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Copa América no SBT tem menor público da história e perde para a Globo

Nem mesmo a seleção brasileira foi capaz de tirar a Globo da liderança. A vitória de 3 a 0 do Brasil diante de uma enfraquecida Venezuela fez com que a amarelinha tivesse a sua partida com menor público em toda a história da Copa América. Na Grande São Paulo, região usada como referência para o mercado publicitário, o primeiro jogo do torneio foi assistido por pouco mais de dois milhões e 793 mil pessoas. Até então, a lanterninha era de um confronto de 2016 contra o Equador, assistido por três milhões e 956 mil pessoas, e de um Brasil x Venezuela, de 2011, visto por 1.164.720 domicílios na metrópole — ambos foram exibidos na Globo.

De acordo com os dados prévios, enquanto a bola rolava em Brasil versus Venezuela, o SBT alcançou média de 13,6 pontos, com um pico de 15,8 às 19h51 e foi sintonizado por 22 em cada 100 TVs ligadas na principal metrópole do país. Apesar de ter permanecido em segundo lugar durante todos os minutos, a partida da seleção brasileira fez a rede crescer 55% em apenas uma semana. No domingo anterior, a emissora de Silvio Santos marcou média de 8,8 pontos entre 18h02 e 19h54, com a exibição do programa de Eliana e do game show Roda a Roda.

A Globo, mesmo enfraquecida com a ausência de Fausto Silva, permaneceu na liderança de audiência durante a faixa horária. Durante a partida disputada no Estádio Mané Garrincha, o Domingão de Tiago Leifert cravou 16,4 pontos e teve um pico de 18,6 às 19h52. Ao todo, cerca de 575 mil e 55 pessoas separaram a programação habitual da emissora da partida transmitida pelo SBT. Em terceiro lugar, a Record ficou com 7,4 pontos.

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Levando em consideração também o pré e pós-jogo da rival, a vitória da Globo foi mais acachapante. Entre 17h36 e 19h59, a emissora teve 17,0 pontos contra 12,4 da transmissão comandada por Téo José. Mais uma vez, a Record garantiu o terceiro lugar, com 7,2 pontos, seguida por 1,2 da Cultura e por 1,0 ponto da Band, na quinta posição.

Na Grande São Paulo, cada ponto de audiência representa a sintonia de 76.555 domicílios e 205.377 pessoas na respectiva emissora. O TV Pop divulgará o resultado consolidado da estreia da Copa América do SBT e dos demais programas do final de semana na manhã desta segunda-feira (14).

Fonte: TV POP

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Poeta Bráulio Bessa recebe alta após quatro dias de internação por Covid

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O poeta cearense Bráulio Bessa recebeu alta neste sábado (29) após quatro dias de internação por Covid-19, em Fortaleza. 

O artista testou positivo no dia 17 deste mês e precisou de um leito em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Em publicação divulgada nas redes sociais, a assessoria do poeta afirmou que ele teve melhoras significativas e continuará a recuperação em casa. A equipe também agradeceu o apoio dos fãs.

“Hoje, 29 de maio, temos a alegria de anunciar que, depois de quatro dias de internação em decorrência da Covid-19 e de melhoras constantes e significativas, Bráulio Bessa recebeu alta hospitalar e continuará a sua recuperação em casa. Agradecemos do fundo do coração por todas as orações, mensagens, energia e carinho de cada um de vocês durante esse período”, diz a nota.

*As informações são do portal G1/Ceará

Foto: Divulgação

IFA: o que é o ingrediente que falta para as vacinas e por que o Brasil ainda não o produz?

Fabricação da matéria-prima dos imunizantes no Brasil permitirá a produção nacional de doses para dar prosseguimento à campanha de imunização

Em meio à escassez de seringas, agulhas e oxigênio, o Brasil enfrenta agora a falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA). Apesar do nome complicado, nada mais é do que a substância que faz uma vacina proteger as pessoas – fabricá-la por aqui permitirá ao país produzir doses a todo o vapor e deslanchar de vez a campanha de imunização contra o coronavírus.

O IFA é o ingrediente que provoca a resposta imunológica no organismo das pessoas para que, quando o corpo entrar em contato com o vírus selvagem, o indivíduo não adoeça gravemente. Na prática, é a matéria-prima da vacina, assim como a laranja é para o suco, a cevada para a cerveja e a uva para o vinho: sem IFA, a injeção é só uma mistura de líquidos que não servem para proteger ninguém (veja abaixo os ingredientes de uma vacina).

— Se fizéssemos um suco de laranja, o IFA seria o concentrado de laranja. É o princípio ativo da vacina que desencadeia a imunização. Quando o IFA vem pronto, a gente segue o passo a passo de produzir a vacina. O que não sabemos, ainda, é como produzir o IFA do zero para juntá-lo com o que é necessário para fazer a vacinação — resume a biomédica Mellanie Fontes-Dutra, doutora em Neurociência e coordenadora da Rede Análise Covid-19.

Cada laboratório desenvolveu uma receita diferente para seu IFA – portanto, a matéria-prima da vacina de Oxford/AstraZeneca, com parceria no Brasil com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), não é a mesma daquela usada para a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan. Nem mesmo vacinas com tecnologias iguais de fabricação, como a Pfizer e a Moderna, que usam RNA mensageiro, têm IFA parecido.

No caso da vacina de Oxford, que usa a tecnologia de vetor viral, o IFA é composto por adenovírus vivo e manipulado para não gerar risco às pessoas. Já o IFA da CoronaVac é composto pelo Sars-Cov2 “morto” e usado para estimular a resposta do organismo. No momento, ambos são importados da China.

— O IFA da vacina da Fiocruz é um adenovírus que causa gripe em chimpanzé e nem serve para a célula humana. Você tira o miolo do vírus e a capacidade dele de ficar se replicando e coloca um pedacinho do código genético do Sars-Cov2 que não cause doença, mas que seja suficiente para o sistema imunológico montar a defesa — explica a imunologista Viviane Boaventura, membro da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), pesquisadora da Fiocruz e professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Transferência de tecnologia

O processo de transferência de tecnologia firmado com os laboratórios AstraZeneca e Sinovac para que o Brasil produza vacinas por conta própria – e consiga fabricar doses em um ritmo suficiente para a campanha de vacinação dar certo – é dividido em três etapas.

Na primeira, importamos as vacinas prontas e apenas envasamos e rotulamos as injeções para a distribuição. É o caso das 6 milhões de doses da CoronaVac que circulam nesta semana no Brasil e das 2 milhões de unidades da vacina de Oxford produzidas no Instituto Serum que ainda não foram enviadas pela Índia.

Na segunda etapa, Butantan e Fiocruz importam o IFA pronto para, no Brasil, uni-lo a outros ingredientes e envasar as doses. É nessa fase que o processo está empacado agora.

O Butantan já recebeu lotes de IFA e conseguiu finalizar a produção de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, para as quais pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização de uso emergencial. Mas a entrega das 46 milhões de doses aos brasileiros, firmadas em contrato com o Ministério da Saúde, está ameaçada porque a matéria-prima, apesar de ter sido liberada pela Sinovac, aguarda o aval do governo da China.

Em entrevista ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha, o coordenador executivo do Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo, João Gabbardo dos Reis, afirmou nesta quarta-feira (20) que a expectativa é de que todas as etapas da vacina sejam realizadas no Brasil até o fim do semestre.

— Vamos aprender com eles (a empresa chinesa) como se produz. Isso deve ocorrer no Butantan no final deste semestre. A partir daí, não dependeremos mais da importação desse produto. Isso vai ser feito aqui no Brasil. Essa transferência de tecnologia ocorre desde o início, é um processo mais demorado, exige uma aprendizagem dessa nova tecnologia — projeta Gabbardo. 

A Fiocruz sequer recebeu o IFA do laboratório chinês WuXi, contratado pela AstraZeneca para unir os ingredientes e produzir a vacina de Oxford: a previsão era de chegada em dezembro, depois passou para 12 de janeiro e, agora, espera-se que chegue em 23 de janeiro, como estipulado no contrato. De toda forma, o calendário de produção, previsto para iniciar nesta quarta-feira a fim de entregar os primeiros lotes da vacina de Oxford em fevereiro, já caducou, e a Fiocruz adiou a distribuição das primeiras doses para março.

Na terceira e última etapa, Butantan e Fiocruz passarão a fabricar o IFA após a transferência de tecnologia, e não será mais preciso comprar o ingrediente no Exterior.

— Aprenderemos quais equipamentos usar, quais são os processos, quais as etapas dos processos, qual é a receita da vacina, como cultivar o vírus, como inativar o vírus para a CoronaVac, qual a quantidade de vírus que precisa pôr em uma concentração. A transferência de tecnologia abrange esses pontos todos — diz a enfermeira Mayra Moura, mestre em Tecnologia de Imunobiológicos pela Fiocruz e diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

— A transferência de tecnologia é para não começarmos a produção da vacina do zero. Alguém descobriu a vacina, e nós estamos comprando o know-how dessas indústrias. Todo mundo ganha porque quem vende garante uma quantidade de venda absurda e a longo prazo, e quem compra, adquire um conhecimento e forma pessoas. Até agosto e setembro, a gente dependerá de importar o IFA para as duas vacinas. Hoje, com a situação política atual, isso é um problema, mas não deveria ser. Em 15 anos de carreira, nunca vi termos problema porque o IFA vinha de fora. Butantan e Bio-Manguinhos trabalham há anos com transferência de tecnologia — observa Mayra.

Para fabricar essa matéria-prima, as duas instituições precisam ampliar suas fábricas. A Fiocruz investiu US$ 15 milhões no Laboratório de Bio-Manguinhos, no Rio de Janeiro. Já o Butantan deve terminar a ampliação no segundo semestre. O problema do Butantan é ter já começado a produzir doses com IFA importado, mas deter ingrediente suficiente apenas para assegurar a produção em janeiro. 

Questão política

As negociações com a China estão empacadas e são afetadas pela relação ruim do governo Jair Bolsonaro com o país asiático. Para azeitar a negociação, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, se reuniu com o embaixador Yang Wanming nesta quarta-feira (20). Em entrevista à GloboNews, o parlamentar relatou que o discurso do diplomata é de que o entrave é técnico, não político. 

No entanto, parlamentares, governadores e analistas de relações internacionais afirmam que o obstáculo é efeito das atitudes grosseiras contra a China conduzidas pelo governo, pelo deputado Eduardo Bolsonaro, presidente da comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, e pelo chanceler Ernesto Araújo.

O Fórum de Governadores, encabeçado pelo governador do Piauí, Wellington Dias, protocolou nesta quarta (20) ofício ao presidente Bolsonaro solicitando um diálogo diplomático entre o governo brasileiro e China e Índia para assegurar a continuidade da campanha de vacinação no Brasil. O vice-presidente Hamilton Mourão, em declaração também nesta quarta, atribuiu o entrave à “geopolítica da vacina” e aos interesses chineses e indianos na comercialização de insumos.

Quais os principais ingredientes de uma vacina?

Antígeno (IFA)
É a substância que irá provocar a resposta imunológica do organismo para treiná-lo a lidar com o vírus real. Cada vacina tem uma tecnologia que desenha um antígeno (gatilho biológico) diferente para despertar a produção de anticorpos. É, na prática, o ingrediente farmacêutico ativo (IFA).

Adjuvantes
Substâncias adicionadas para ajudar o sistema imunológico a reconhecer o antígeno.

Conservantes
Substâncias que previnem, na vacina, o crescimento de organismos indesejáveis, como fungos e bactérias.

Estabilizantes
Substâncias que garantem que o antígeno fique estável e mantenha a qualidade.

Diluente
Água ou soro fisiológico para tornar a vacina líquida e injetável.

Agentes de inativação
Em vacinas criadas com a tecnologia de vírus inativado, como a CoronaVac, os agentes de inativação “matam” o Sars-Cov2 para que ele não traga risco para o organismo, mas consiga, com a “carcaça” do vírus, despertar a resposta imunológica do organismo.

Fonte: Leandro Torres, enfermeiro especialista em imunização e membro da União Pró-Vacina; Mayra Moura, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Reprodução: Site Gauchazh

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Saiba quem foi a pessoa que mais doou livro no mundo. São mais de 100 milhões ao todo

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Ela é simplesmente uma das maiores (senão, a maior) estrela da música country nos EUA. Já vendeu milhões de discos, é compositora consagrada e uma das artistas de maior sucesso comercial do mundo. Estamos falando, nada mais, nada menos, da cantora e compositora norte-americana, Dolly Parton. 

Dolly é uma das artistas mais queridas no mundo das celebridades. Ela está sempre envolvida com projetos sociais, ajudando milhares de pessoas, sobretudo, crianças. 

Só para se ter uma ideia, em 2018, Dolly foi homenageada pela Biblioteca do Congresso pelo envio de 100 milhões de livros  doados gratuitamente para crianças pobres nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

Isso a torna, segundo o jornalista e radialista, Luiz Megale, como  a maior doadora de livros da história, mais ainda que qualquer um país ou comunidade tenha feito.

A chamada Biblioteca da Imaginação funciona assim: todo mês é enviado para cada família um livro,  escolhido por especialistas em literatura infantil, até a criança completar cinco anos. A ideia, segundo Dolly, é que essa criança, após ser alfabetizada, tenha à sua disposição uma coleção de bons livros para tomar gosto pela leitura.

A inspiração para a Biblioteca da Imaginação, foi o seu pai, Lee, um operário e trabalhador rural que morreu analfabeto, aos 79 anos. “Vi como isso marcou a vida de meu pai”, disse Dolly.

A família Parton vem de uma região rural e pobre no interior do Tennessee. A mãe de Dolly, aos 35 anos já havia dado a luz 12 crianças. Dolly, dona de voz suave e marcante, passou a apresentar em igrejas e rádios locais, ela, então, aos 18 anos mudou-se para Nashville, considerada a capital da música country, e foi lá que sua carrereira deslanchou. Passou, então, a fazer música e rapidamente atraiu atenção de cantores e gravadoras. Antes de completar 21 anos, por exemplo, já havia composto sucessos para Hank Williams Jr., Skeeter Davis e Kitty Wells. 

Em mais de 50 anos de carreira, Dolly Parton, segundo informações do Blog do Barcinski, onde baseamos parte deste artigo, Dolly compôs cerca de 3 mil canções, vendeu 100 milhões de discos, atuou em filmes e séries de TV, escreveu livros e produziu peças musicais. Mas seu maior feito, até agora, sem dúvida, é enviar, todo mês, 900 mil livros para 900 mil crianças.

Quanta nobreza não é mesmo? E olha, tem mais: recentemente, segundo informações que colhi neste blog, ela doou 1 milhões de dólares, mais de 5 milhões de reais, para o Centro Médico da Universidade Vanderbilt, em Nashville. O dinheiro será usado para ajudar nas pesquisas sobre a COVID-19, já que o mundo inteiro está correndo contra o tempo para achar uma solução à pandemia.

Dolly Parton tem feito também, durante a quarentena, lives no YouTube toda quinta-feira para lê livros infantis. A ideia é que as lives se prolonguem por dez semanas, com livros escolhidos de propósito para estes “dias de confinamentos”.

“Isto era algo que eu já tinha vontade de fazer há algum tempo, mas o momento nunca parecia certo”, explicou. “Acho que agora é a hora de partilhar uma história e um pouco de amor.”

No primeiro episódio, ela leu “The Little Engine That Could de Good Night with Dolly” de Watty Piper:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=8&v=tT9fv_ELbnE&feature=emb_title

 

 

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Homem é retirado à força do metrô no DF porque recitava poesia

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Um vídeo registrado por passageiros do Metrô-DF mostrou a ação de um segurança retirando um jovem à força de dentro do trem, nesta sexta-feira (14/5). A filmagem mostra o momento em que o rapaz recebe um mata-leão por trás e é jogado ao chão. Passageiros que acompanham a cena pedem para o segurança parar (veja o vídeo abaixo).

Correio conversou com o jovem. Pai de três filhos, de 10 e 6 anos, e de um bebê de 6 meses, Rafael da Cruz Santos, 31, mora há três meses na capital e, todos os dias, recita poesias nos vagões dos trens.

 

Durante a ação, Rafael diz a todo instante aos seguranças que não é bandido e diz que está sendo agredido. Revoltados, os passageiros gritam para que os servidores o soltem. “Não faz isso com ele”, diz uma mulher. Ao Correio, Rafael contou que estava na Estação Feira do Guará quando saiu de um vagão e ia passar para outro e continuar recitando poesias, como faz diariamente. “A porta estava quase fechando e coloquei minha mão para não fechar. Foi quando eles viram e me impediram. Falei que não ia sair do vagão, que não tinha motivos, mas eles me pegaram à força”, detalhou.

Morador de Samambaia Norte, Rafael atua como artista de rua e cria poemas para recitá-los e tirar a renda, que sustenta a mulher e os três filhos pequenos. “Trabalho como um funcionário público. Todos os dias começo cedo. É minha forma de sobrevivência. Nessa pandemia, piorou muito, mas estamos lutando”, afirmou. O rapaz conta que está traumatizado com o ocorrido e pensa se vai ou não voltar a recitar as poesias nos vagões. “Tenho medo deles me pegarem e me jogarem em uma salinha, onde ninguém esteja vendo, e fazer o mal. Dá medo de morrer.”

Rafael foi retirado a força de vagão do metrô – (crédito: Reprodução)

O artista criticou, ainda, a forma de abordagem dos seguranças e apontou despreparo profissional. “Já sou conhecido por muita gente no metrô, porque faço isso todos os dias. Não incomodo ninguém. Estou ali trabalhando”, finalizou.

O que diz o Metrô-DF

Procurada pela reportagem, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal informou que os empregados da segurança estavam embarcando um deficiente visual na plataforma 2 da Estação Feira e avistaram Rafael, que se autodenomina o ‘Poeta’, “realizando mendicância no trem, prática proibida pelo RTTS (Regulamento de Transporte de Tráfego e Segurança)”.

Segundo o Metrô-DF, Rafael tentou trocar de vagão e segurou a porta do trem, fato que impediu a saída do trem. “A segurança abordou o indivíduo e solicitou que ele saísse do trem para averiguações, mas ele se negou. Os seguranças insistiram na saída dele por ter transgredido o RTTS. Diante da negativa, por conta da resistência e desobediência, ele foi contido e retirado do sistema”, afirmou, por meio de nota oficial.

Rafael foi encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), onde foi lavrado boletim de ocorrência por desacato. “Por diversas outras vezes, este usuário foi orientado no sistema sobre a proibição. Um agente de segurança do Metrô-DF foi encaminhado para o IML, devido a machucados na região da testa durante a atuação na ocorrência”, finalizou a companhia, em nota.

Fonte: Correio Brasiliense

DEFENSOR DA ‘SUPREMACIA BRANCA’ DESCOBRE QUE TEM DNA AFRICANO AO VIVO NA TV

Um vídeo que circula na internet, desde 2013, mostra a impagável reação de Craig Cobb, um fervoroso defensor da supremacia branca que decidiu se submeter a um exame de DNA para provar que era 100% branco. O resultado do teste foi apresentado ao vivo durante um programa de TV, e o que ele revelou certamente não agradou nadinha ao convidado.

Confira:

O clipe está em inglês, mas não se preocupe, pois o conteúdo será explicado a seguir.

Para a surpresa de Cobb, o teste revelou que 86% dos genes do branquelo são europeus, e que os restantes 14% são africanos subsaarianos! Melhor ainda do que a cara de tacho do racista foram as gargalhadas da outra convidada, que é negra. Aliás, é tão absurdo que a ideia de supremacia étnica ainda exista em um mundo tão miscigenado como o nosso, que só podemos fazer coro às risadas descontroladas da outra participante do programa.

Visivelmente chocado, Craig ainda tenta argumentar sobre o resultado do exame, mas é prontamente cortado pela apresentadora Trisha Goddard, que diz a Cobb que ele tem um pouco de negro dentro dele, e até o chama de “Bro”. De acordo com o The Huffington Post, Cobb, de 62 anos de idade, é o idealizador de uma iniciativa que pretende transformar uma cidade da Dakota do Norte, nos EUA, em um reduto para neonazistas e supremacistas brancos.

Entretanto, Craig possivelmente será banido de seu próprio grupinho, além de ter se tornado motivo de piada no mundo inteiro. E muito bem-feito, você não acha, leitor?

Fonte: Mega Curioso/MARIA LUCIANA RINCÓN

Imagem: extraída do site kvrr.com

Antes de piorar, Paulo Gustavo acordou e interagiu com o marido; diz boletim médico

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O ator Paulo Gustavo voltou a apresentar uma grande piora em seu quadro clínico. O que todos pensavam que iria acontecer, infelizmente, ainda não ocorreu. Isto é, a melhora de Gustavo. Que está internado há quase dois meses e, neste meio tempo, ele tem tido várias melhoras e, em contrapartida, várias pioras também. O que está deixando todos preocupados. Por conta que quando ele chegou no hospital, seu quadro clínico já era grave.

Agora, o seu quadro clínico piorou bastante. Mas após ele vencer até mesmo uma hemorragia, todos creem que esta piora que ele teve será apenas mais uma história para ele contar quando for curado. Mas que está causando preocupação em todos, de fato, está. Pois foi algo súbito, ou seja, o seu quadro clínico estava bem, até que em um dado momento, ele teve tal piora, repentina. O que deixou a equipe médica bem apreensiva.

Mas o boletim informou que antes de tal piora, ele acordou e interagiu com o seu marido. E, no domingo, de uma hora para outra a piora aconteceu. E deixou todos sem chão. Há dias não havia um boletim médico e, este último que saiu infelizmente trouxe esta notícia tão triste e dolorosa para todos. Pois está causando uma grande ataque no sistema nervoso central do artista.

BOLETIM MÉDICO INFORMA O QUE OCORREU COM ELE

Os exames que foram feitos após a piora dele, mostraram que ele sofreu uma embolia pulmonar. Posteriormente, o diagnóstico foi que ele estava passando por um momento bem instável, isto é, de extrema gravidade, pois ele apresentou uma fístula bronquíolo-venosa. Tal embolia gasosa acabou atingindo o SNC do humorista. Causando fortes dores também. Agora ele segue recebendo tratamento adequado. Contudo, as chances dele conseguir sair bem dessa não são tão grandes. Entretanto, é bem verídico que ele está vivendo de milagres e, este será apenas mais um milagre que ele viverá.

Publicado em 04/05/2021 by Diego Marques

Fonte: Brasil Acontece

Modelo e ativista, Gisele Bündchen lança projeto ambiental para incentivar as crianças a plantar

Em parceria com o Instituto Alana, o intuito da famosa é introduzir os pequeninos a este universo para que, quando grandes, eles tenham uma maior noção de sustentabilidade

Em parceria com o Instituto Alana, organização que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança, além de impulsionar novas formar de viver bem, a modelo e ativista ambiental Gisele Bündchen lançou um projeto que tem como objetivo incentivar as crianças a plantar.

A ideia do projeto é estimular os pequeninos para que eles criem espaços verdes e tomem consciência desde cedo da importância do plantio, além do crescimento de áreas como pomares e hortas, por exemplo, plantando em uma área onde caiba meio metro quadrado de canteiro ou três vasos de plantas.

Gisele e o Instituto Alana adotaram a metodologia conhecida como TiNis – Terra das Crianças, reconhecida pela Unesco, para o projeto. A criação da Fundação peruana ANIA, implementada em países como Equador, Costa Rica, Bolívia, Indonésia e Japão, busca transformar as crianças em agentes de transformação para um mundo mais sustentável e ”ambientalmente” correto.

Em parceria com a produtora Maria Farinha Filmes, a modelo ainda criou uma série com 11 episódios, na qual aparece ao lado de seus filhos, para ajudar as crianças e os responsáveis a implementar o projeto em casa ou em espaços verdes próximos.

Vale lembrar que, ao completar 40 anos de idade no mês de agosto de 2020, Gisele superou sua meta e anunciou que iria plantar 250 mil árvores na Amazônia. Para conferir a matéria  completa, basta clicar aqui.

Fonte: Bons fluidos/Fotos: @gisele

Nova declaração de Monique Medeiros, mãe de Henry, traz alerta importante

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Professora relatou que conheceu Jairinho após separação e, pouco tempo depois, foi morar junto com ele

Parecia outra pessoa. Foi essa a impressão que a professora Monique Medeiros passou ao Brasil quando mudou sua versão do depoimento e fez novas revelações a respeito da morte do próprio filho, Henry Borel Medeiros, de 4 anos. 

Na carta que escreveu na última sexta-feira, no Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho, no Complexo Penitenciário de Gericinó, onde está internada por conta da covid-19, ela narrou um cenário oposto ao que havia descrito para a polícia, onde sofria humilhações e agressões constantes do médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido por Jairinho, e negou ter negligenciado as agressões que seu filho sofria. “Nunca encostei um dedo nele, nunca bati em meu filho, eu fui a melhor mãe que ele poderia ter tido”, escreveu.

Monique Medeiros afirma ter sido uma boa mãe
e nega ter negligenciado as agressões que o filho sofria. FOTO: REPRODUÇÃO

Ela afirma ter sido dopada e enganada pelo parlamentar na noite da morte da criança. Os dois estão presos acusados pelo assassinato de Henry.

Abrigando o inimigo

Me chamou atenção que, nesse novo depoimento, Monique também descreveu com detalhes o término do seu relacionamento com o engenheiro Leniel Borel de Almeida, pai de Henry, no ano passado. Ela diz ter conhecido Jairinho pouco tempo depois, pelo Instagram, em um momento que estava muito fragilizada. 

Após pedir a separação de Leniel e voltar para a casa da família, em Bangu, no Rio de Janeiro, em 31 de agosto, teve seu primeiro encontro com o vereador. Os dois começaram a namorar e, menos de três meses depois, decidiram morar juntos.

Se o que Monique disse em sua carta é verdade ou não, ainda não sabemos, mas, de qualquer forma, podemos constatar muitos erros gravíssimos em sua conduta. O primeiro, com certeza, foi o de ir morar com outra pessoa, sem ao menos conhecê-la bem, e inserir seu filho nesse ambiente.

Segundo especialistas, começar um relacionamento é importante, mas, quando esse momento vem depois de uma separação que deixou como fruto uma criança, cautela se torna a palavra-chave. Afinal de contas, o novo parceiro precisa ser, antes de tudo, bom para o filho. E como saber isso com poucos meses de convivência?

É necessário conhecer muito bem o futuro cônjuge, antes de obrigar uma criança aceitar a ideia de ter um novo padrasto ou madrasta. 

Por isso, é óbvio que a “hora certa” de inserir o filho em uma nova relação não está relacionada a prazo, mas, sim, na solidez do relacionamento.

Atitude acende alerta

De nada adianta insistir para ficar com alguém que tem atitudes contrárias as suas palavras. Jairinho deu todos os sinais possíveis de que era um péssimo padrasto. Monique escolheu ignorar, seja por medo, como disse na carta, ou por frieza, como demonstrou em seu primeiro depoimento.

Ela deixou de lado a necessidade de conhecê-lo melhor, antes de dar um passo sério, como o de dividir o mesmo teto, sem qualquer compromisso de casamento. Como saber se uma pessoa está preparada para assumir a posição não apenas de marido, mas também de padrasto, em menos três meses?

Infelizmente, há muitos pais e mães que têm deixado de lado esse tipo de avaliação. Assim, notícias sobre violência praticada por padrastos e madrastas contra crianças e adolescentes são cada vez mais comuns.

Por isso, é importante que a atitude de Monique, de ir morar com seu filho com uma pessoa que sequer conhecia, sirva de exemplo para todos os pais e mães solteiros.

Morte do pequeno Henry reforça a necessidade da luta contra a violência doméstica
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Somente assim conseguiremos lutar contra as crescentes agressões que se repetem no Brasil inteiro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a violência doméstica está presente no lar de pelo menos 103,8 milhões de brasileiros.

Por mais improvável que possa parecer, nem sempre o pai ou a mãe percebe os maus tratos que o filho recebe do novo cônjuge. Por isso, psicólogos alertam a respeito da importância de estar próximo da criança e atento às mudanças de comportamento para estabelecer uma relação de confiança e diálogo.

Todos têm o direito de recomeçar a vida amorosa, mas a entrada de uma nova pessoa na família exige cuidado, responsabilidade e precisa ser gradual. Não se pode esquecer que antes do novo parceiro existe um filho ou filha que precisa de cuidado, atenção e amor.

Fonte: Notícias R7

Homem é liberado após 16 anos preso sem existir processo contra ele

Após passar 16 anos preso injustamente no Ceará, Cícero José de Melo, de 47 anos, ganhou a liberdade na tarde de hoje.

O pedreiro foi acusado de tentativa de homicídio em 2005, mas nenhum processo denunciando o suposto crime chegou a transitar na Justiça. Mesmo assim, ele permaneceu detido em uma penitenciária cearense por quase duas décadas.

Cícero agora está sendo assistido pelo advogado criminalista Roberto Duarte. O defensor explicou que ficou sabendo do caso de Cícero por intermédio de um outro cliente, que cumpria pena na mesma unidade prisional.

“Durante quase um mês ocorreram investigações paralelas acerca da real condição processual do senhor Cícero José. Buscamos dados sobre possíveis processos criminais em nome dele, mas encontramos nada”, esclareceu o advogado.

Após confirmação de que não havia processo que justificasse a prisão do homem, o advogado solicitou seu alvará de soltura, que foi expedido anteontem. “A juíza corregedora dos presídios, a mesma que oficia junto à Vara de Execuções Penais, determinoua saída do cárcere imediatamente”, continuou.

Na decisão, a juíza Maria Lúcia Vieira alegou que “Cícero está preso sem que seja possível aferir por qual motivo se encontra custodiado”. Segundo o advogado Roberto Duarte, o homem disse que foi acusado por tentativa de homicídio de uma companheira dele, mas que nega a autoria do crime.

Fora da prisão, Cícero foi levado até a cidade do Crato, a 270 km de Fortaleza, onde a família reside. Uma prima dele disse que não procuraram por ele por acharem que Cícero havia se mudado para Fortaleza. “Passei 16 anos preso de forma injusta. A juiza se sensibilizou e me soltou. Me considero um sequestrado. Passei esse tempo todo péssimo, por estar no mesmo ambiente com vários criminosos”, desabafou Cícero José.

O pedreiro não tem documentos. De acordo com o advogado Roberto Duarte, assim que os registros civis dele forem expedidos, uma ação indenizatória será ajuizada contra o estado.

Fonte: UOL

*Foto: Autoria desconhecida