/17fP7H88Bf/
Quem conhece Condeúba sabe: ali, no coração do sertão baiano, pulsa uma das tradições culinárias mais queridas do Nordeste — o biscoito.
Da xiringa ao chimango (o nosso “pão de queijo condeubense”), do assado ao cozido, do formato de palito ao anelzinho: o biscoito faz parte da identidade cultural dessa terra acolhedora.
E foi justamente essa paixão que o poeta, jornalista e ativista cultural Leandro Flores traduziu em poesia.
Em forma de cordel, ele homenageia a cidade que, ao lado de Vitória da Conquista, é conhecida como a Capital do Biscoito — e faz isso com a força das palavras e o sabor da memória afetiva.
Na feira de sexta, é inevitável: balaio na calçada, aroma de café coado na hora, e uma variedade que encanta moradores e visitantes. Cada fornada conta uma história de trabalho, tradição e resistência do povo condeubense.
O cordel de Leandro Flores celebra isso:
A culinária como patrimônio do sertão, o alimento como poesia, o biscoito como marca de quem somos.
Uma receita de orgulho, simplicidade e raízes.
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Assista ao vídeo do cordel no canal do poeta:
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Confira abaixo o cordel na íntegra:
CONDEÚBA, TERRA DO BISCOITO
Por Leandro Flores
Condeúba é conhecida,
em toda a região,
como a terra do biscoito,
feito com fé e tradição.
Ao lado de Conquista,
cidade do interior,
duas filhas da mesma terra,
símbolo de trabalho e valor.
Da mandioca em terra seca,
nasce o pão do trabalhador,
que alimenta a mesa farta,
recheada de puro sabor.
É tradição que move a história,
e adoça o paladar,
gera renda, traz sustento,
pra quem se dispõe a trabalhar.
Do vendedor na rua,
à barraca no pavilhão,
o biscoito cruzou fronteiras,
sem perder a tradição.
Hoje é marca condeubense,
razão de satisfação,
que espalha renda e orgulho
por toda a região.
De janeiro a janeiro,
a produção não pode parar,
lá vêm os festejos de junho
e o fim do ano pra animar.
Chegam logo os são-pauleiros,
com saudades e com dinheiro,
levam biscoito e lembrançinha,
pra comer o mês inteiro.
Tem xiringa e tem palito,
cozido, assado e pão de queijo,
aqui o povo chama chimango,
feito no modo sertanejo.
Igual o biscoito de polvilho,
que em outros cantos é avoador,
cada terra tem seu nome,
aqui se diz xiringa, orgulho do interior.
Na sexta tem feira boa,
com cheiro de pastel frito,
café torrado na hora,
biscoito, casadinho e palito.
Tem balaio na calçada,
prateleira de farinha,
trempe quente e fogão a lenha,
e aquele sabor gostoso
que vem da cozinha.
Tem biscoito de tapioca,
de manteiga e de fubá,
de queijo, crocante e macio,
feito pra gente degustar.
Tem redondo, anelzinho e bolinha,
comprido, torrado pra provar,
de sabor pra todo gosto,
e café coado na hora pra acompanhar.
É sabor que faz história,
gera emprego e união,
sustenta mesa e a memória,
desse povo do meu sertão.
Condeúba é terra mãe,
da fartura e do sabor,
cidade boa e acolhedora,
de um povo trabalhador.
E quem prova das suas delícias,
nunca mais esquece o gosto,
porque nelas tem a vida,
a lembrança e o rosto.
De um povo simples, feliz,
orgulhoso do que é seu,
que aprendeu a ser feliz,
com o pouco que a vida lhe deu.
Você já percebeu como alguns filmes conseguem ir além do entretenimento?
Eles nos fazem pensar, inspiram, e às vezes, até mudam a forma como enxergamos o mundo.
Selecionamos cinco produções imperdíveis — de histórias reais a ficções cheias de simbolismo — que mostram como a visão, a coragem e a busca pela perfeição podem transformar destinos.
1. Fome de Poder – A visão ambiciosa que construiu (e destruiu) sonhos.
Ray Kroc transforma um pequeno restaurante em um império global, mas o preço do sucesso é alto. Uma lição sobre ética, poder e empreendedorismo.
2. Tomorrowland – Onde o futuro ainda é possível.
Um convite para acreditar na inovação e na esperança, em um mundo onde mentes criativas tentam salvar o que ainda resta de humanidade.
3. Walt Antes do Mickey – O poder de nunca desistir.
Antes da fama, havia um sonhador rejeitado. A história de Walt Disney é um lembrete de que grandes ideias nascem da persistência.
4. O Código de Bill Gates – A genialidade a serviço do mundo.
Mais do que um bilionário da tecnologia, o documentário revela um homem que busca soluções para problemas reais — e mostra que o conhecimento é a maior forma de empatia.
5. Whiplash – Em Busca da Perfeição – O limite entre o talento e a loucura.
Um duelo intenso entre professor e aluno, arte e obsessão. Um filme que ecoa na alma de quem já deu tudo por um sonho.
Cada um desses filmes, à sua maneira, fala sobre a inquietude humana, o desejo de criar, transformar e deixar um legado.
Porque, no fim das contas, o que move o mundo não é o sucesso — é a paixão.
☕ E você, qual dessas histórias mais inspira o seu próprio roteiro?
Iniciativa idealizada por Leandro Flores e Priscila Mancussi celebra artistas e agentes culturais que transformam a cultura com sensibilidade, poesia e empatia
O Prêmio Cultivista de Sorocaba – Vozes que Inspiram chega à reta final de suas inscrições consolidado como uma das mais importantes iniciativas culturais do país. A ação, que integra o Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba, tem conquistado destaque nacional e internacional, reunindo poetas, escritores e agentes culturais de diversas regiões do Brasil e até de países como Portugal e Peru.
Idealizado por Leandro Flores e Priscila Mancussi, o prêmio nasceu com o propósito de reconhecer e celebrar vozes que inspiram, que cultivam a arte, a literatura e a cultura como ferramentas de transformação social e expressão da sensibilidade humana.
A repercussão desta edição foi extraordinária: o prêmio alcançou nomes de diferentes estados brasileiros e ampliou fronteiras, provando que o Cultivismo é um movimento que fala a língua universal da arte e da emoção.
Entre os artistas premiados estão: Aline dos Santos (Sorocaba/SP), Alexandre Carneiro Lima (Votorantim/SP), Altamir Costa (Maricá/RJ), Arthur Souto (Santo André/SP), Augusto Vicenzio (São Bento do Sapucaí/SP), Carina Gameiro (Araçoiaba da Serra/SP), Carlos Carvalho Cavalheiro (Sorocaba/SP), Cris Vaccarezza (Feira de Santana/BA), Dalila Nascimento (São Paulo/SP), Danilo José de Lima (Sorocaba/SP), Daniel Soares Filho (Rio de Janeiro/RJ), Débora Domingues (Sorocaba/SP), Débora Tauane (Alagoinhas/BA), Djalma Moraes (Santos/SP), Don Policarpo (São Paulo/SP), Elaine Perez (Sorocaba/SP), Eric Silva (São Paulo/SP), Fábio Alves (São Paulo/SP), José Antonio Torres (Belford Roxo/RJ), José Feliciano Delfino Filho (Zezo) (Sorocaba/SP), José Rui Camargo (Taubaté/SP), Josemir Lemos (São Caetano do Sul/SP), Lana Coelho (Magalhães de Almeida/MA), Leonardo Andreh (São Paulo/SP), Luana Barreto (Lisboa/Portugal), Luiz Roberto Nascimento (São Paulo/SP), Marcela Oseas Ferreira (São José/SC), Mari Santos (Queimada Nova/PI), Mayara Lopes (Santos/SP), Patrícia Oliveira (Cordeiros/BA), Patrícia Roberta Xavier (Afogados da Ingazeira/PE), Paulo Brito (Candeias/BA), Paulo Medrado (Vitória da Conquista/BA), Renata Barcellos (Rio de Janeiro/RJ), Ricardo Oliveira (São José/SC), Ricco (São Paulo/SP), Rivalde Silva (Sorocaba/SP), Romário Filho (Salvador/BA), Samantha Schepanski (Sarandi/RS), Sandra Stabile de Queiroz (Salvador/BA), Shirley Ferro – Poetisa da Luz (São Paulo/SP), Su Canfora (Mogi das Cruzes/SP) e Yago Tadeu Scorsetti (Eldorado/SP).
Entre os destaques desta edição, um dos premiados é Romário Filho, poeta e artista de Salvador (BA), reconhecido por sua trajetória literária e atuação cultural na promoção da poesia contemporânea baiana. Sua presença reforça o caráter plural e integrador do prêmio, que reúne vozes de diferentes estilos, regiões e trajetórias.
Além dos premiados brasileiros e portugueses, esta edição também tem a honra de conceder o reconhecimento a dois líderes culturais internacionais: Cézar Salvatierra, presidente da Confederación Internacional del Libro, e Alan Morales, vice-presidente da mesma instituição. Ambos realizam um trabalho de grande relevância no continente e no mundo, promovendo a literatura, o livro e a integração entre povos por meio da arte e da palavra.
Cada nome representa uma semente cultivada em solo fértil de arte e sensibilidade. São poetas, escritores, músicos e artistas visuais que, por meio de suas obras, inspiram o público e transformam a realidade ao seu redor.
A liderança de Priscila Mancussi, escritora, professora e poeta sorocabana, ao lado de Leandro Flores, idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro, tem sido fundamental para o fortalecimento dessa rede de afeto e cultura que atravessa fronteiras e conecta corações.
Como gesto de reconhecimento público, os premiados receberão uma homenagem na Câmara Municipal de Sorocaba, no dia 30 de outubro de 2025, em sessão solene concedida pelo vereador Fábio Simoa, grande incentivador das expressões artísticas e da valorização da cultura local. Sua postura sensível e o apoio ao Movimento reforçam a importância do diálogo entre o poder público e os agentes culturais da cidade.
A repercussão do prêmio também ecoou em espaços de difusão cultural, como o podcast “todapoesiavaniamoreira”, apresentado por Vânia Moreira, integrante do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba. No programa, diversos premiados compartilharam suas histórias e reflexões sobre a importância do reconhecimento, fortalecendo o elo entre arte e comunidade.
Mais do que uma cerimônia, o Prêmio Cultivista de Sorocaba – Vozes que Inspiram é um manifesto poético que reafirma a necessidade de cultivar empatia, humanidade e beleza em tempos de pressa e distanciamento. Sob o olhar sensível de Leandro Flores e Priscila Mancussi, o movimento segue florescendo, fazendo da poesia uma ponte entre corações e territórios.
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📌 Serviço
O quê: Prêmio Cultivista de Sorocaba – Vozes que Inspiram Onde: Câmara Municipal de Sorocaba (SP) Quando: 30 de outubro de 2025 Idealização: Leandro Flores e Priscila Mancussi Realização: Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba Homenagem especial: Vereador Fábio Simoa Participações especiais: Podcast todapoesiavaniamoreira com Vânia Moreira Contato para imprensa: mmovcafecompoemas.sorocaba@gmail.com
Professor é luz que guia, é farol na ventania, é quem insiste e confia na força da educação. É aquele que não desiste, mesmo quando a dor persiste, carregando em sua mão o poder da transformação.
Não tem capa, nem medalha, mas vence cada batalha com coragem e coração. Porque ser mestre é ser ponte, entre o vale e o horizonte, entre o “não sei” e a solução.
Por isso, neste dia, fica aqui minha poesia, em forma de gratidão: — Professor, tua missão é divina e verdadeira, tua voz é a sementeira que faz brotar uma nação.
Na manhã deste sábado, 11 de outubro, participei representando o Movimento Cultivista Nacional (@movimentocultivista) e a Editora NS Publicações (@nspublicacoes) na 2ª Feria del Libro Internacional de Jauja (FLI JAUJA), promovida pela Confederación Internacional del Libro (CIL).
O painel, intitulado “La poesía que existe en mí”, foi realizado pela plataforma Zoom e transmitido ao vivo pelo Facebook, reunindo poetas e escritores brasileiros em um momento de partilha e celebração da palavra.
A mediação ficou sob responsabilidade da poetisa Priscila Mancussi, anfitriã do evento e coordenadora do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba ( @movcafecompoemas.sorocaba), núcleo vinculado ao Movimento Nacional, que promoveu o encontro. Priscila foi a articuladora do convite, em parceria com o Embaixador Cultural Romário Filho, que abriu as portas para a participação do Movimento na feira, fortalecendo o intercâmbio poético entre Brasil e Peru.
O encontro contou com a presença de Débora Domingues, Shirley Ferro, Ricardo Oliveira, Carina Gameiro, Vânia Moreira, Cris Pimentel e Leonardo Andreh, compondo uma roda literária marcada pela sensibilidade e pela diversidade das vozes.
▶️ Recorte da minha participação no primeiro bloco: https://youtube.com/shorts/JZEglY29Drk?si=I8y85wgfq165Hd3g Leandro Flores – La poesía que existe en mí
Mais do que uma feira literária, foi um momento de integração e diálogo cultural, reafirmando o propósito do Movimento Cultivista de levar a poesia e a arte para além das fronteiras.
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Sobre Romário Filho: Romário Filho é Embaixador Cultural da Confederação Internacional del Libro, produtor cultural e idealizador de diversos projetos literários. Natural de Salvador (BA), atua à frente do Clube dos Poetas da Bahia e é membro de várias academias de letras e instituições culturais, como a AILB – Academia Internacional de Literatura Brasileira e a CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz. Reconhecido por sua atuação em prol da poesia e dos direitos humanos, Romário tem se destacado como articulador e promotor da arte brasileira em eventos nacionais e internacionais, consolidando pontes entre escritores, leitores e instituições literárias.
É com profunda tristeza que o Café com Poemas informa o falecimento de Luis Fernando Verissimo, aos 88 anos, ocorrido no último sábado (30) em Porto Alegre, vítima de complicações decorrentes de pneumonia. Veríssimo estava internado há cerca de três semanas na UTI do Hospital Moinhos de Vento .
Sucesso como cronista, romancista, cartunista e tradutor, ele deixa um legado de irreverência, sensibilidade e observação afiada da vida cotidiana. Personagens como o “Analista de Bagé” e a icônica “Velhinha de Taubaté” ganharam o imaginário coletivo com humor crítico e bem-humorado .
Para celebrar sua memória, selecionamos 7 frases memoráveis de Veríssimo — provando que sua ironia e sabedoria vão continuar a ecoar enquanto houver papel para riscar:
1. *”Minha musa inspiradora é meu prazo.”*
2. *”Um advérbio de modo é igual a um enfeite: adiante a vida, e já tem quem mande!”*
3. *”A única pessoa que ainda acredita no governo é a Velhinha de Taubaté.”*
4. *”Os americanos salvaram o mundo… E depois o mantiveram sob controle.”*
5. *”Saxofonista das ideias.”* (definido por cronistas sobre ele)
6. *”Escrevia para dizer, não para enfeitar — e ainda assim encantava.”*
7. *”Feito pra ler, não tem tempo ruim — a concisão é sua beleza.”*
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Uma homenagem poeticamente irônica
“Veríssimo transformou o cotidiano em crônica e a crônica em