“Não existe amor impossível, apenas pessoas incapazes de lutar por aquilo que chamam de amor. “
Autor Desconhecido
Fonte: Frases Maravilhosas
“Não existe amor impossível, apenas pessoas incapazes de lutar por aquilo que chamam de amor. “
Autor Desconhecido
Fonte: Frases Maravilhosas
“A gente não para de se divertir quando fica velho; a gente fica velho quando para de se divertir.”
(Autor desconhecido)
Fonte: Frases Maravilhosas
O jeito, no momento, é ver a banda passar, cantando coisas de amor. Pois de amor andamos todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para a frente. Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando.
A ordem, meus manos e desconhecidos meus, é abrir a janela, abrir não, escancará-la, é subir ao terraço como fez o velho que era fraco mas subiu assim mesmo, é correr à rua no rastro da meninada, e ver e ouvir a banda que passa. Viva a música, viva o sopro de amor que a música e banda vem trazendo, Chico Buarque de Hollanda à frente, e que restaura em nós hipotecados palácios em ruínas, jardins pisoteados, cisternas secas, compensando-nos da confiança perdida nos homens e suas promessas, da perda dos sonhos que o desamor puiu e fixou, e que são agora como o paletó roído de traça, a pele escarificada de onde fugiu a beleza, o pó no ar, na falta de ar.
A felicidade geral com que foi recebida essa banda tão simples, tão brasileira e tão antiga na sua tradição lírica, que um rapaz de pouco mais de vinte anos botou na rua, alvoroçando novos e velhos, dá bem a idéia de como andávamos precisando de amor. Pois a banda não vem entoando marchas militares, dobrados de guerra. Não convida a matar o inimigo, ela não tem inimigos, nem a festejar com uma pirâmide de camélias e discursos as conquistas da violência. Esta banda é de amor, prefere rasgar corações, na receita do sábio maestro Anacleto Medeiros, fazendo penetrar neles o fogo que arde sem se ver, o contentamento descontente, a dor que desatina sem doer, abrindo a ferida que dói e não se sente, como explicou um velho e imortal especialista português nessas matérias cordiais.
Meu partido está tomado. Não da ARENA nem do MDB, sou desse partido congregacional e superior às classificações de emergência, que encontra na banda o remédio, a angra, o roteiro, a solução. Ele não obedece a cálculos da conveniência momentânea, não admite cassações nem acomodações para evitá-las, e principalmente não é um partido, mas o desejo, a vontade de compreender pelo amor, e de amar pela compreensão.
Se uma banda sozinha faz a cidade toda se enfeitar e provoca até o aparecimento da lua cheia no céu confuso e soturno, crivado de signos ameaçadores, é porque há uma beleza generosa e solidária na banda, há uma indicação clara para todos os que têm responsabilidade de mandar e os que são mandados, os que estão contando dinheiro e os que não o têm para contar e muito menos para gastar, os espertos e os zangados, os vingadores e os ressentidos, os ambiciosos e todos, mas todos os etcéteras que eu poderia alinhar aqui se dispusesse da página inteira. Coisas de amor são finezas que se oferecem a qualquer um que saiba cultivá-las, distribuí-las, começando por querer que elas floresçam. E não se limitam ao jardinzinho particular de afetos que cobre a área de nossa vida particular: abrange terreno infinito, nas relações humanas, no país como entidade social carente de amor, no universo-mundo onde a voz do Papa soa como uma trompa longínqua, chamando o velho fraco, a mocinha feia, o homem sério, o faroleiro… todos que viram a banda passar, e por uns minutos se sentiram melhores. E se o que era doce acabou, depois que a banda passou, que venha outra banda, Chico, e que nunca uma banda como essa deixe de musicalizar a alma da gente.
Carlos Drummond de Andrade Correio da Manhã, 14/10/66
Fonte do texto: http://www.chicobuarque.com.br/
Elogie em público e corrija em particular. Um sábio orienta sem ofender e ensina sem humilhar.
O mês de Outubro está acabando, mas a prevenção é o ano inteiro. Não se esqueça disso!
Você sabia que 95% dos casos de câncer de mama com diagnóstico precoce têm cura? É por isso que o autoexame é tão importante e garante que você seja a primeira a saber se tem algo errado. As frases de Outubro Rosa são ideais para te conscientizar sobre essa luta. Confira e compartilhe essa ideia com as mulheres ao seu redor!
O Café com Poemas Apoia essa iniciativa!
***
“Que a sua vida seja sempre alegre, saudável e rosa. Lute contra o câncer de mama!”
***
É hora de se tocar! Não deixe sua saúde para depois. Faça o autoexame e cuide do seu corpo.
***
Valorize sua vida e o seu bem-estar. Faça que sua saúde seja uma prioridade.
***
Você não está sozinha. A luta contra o câncer de mama é de todas nós. Juntas somos mais fortes!
***
Prevenir-se é a melhor maneira de levar uma vida cor-de-rosa.
***
Em outubro, vista-se de rosa e amor!
***
Não deixe que a correria do cotidiano te faça esquecer de cuidar da própria saúde. Cuida-se, ame-se, previna-se!
***
Nem toda rainha usa coroa, algumas usam lenços!
***
Sinta seu corpo, ouça seu médico, reveja seus conceitos e vá além do seu tempo. Vida plena é o seu direito!
***
O apoio emocional é a chave do sucesso contra o câncer.
***
Declare seu amor por você mesma. Previna-se.
***
Você é a protagonista da sua vida. Se cuide!
***
Ninguém sabe te tocar tão bem como você mesma. Faça o autoexame! Mayara Benatti
***
Câncer de mama é papo sério. Previna-se, toque-se!
***
Outubro Rosa: abrace essa luta e incentive outras mulheres a entrar na batalha.
***
Confira mais mensagens e frases Aqui.
Gostou? Então compartilhe este post, ajude a divulgar essa ideia.
As informações foram retiradas do site (NS PUBLICAÇÕES), (Dicas de mulher) e (Belas mensagens)
Trechos de poemas do mestre João Cabral de Melo Neto.
Foto: Divulagação
“É melhor, muito melhor, contentar-se com a realidade; se ela não é tão brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir.”
Machado de Assis A Mão e a Luva, 1874.