Um dia alguém vai aparecer na sua vida e te fará entender por que você esteve sozinho (a) até agora

Um dia alguém vai aparecer na sua vida e te fará entender por que você esteve sozinho (a) até agora

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Há quem diga que estar solteiro não é sinônimo de solidão. É verdade, você não precisa de outra pessoa para ser feliz, pois a felicidade está dentro de você; nos seus projetos e em suas conquistas, na sua saúde e em sua família. Por outro lado, já ouvi gente feliz dizer que gostaria de ter alguém, um amor para compartilhar a vida e os sonhos. E explicam que estão sozinhos por falta de opção, porque está cada vez mais difícil encontrar alguém que esteja disposto ao amor e ao relacionamento.

Excetuando os solteiros convictos, aquelas pessoas que escolheram não ter um compromisso com alguém, os sozinhos que ainda não encontraram seu par costumam sentir certa confusão quando a tristeza lhes invade. E quanto mais tempo passa, o amor se torna uma decepção.

O problema é que a desilusão fecha as portas para novas possibilidades. Ao fim do dia, acostumado a voltar sozinho para casa, para sua cama onde não há risos nem vozes, apenas o silêncio de estrelas distantes, você se acomoda. E também se questiona “O que eu tenho de errado?”.


Você perde o sono, perde o tempo que poderia aproveitar enquanto se afoga em dúvidas. Sua página em branco lhe espera, mas você hesita. É… dá medo.


Veja. O amor requer coragem e disposição. Amar é ousadia. Se você não estiver disposto a fazer um relacionamento dar certo, pode ser que ele nem comece.

Por outro lado, ao conhecer alguém interessante, se você for com muita sede ao pote, acaba sufocando aquele que não consegue administrar suas expectativas e sua carência afetiva. Por isso, precisa deixar as coisas acontecerem naturalmente.

Imagem: pixabay

Pode parecer paradoxal, mas o enlaço entre duas pessoas precisa vir do desprendimento delas, de uma independência dos dois, mas sem individualismo. Porque no mundo cada vez mais individualista em que vivemos, onde estamos nos perdendo uns dos outros e até mesmo de nossos próprios anseios, estamos nos acostumando a relações superficiais e rápidas, que camuflam a essência do amor. Estamos até correndo o risco de desistir de amar.

É certo que essa maturidade exige esforço e compreensão. E por mais que você queira ter a companhia de alguém, você também já sabe o que não quer. Não se permite se entregar a alguém que não ouve os seus desejos e não se interessa por sua vida, e que não ri contigo das loucuras que você pensa. O que você procura é alguém que te impulsione para frente, alguém que faça valer a pena deixar de ser solteiro.

Enquanto isso, você se dedica ao trabalho e às viagens que deseja fazer. Lê poemas, mesmo sem os entender totalmente. Procura olhar nos olhos mais vezes que olha para a tela do seu celular. Faz exercícios físicos regularmente. Pratica a paciência. Pratica a paciência outra vez. Cuida do seu animal de estimação. Ri até chorar. Depois chora até o peito parar de doer.

Salve seu coração. Não há nada de errado contigo. Também não há nada de errado em querer alguém que sinta a simplicidade da vida nas entrelinhas, um ser imperfeito como você e que desperte em ti a vontade de ser uma pessoa melhor a cada dia.

Não tem problema se outras pessoas não entendem por que você é seletivo. Desde que a seletividade não o impeça de perceber que o amor é possível. Confie nas suas escolhas. Seja espontâneo. Converse com as estrelas quando elas forem as únicas a lhe fazerem companhia.

É como uma oração. Um dia você saberá… Um dia alguém vai aparecer na sua vida e te fará entender por que você esteve sozinho até agora.

POR: REBECA BEDONEREVISTA BULA

Imagens: Pixabay

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“O menino do pijama listrado”: uma história que nos ensina a amar acima das ideologias

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“O Menino do Pijama Listrado” é um filme ambientado na Alemanha nazista, baseado no livro de John Boyne, publicado em 2006. O livro narra a história de duas crianças que se encontram em um ambiente hostil. Um deles é filho de um soldado nazista de alto escalão (Bruno) e o outro é uma criança judia (Schmule). Ambos foram criados com valores e ideologias diferentes, mas o amor de um amigo era mais valiosos do que isso .

Em pleno holocausto, essas crianças deixaram suas ideologias de lado e começaram uma bela amizade cercada por uma enorme inocência que os levou a ter o relacionamento mais aplaudido e lembrado na tela grande. E por que todo esse sucesso? É que a história fala sobre a era mais desagradável, humilhante e horrível que a humanidade viveu. No entanto, e dada a posição existencial de cada criança, nada disso importava e os laços de amizade a cada dia mais se fortaleciam.

Psicologicamente, cada personagem tem uma perspectiva diferente do mundo ao seu redor. Então conheceremos em profundidade o comportamento dos personagens, especialmente o dos pequenos.

“O Menino do Pijama Listrado”: O que passava pela mente de cada um?
A sociedade está envolvida em muitos problemas e o que gerou essa falta de controle se baseia principalmente em nosso comportamento. Quando criança, um dos valores mais prevalentes foi a honestidade e a consciência, isso nos fez ver o mundo com olhos de igualdade, sem diferenças ou superioridade. Portanto, a conexão com o filme e as crianças ganhou força na platéia. Mas como eles superaram suas diferenças do ponto de vista psicológico? Aqui está uma explicação:

O garoto de pijama listrado – Bruno, 8 anos
Bruno é um personagem do filme, criado em um ambiente de ideologia nazista. Seus valores se concentravam em ver o outro como um inimigo da morte e, se ele era judeu, o sentimento era maior. Sua família era composta por um pai de alto escalão nas fileiras nazistas. Sua mãe, uma mulher convencional que seguiu as instruções do marido.

Sua irmã, em plena puberdade, muda o mundo das bonecas com símbolos nazistas e adota um comportamento alinhado à ideologia. O garoto Bruno, enquanto isso, é tão inteligente e atento que pode percebe certos conflitos e mudanças na família. Não apenas morava em uma casa nova, mas às novidades que o cercavam.

Sua curiosidade o leva ao fundo da fazenda, onde encontra Schmule, o garoto de pijama listrado. Ao vê-lo, ele percebe outros elementos além dele, como suas roupas, que não tinham cabelos e estavam desnutridos. Por tudo isso, o garoto Bruno procura ajudá-lo e cria uma bela amizade cheia de conflitos e dúvidas. No entanto, Bruno viu além e encontrou um novo amigo naquela vida desolada que ele tinha.

Por que isso aconteceu? Quando crianças, nosso comportamento é diferente de quando crescemos. Esquecemos as diferenças e nos concentramos em ser felizes. Para eles, esse processo de busca de bem-estar é mais simples, porque eles veem tudo igual. Não há discriminações e sua mente está focada em fazer amigos. Eles não vêem ideologias e seus valores se concentram na amizade, no compartilhamento e na ajuda.

“UMA COISA É CERTA, FICAR SE SENTINDO MISERÁVEL, NÃO TORNARÁ AS COISAS MAIS ALEGRES”.

Cena do filme O menino de pijama listrado

O garoto de pijama listrado – Schmule, 8 anos
Para Schmule, a vida era diferente. Sua infância foi perturbada desde tenra idade, vivendo com medo a cada segundo. Mas esse sentimento desapareceu em segundos quando ele fortaleceu os laços com Bruno, seu amigo atrás das grades. Em sua mente, havia um bloco geral de tudo o que havia acontecido ou o que poderia acontecer.

No caso de Schmule, não havia espaço para planejamento futuro nem para viver um presente feliz . Não enquanto ele estava trancado em sua realidade. Bruno o fez escapar dela, fazendo com que qualquer ideologia existente desaparecesse. Para eles, sua amizade era superior a qualquer distância, barra ou valores propagados.

Essa criança tinha traumas e cicatrizes difíceis de curar por conta própria. A amizade com Bruno fez com que se sentisse valioso, fora de perigo e com muita coragem. Essa combinação de sentimentos e valores gerou uma força incrível que os levou a morrer juntos. Obviamente, sob o manto de uma bela amizade que superou qualquer tipo de obstáculo, mesmo o do Holocausto.

O garoto de pijama listrado Como foi seu comportamento?


A infância de cada criança foi semelhante, sua maneira de agir e se comportar explica que suas vidas foram marcadas por ódio, confusão e desespero . Embora em Schmule, a criança judia, seus valores não tenham mais valor ou significado. Para ele, medo e confusão foram os que invadiram sua mente, gerando esse comportamento. Para Bruno, que brigou entre o que sua família lhes contou e o que viu, houve apenas confusão.

Aqui a honestidade prevaleceu porque ele entendeu o que era bom ou o que ele podia fazer e o que não era . Ele entendeu que deve fazer o que diz e não prometer algo que não será capaz de realizar. Ensinar esse valor às crianças é essencial e formará conhecimento, habilidades, sentimentos e emoções nelas. Tudo isso os levará a serem honestos.

“TEMOS QUE PROCURAR FAZER O MELHOR DE UMA SITUAÇÃO RUIM”.

Os psicólogos recomendam que a infância não seja perturbada por ideologias que apenas confundem e moldam uma criança de forma errada. É essencial transmitir-lhes valores e deixá-los crescer para que eles decidam com mais firmeza o que querem ser. Se você tiver problemas com seus filhos, procure os profissionais de psicologia que o guiarão para superar com mais segurança essa crise e o comportamento dos pequenos da casa.

Traduzido e adaptado do site Mente Assombrosa, escrito pela psicóloga venezuelana Cilaura Vilchez.

 

*Autoria de imagem: desconhecida/divulgação

 

“Não deixe as coisas criarem raízes para retirá-las da sua vida, pois a dificuldade é maior depois para removê-las.”

Se você é rico, mas não é feliz terá que encontrar a sua verdadeira felicidade de outra maneira. Se for famoso, mas tem a impressão que está fazendo a coisa errada, mesmo obtendo êxito no que faz, terá que mudar a sua vida e fazer tudo diferente. Se estiver mantendo um relacionamento há anos, mas não tem certeza que realmente é a pessoa que quer passar o resto dos seus dias, então caia fora enquanto há tempo…

Leandro Flores

Imagem: Pixabay

 

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projeto ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

“Felicidade é ter sempre razão para sorrir.”

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A felicidade está onde você se sente bem. E está com quem você se sente bem. Felicidade é ter sempre razão para sorrir. É viajar, falar besteira, encontrar com os amigos, tomar uma (cerveja) no barzinho da esquina, beijar na boca, fazer amor… enfim, ser feliz é fazer o que nos faz bem.

Leandro Flores

Imagem: Pixabay 



Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projeto ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…



 

Evento do Café com Poemas reúne diversos poetas na Feira Internacional do Pelourinho (Flipelô/2019)

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Aconteceu no Museu Tempostal, no circuito da Feira Internacional do Pelourinho (Flipelô), o ESTANDE DO MOV. CULTIVISTA (Café com Poemas) com o relançamento do livro “Café com Poemas: antologia poética, vol. II”, organizada por Leandro Flores e exposição de livros de poetas como Audelina Macieira, Rita Queiroz, Gilberto Nogueira de Oliveira, Milena Moreira, Leandro Flores, Sandra L. Stabile, além dos livros e antologias de Projetos ligados ao Café com Poemas.

Música, sons, gente de todos os lugares, cores, cenários históricos, poesia, poetas vindos de outros movimentos culturais iamse achegando com suas declamações, rotatividade poética… O evento foi um destes de final de tarde (entre muitos ali no berço cultural da Bahia) que só o PELÔ oferece…

O espaço não podia ser melhor. O Museu Tempostal é o lugar ideal para quem busca algo mais sutil e revigorante, sem, no entanto, deixar de participar dos diversos sons que o circuito oferece…

Vários poetas entraram nesse clima, com uma mensagem de consciência e de integração poética. Logo no início, apresentação com Edgar Velame (autêntico declamador do poeta, homenageado naquela edição da Flipelô, Castro Alves), Gabriela Pinheiro de 13 anos (que participou pela primeira vez do projeto, recitando poemas de sua autoria), além de uma outra criança (que recitou Vinícius de Moraes com sua mãe), Varenka De Fátima Araújo (que fez uma homenagem aos poetas Gilberto Nogueira de Oliveira e Celeste Farias, recitando poemas de ambos), Carlos Souza (que falou da importância da percepção política que nos cerca), Alexandra Patrocínio, Michelle Saimon, Fabíola Cunha, além dos participantes da antologia Café com Poemas: Rita Queiroz, Audelina Macieira (que também lançava seu livro “Pobre Mulher Feminina Nordestina) e Vinícius Santana.

A coletânea Café com Poemas – Antologia Poética, vol. II, reúne 35 participantes de diferentes localidades do país, sendo, entre eles, poetas experientes, consagrados, com diversas publicações, poetas que publicam pela primeira vez, alunos da rede pública de ensino e jovens do projeto artístico literário Movimento Cultivista (Café com Poemas). É um caldeirão de sabores que visa promover um verdadeiro banquete literário, com poemas cuidadosamente selecionados e apetitivos. O primeiro lançamento aconteceu no dia 25/05/2019 na linda cidade do sudoeste baiano: Cordeiros/BA, a qual, mantém uma das bases funcionais do Movimento Cultivista Brasileiro (que é um projeto de formação e promoção intelectual/cultural, nascido e desenvolvido no sertão).

Fonte: ASCOM/Café com Poemas
Fotos: Rita Queiroz/Varenka/Audelina

Exposição de livros e lançamento da nova coletânea “Café com Poemas”, na Festa Literária Internacional do Pelourinho

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Essa linda imagem é do Museu Tempostal, local onde acontecerá o ESTANDE DO MOVIMENTO CULTIVISTA BRASILEIRO e o lançamento do livro  “Café com Poemas: Antologia Poética, Vol. II.” 

Em um ambiente aconchegante, artístico, acessível… O Museu Tempostal foi inaugurado em 1997, em um sobrado do século XIX, antigo ponto comercial do conde português Pereira Marinho.

Destacam-se nas coleções as imagens representativas da Bahia Antiga, os cartões-postais da Belle Époque, que chamam a atenção pela variedade dos materiais nos quais foram confeccionados, e as estampas do Sabonete Eucalol.

O acervo do Museu Tempostal é formado por cerca de 50.000 peças, sendo 33 mil procedentes da coleção Antonio Marcelino. Constituem postais, fotografias e estampas, do final do século XIX e meados do século XX, sendo um dos acervos mais completos do país. Representam imagens de valor histórico, artístico e documental, não só da Bahia e do Brasil, mas também de diversos países do mundo, sobre as mais variadas temáticas.

Na programação para o dia 10 de agosto (sábado), teremos exposição de livros de poetas baianos como Audelina Macieira, Rita Queiroz, Ana Moreira, Conceição Oliveira Santos, Valdeique Oliveira, Gilberto Nogueira de Oliveira, Milena Moreira, Malú Ferreira, entre outros, além de uma apresentação artística com Gabriela Pinheiro e o lançamento, em Salvador, do livro “Café com Poemas: Antologia Poética, Vol. II.”, da editora Novos Sabores – Publicações.  O projeto foi o resultado do II Concurso de Poesia “Prêmio de Literatura Café com Poemas”.

A coletânea reúne 35 participantes de diferentes localidades do país, sendo, entre eles, poetas experientes, consagrados, com diversas publicações, poetas que publicam pela primeira vez, alunos da rede pública de ensino e jovens do projeto artístico literário Movimento Cultivista (Café com Poemas). É um caldeirão de sabores que visa promover um verdadeiro banquete literário, com poemas cuidadosamente selecionados e apetitivos. 

O primeiro lançamento aconteceu no dia 25/05/2019 na linda cidade do sudoeste baiano: Cordeiros/BA, a qual, mantém uma das bases funcionais do Movimento Cultivista Brasileiro (que é um projeto de formação e promoção intelectual/cultural, nascido e desenvolvido no sertão). 

Referencia textual sobre o museu: //www.salvadordabahia.com/
Foto: museubrasil

Serviço:
Estande do Movimento Cultivista e lançamento do livro  “Café com Poemas: Antologia Poética, Vol. II.”

Data: 10/08/2019, 
A partir das 16h

Endereço: Rua Gregório de Matos, 33 – Pelourinho.

Então tá, né! Fazer o quê?

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É ruim ter que dizer isso, né? O mundo parece que acaba naquele instante.

Você ter que concordar com algo que na verdade não queria concordar. Mas você concorda mesmo assim porque não tem outra escolha. Fazer o quê? 

Às vezes, a gente quer tudo; ser famoso (a), ter muito dinheiro, ter várias namoradas (os), ser importante, ser feliz e esquece que nem tudo é do jeito que queremos.  Logicamente não existe esse lance de predestinação. Acho que sonhos são conquistados e não herdados. Se quiser ser algo tem que lutar para ser e não aceitar que seu destino foi traçado e que você não pode mudá-lo porque alguém quis assim.

O que não pode é ser tudo ao mesmo tempo.

Se você é rico, mas não é feliz terá que encontrar a sua verdadeira felicidade de outra maneira. Se for famoso, mas tem a impressão que está fazendo a coisa errada, mesmo obtendo êxito no que faz, terá que mudar a sua vida e fazer tudo diferente. Se estiver mantendo um relacionamento há anos, mas não tem certeza que realmente é a pessoa que quer passar o resto dos seus dias, então caia fora enquanto há tempo…


Não deixe as coisas criarem raízes para retirá-las da sua vida, pois a dificuldade é maior depois para removê-las.


 

A felicidade está onde você se sente bem. E está com quem você se sente bem. Felicidade é ter sempre razão para sorrir. É viajar, falar besteira, encontrar com os amigos, tomar uma (cerveja) no barzinho da esquina, beijar na boca, fazer amor… enfim, ser feliz é fazer o que nos faz bem.

É simplesmente viver…

Foto: Pixabay

Mas temos que estar preparados para a infelicidade também, porque, se para ser feliz basta viver, para ser infeliz também.

Então, quando as coisas não saírem do jeito que você planejou, apenas diga: “Então tá, né! Fazer o quê?”

E vá à luta.

*Texto escrito em 2010.

Por: Leandro Flores

Fotos: Pixabay

 

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

 

CONDEÚBA COMEMORA NOITE DA CONSCIÊNCIA NEGRA

POR: Antônio Santana, Coordenador do Movimento Cultivista Café com Poemas de Condeúba, (BA).

Na noite desta sexta-feira, 21 de novembro de 2025, o Movimento Cultivista Café com Poemas de Condeúba, realizou a sua última edição anual dedicado ao Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, na Rua Carolino Rodrigues de Carvalho, 113, Bairro São Francisco, Condeúba (BA), com a temática principal Noite de Poesia Preta, com recitais e declamações de poemas e poesias, muita música boa e delicioso café com protudos nativos.
O evento contou com a participação de membros do Movimento, escritores e poetas condeubenses: Agnério Evangelista de Souza, Paulo Henrique Cordeiro Rocha, Antônio Santana, que também estar Coordenador, a professora Regina Célia, vice-coordenadora do Movimento Cultivista Café com Poemas, a professora Laurita Alves de Sousa, o professor César Polibio, Maria Aparecida Vieira e convidados. Esta foi uma daquelas noites especiais de muita reflexão sobre o protagonismo do (a) negro (a), acerca de avanços e retrocessos, na vida social, cultural, política, religiosa e profissional dessa categoria.

A todos, o nosso muito obrigado!

Veja aqui as fotos no instagram do nosso Movimento:

https://www.instagram.com/reel/DRXBRmjjmq5/?igsh=MTE1bHphOGRvNWY2ag==

 

 

PARA REFLETIR: DIA 20 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO BRASIL

POR: Antônio Santana, escritor e poeta de Condeúba, BA.

Foi a partir do ano de 2023 através da Lei 14.759, que no Brasil, passou a considerar o 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra, data que também homenageia o grande líder negro Zumbi dos Palmares, que muito lutou pelo povo negro escravizado do nosso País. Esta data não representa apenas um simbolismo, um feriado nacional e muito menos uma simples comemoração para repartições ou instituições públicas da nossa sociedade atual, mas um momento de reflexão sobre o passado escuro de tantas segregações, discriminações, preconceitos e de muita violência contra o nosso povo negro do Brasil.
Hoje, é um dia muito importante no calendário brasileiro, o qual comemora o Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, onde sonhamos enquanto negros e negras da Bahia, do Nordeste e do Brasil um dia conquistarmos definitivamente a nossa libertação. Ontem, negros escravizados em “navios negreiros”, chicoteados por capitães, coronéis e atualmente, perseguidos por um Sistema Político-Partidário e por uma democracia à sombra de um coronelismo Pós-Moderno, tecnológico e excludente, onde os negros e as negras continuam servindo a uma menoria de “brancos”, que se acham melhores do que nós.
Infelizmente, esta é a cara do Brasil do ano de 2025, onde ainda acontece e pelo jeito vai continuar acontecendo os considerados brancos usurpando os nossos lugares por direito na sociedade baiana, nordestina e brasileira. Mas, até quando? Os negros e negras, existem e precisam ser respeitados e valorizados no Brasil. A quem recorrer para reparar tantas distorções de poucos brancos quanto há tantos negros e negras, injustiçados e sem oportunidades no Brasil?
Pense nisso!

Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba participa da 1ª Feira Virtual da Alemanha

O Movimento Cultivista Café com Poemas de Sorocaba marcou presença na 1ª Feira Virtual da Alemanha (Virtuelle Buchmesse Deutschland), realizada no domingo, 9 de novembro, a partir das 9h (horário de Brasília) e 13h (horário local da Alemanha). O evento, organizado pela Confederación Internacional del Libro, reuniu artistas, escritores e poetas de diversos países em uma grande celebração literária internacional.

Com o tema “Albert Einstein (Wissenschafttler)”, o encontro contou com a mediação da poeta e professora Priscila Mancussi, representante do Movimento Cultivista de Sorocaba, e teve como convidado especial o escritor e embaixador cultural Romário Filho, responsável por intermediar o convite do grupo brasileiro para participar da programação.

Participaram do evento (por vídeo) os poetas e autores Shirley Ferro, Débora Domingues, Ricardo Oliveira, Vânia Moreira, Cris Pimentel, Leandro Flores, Carina Gameiro e Samanta Shepanski (foi convidada, mas não conseguiu particpar), levando a poesia cultivista e o nome do Brasil a um público internacional.

Assista:

A participação do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba reforça o compromisso do grupo em promover a literatura, a arte e o diálogo cultural além das fronteiras, conectando vozes e inspirações de diferentes partes do mundo.

O evento foi transmitido pela página oficial da feira no Facebook e pode ser assistido pelo link:
👉 https://www.facebook.com/share/v/17fP7H88Bf/

Cordel: Biscoito de Condeúba: Sabor, Cultura e Poesia, com Leandro Flores

Quem conhece Condeúba sabe: ali, no coração do sertão baiano, pulsa uma das tradições culinárias mais queridas do Nordeste — o biscoito.
Da xiringa ao chimango (o nosso “pão de queijo condeubense”), do assado ao cozido, do formato de palito ao anelzinho: o biscoito faz parte da identidade cultural dessa terra acolhedora.

E foi justamente essa paixão que o poeta, jornalista e ativista cultural Leandro Flores traduziu em poesia.
Em forma de cordel, ele homenageia a cidade que, ao lado de Vitória da Conquista, é conhecida como a Capital do Biscoito — e faz isso com a força das palavras e o sabor da memória afetiva.

Na feira de sexta, é inevitável: balaio na calçada, aroma de café coado na hora, e uma variedade que encanta moradores e visitantes. Cada fornada conta uma história de trabalho, tradição e resistência do povo condeubense.

O cordel de Leandro Flores celebra isso:
A culinária como patrimônio do sertão, o alimento como poesia, o biscoito como marca de quem somos.

Uma receita de orgulho, simplicidade e raízes.

Assista ao vídeo do cordel no canal do poeta:

Confira abaixo o cordel na íntegra:

 

CONDEÚBA, TERRA DO BISCOITO
Por Leandro Flores

Condeúba é conhecida,
em toda a região,
como a terra do biscoito,
feito com fé e tradição.

Ao lado de Conquista,
cidade do interior,
duas filhas da mesma terra,
símbolo de trabalho e valor.

Da mandioca em terra seca,
nasce o pão do trabalhador,
que alimenta a mesa farta,
recheada de puro sabor.

É tradição que move a história,
e adoça o paladar,
gera renda, traz sustento,
pra quem se dispõe a trabalhar.

Do vendedor na rua,
à barraca no pavilhão,
o biscoito cruzou fronteiras,
sem perder a tradição.

Hoje é marca condeubense,
razão de satisfação,
que espalha renda e orgulho
por toda a região.

De janeiro a janeiro,
a produção não pode parar,
lá vêm os festejos de junho
e o fim do ano pra animar.

Chegam logo os são-pauleiros,
com saudades e com dinheiro,
levam biscoito e lembrançinha,
pra comer o mês inteiro.

Tem xiringa e tem palito,
cozido, assado e pão de queijo,
aqui o povo chama chimango,
feito no modo sertanejo.

Igual o biscoito de polvilho,
que em outros cantos é avoador,
cada terra tem seu nome,
aqui se diz xiringa, orgulho do interior.

Na sexta tem feira boa,
com cheiro de pastel frito,
café torrado na hora,
biscoito, casadinho e palito.

Tem balaio na calçada,
prateleira de farinha,
trempe quente e fogão a lenha,
e aquele sabor gostoso
que vem da cozinha.

Tem biscoito de tapioca,
de manteiga e de fubá,
de queijo, crocante e macio,
feito pra gente degustar.

Tem redondo, anelzinho e bolinha,
comprido, torrado pra provar,
de sabor pra todo gosto,
e café coado na hora pra acompanhar.

É sabor que faz história,
gera emprego e união,
sustenta mesa e a memória,
desse povo do meu sertão.

Condeúba é terra mãe,
da fartura e do sabor,
cidade boa e acolhedora,
de um povo trabalhador.

E quem prova das suas delícias,
nunca mais esquece o gosto,
porque nelas tem a vida,
a lembrança e o rosto.

De um povo simples, feliz,
orgulhoso do que é seu,
que aprendeu a ser feliz,
com o pouco que a vida lhe deu.

 

Quando a arte imita a vida: 5 filmes que revelam o poder da mente humana e da persistência

Você já percebeu como alguns filmes conseguem ir além do entretenimento?
Eles nos fazem pensar, inspiram, e às vezes, até mudam a forma como enxergamos o mundo.

Selecionamos cinco produções imperdíveis — de histórias reais a ficções cheias de simbolismo — que mostram como a visão, a coragem e a busca pela perfeição podem transformar destinos.

1. Fome de Poder – A visão ambiciosa que construiu (e destruiu) sonhos.
Ray Kroc transforma um pequeno restaurante em um império global, mas o preço do sucesso é alto. Uma lição sobre ética, poder e empreendedorismo.

2. Tomorrowland – Onde o futuro ainda é possível.
Um convite para acreditar na inovação e na esperança, em um mundo onde mentes criativas tentam salvar o que ainda resta de humanidade.

3. Walt Antes do Mickey – O poder de nunca desistir.
Antes da fama, havia um sonhador rejeitado. A história de Walt Disney é um lembrete de que grandes ideias nascem da persistência.

4. O Código de Bill Gates – A genialidade a serviço do mundo.
Mais do que um bilionário da tecnologia, o documentário revela um homem que busca soluções para problemas reais — e mostra que o conhecimento é a maior forma de empatia.

5. Whiplash – Em Busca da Perfeição – O limite entre o talento e a loucura.
Um duelo intenso entre professor e aluno, arte e obsessão. Um filme que ecoa na alma de quem já deu tudo por um sonho.

Cada um desses filmes, à sua maneira, fala sobre a inquietude humana, o desejo de criar, transformar e deixar um legado.
Porque, no fim das contas, o que move o mundo não é o sucesso — é a paixão.

☕ E você, qual dessas histórias mais inspira o seu próprio roteiro?

Prêmio Cultivista de Sorocaba encerra inscrições com adesão nacional e internacional e homenagem marcada para 30 de outubro

Iniciativa idealizada por Leandro Flores e Priscila Mancussi celebra artistas e agentes culturais que transformam a cultura com sensibilidade, poesia e empatia

O Prêmio Cultivista de Sorocaba – Vozes que Inspiram chega à reta final de suas inscrições consolidado como uma das mais importantes iniciativas culturais do país. A ação, que integra o Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba, tem conquistado destaque nacional e internacional, reunindo poetas, escritores e agentes culturais de diversas regiões do Brasil e até de países como Portugal e Peru.

Idealizado por Leandro Flores e Priscila Mancussi, o prêmio nasceu com o propósito de reconhecer e celebrar vozes que inspiram, que cultivam a arte, a literatura e a cultura como ferramentas de transformação social e expressão da sensibilidade humana.

A repercussão desta edição foi extraordinária: o prêmio alcançou nomes de diferentes estados brasileiros e ampliou fronteiras, provando que o Cultivismo é um movimento que fala a língua universal da arte e da emoção.

Entre os artistas premiados estão: Aline dos Santos (Sorocaba/SP), Alexandre Carneiro Lima (Votorantim/SP), Altamir Costa (Maricá/RJ), Arthur Souto (Santo André/SP), Augusto Vicenzio (São Bento do Sapucaí/SP), Carina Gameiro (Araçoiaba da Serra/SP), Carlos Carvalho Cavalheiro (Sorocaba/SP), Cris Vaccarezza (Feira de Santana/BA), Dalila Nascimento (São Paulo/SP), Danilo José de Lima (Sorocaba/SP), Daniel Soares Filho (Rio de Janeiro/RJ), Débora Domingues (Sorocaba/SP), Débora Tauane (Alagoinhas/BA), Djalma Moraes (Santos/SP), Don Policarpo (São Paulo/SP), Elaine Perez (Sorocaba/SP), Eric Silva (São Paulo/SP), Fábio Alves (São Paulo/SP), José Antonio Torres (Belford Roxo/RJ), José Feliciano Delfino Filho (Zezo) (Sorocaba/SP), José Rui Camargo (Taubaté/SP), Josemir Lemos (São Caetano do Sul/SP), Lana Coelho (Magalhães de Almeida/MA), Leonardo Andreh (São Paulo/SP), Luana Barreto (Lisboa/Portugal), Luiz Roberto Nascimento (São Paulo/SP), Marcela Oseas Ferreira (São José/SC), Mari Santos (Queimada Nova/PI), Mayara Lopes (Santos/SP), Patrícia Oliveira (Cordeiros/BA), Patrícia Roberta Xavier (Afogados da Ingazeira/PE), Paulo Brito (Candeias/BA), Paulo Medrado (Vitória da Conquista/BA), Renata Barcellos (Rio de Janeiro/RJ), Ricardo Oliveira (São José/SC), Ricco (São Paulo/SP), Rivalde Silva (Sorocaba/SP), Romário Filho (Salvador/BA), Samantha Schepanski (Sarandi/RS), Sandra Stabile de Queiroz (Salvador/BA), Shirley Ferro – Poetisa da Luz (São Paulo/SP), Su Canfora (Mogi das Cruzes/SP) e Yago Tadeu Scorsetti (Eldorado/SP).

Entre os destaques desta edição, um dos premiados é Romário Filho, poeta e artista de Salvador (BA), reconhecido por sua trajetória literária e atuação cultural na promoção da poesia contemporânea baiana. Sua presença reforça o caráter plural e integrador do prêmio, que reúne vozes de diferentes estilos, regiões e trajetórias.

Além dos premiados brasileiros e portugueses, esta edição também tem a honra de conceder o reconhecimento a dois líderes culturais internacionais: Cézar Salvatierra, presidente da Confederación Internacional del Libro, e Alan Morales, vice-presidente da mesma instituição. Ambos realizam um trabalho de grande relevância no continente e no mundo, promovendo a literatura, o livro e a integração entre povos por meio da arte e da palavra.

Cada nome representa uma semente cultivada em solo fértil de arte e sensibilidade. São poetas, escritores, músicos e artistas visuais que, por meio de suas obras, inspiram o público e transformam a realidade ao seu redor.

A liderança de Priscila Mancussi, escritora, professora e poeta sorocabana, ao lado de Leandro Flores, idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro, tem sido fundamental para o fortalecimento dessa rede de afeto e cultura que atravessa fronteiras e conecta corações.

Como gesto de reconhecimento público, os premiados receberão uma homenagem na Câmara Municipal de Sorocaba, no dia 30 de outubro de 2025, em sessão solene concedida pelo vereador Fábio Simoa, grande incentivador das expressões artísticas e da valorização da cultura local. Sua postura sensível e o apoio ao Movimento reforçam a importância do diálogo entre o poder público e os agentes culturais da cidade.

A repercussão do prêmio também ecoou em espaços de difusão cultural, como o podcast “todapoesiavaniamoreira”, apresentado por Vânia Moreira, integrante do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba. No programa, diversos premiados compartilharam suas histórias e reflexões sobre a importância do reconhecimento, fortalecendo o elo entre arte e comunidade.

Mais do que uma cerimônia, o Prêmio Cultivista de Sorocaba – Vozes que Inspiram é um manifesto poético que reafirma a necessidade de cultivar empatia, humanidade e beleza em tempos de pressa e distanciamento. Sob o olhar sensível de Leandro Flores e Priscila Mancussi, o movimento segue florescendo, fazendo da poesia uma ponte entre corações e territórios.

📌 Serviço

O quê: Prêmio Cultivista de Sorocaba – Vozes que Inspiram
Onde: Câmara Municipal de Sorocaba (SP)
Quando: 30 de outubro de 2025
Idealização: Leandro Flores e Priscila Mancussi
Realização: Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba
Homenagem especial: Vereador Fábio Simoa
Participações especiais: Podcast todapoesiavaniamoreira com Vânia Moreira
Contato para imprensa: mmovcafecompoemas.sorocaba@gmail.com

Redes sociais:

@movcafecompoemas.sorocaba |
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@insta_cafecompoemas
@nspublicacoes |
@priscilamancussi |

@leandroflores.poeta

Ser Professor – Leandro Flores

Ser professor é plantar,
mesmo em solo endurecido,
é regar com esperança
um futuro adormecido.
É saber que a flor do sonho
brota do chão mais sofrido.

É lutar contra o cansaço,
é sorrir quando há dor,
é fazer do giz um laço
que abraça com amor.
É ter fé no impossível
e ensinar com fervor.

Professor é luz que guia,
é farol na ventania,
é quem insiste e confia
na força da educação.
É aquele que não desiste,
mesmo quando a dor persiste,
carregando em sua mão
o poder da transformação.

Não tem capa, nem medalha,
mas vence cada batalha
com coragem e coração.
Porque ser mestre é ser ponte,
entre o vale e o horizonte,
entre o “não sei” e a solução.

Por isso, neste dia,
fica aqui minha poesia,
em forma de gratidão:
— Professor, tua missão
é divina e verdadeira,
tua voz é a sementeira
que faz brotar uma nação.

*Poema do escritor, poeta e professor Leandro Flores

FELIZ DIA DO PROFESSOR

Ser professor,

É um dom dado por Deus.

É um chamado a vocação,

É servir com respeito, dignidade, qualidade ao ensinar

e ao transmitir a mensagem aos seus alunos.

Ser professor,

Não é estar professor.

É ser um construtor de futuro, de esperança e de talentos.

Ser professor,

É ser um conciliador, um interlocutor

e um articulador entre o educando e o educador.

Ser professor,

Não é somente distribuir tarefas e responsabilidades.

Ser professor,

É lutar por uma sociedade com menos desigualdades

e mais respeito a diversidade.

 

Antônio Santana,

Escritor e poeta.

Condeúba – Bahia.

Movimento Cultivista de Sorocaba participa da 2ª Feria del Libro Internacional de Jauja

Crônica por Leandro Flores

(@leandroflores.poeta)

Na manhã deste sábado, 11 de outubro, participei representando o Movimento Cultivista Nacional (@movimentocultivista) e a Editora NS Publicações (@nspublicacoes) na 2ª Feria del Libro Internacional de Jauja (FLI JAUJA), promovida pela Confederación Internacional del Libro (CIL).

O painel, intitulado “La poesía que existe en mí”, foi realizado pela plataforma Zoom e transmitido ao vivo pelo Facebook, reunindo poetas e escritores brasileiros em um momento de partilha e celebração da palavra.

A mediação ficou sob responsabilidade da poetisa Priscila Mancussi, anfitriã do evento e coordenadora do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba ( @movcafecompoemas.sorocaba), núcleo vinculado ao Movimento Nacional, que promoveu o encontro.
Priscila foi a articuladora do convite, em parceria com o Embaixador Cultural Romário Filho, que abriu as portas para a participação do Movimento na feira, fortalecendo o intercâmbio poético entre Brasil e Peru.

O encontro contou com a presença de Débora Domingues, Shirley Ferro, Ricardo Oliveira, Carina Gameiro, Vânia Moreira, Cris Pimentel e Leonardo Andreh, compondo uma roda literária marcada pela sensibilidade e pela diversidade das vozes.

📺 O evento completo pode ser assistido neste link: https://youtu.be/r5zCmluCEGM?si=dL9GJXZyninPWEvT

👉 Feria del Libro Internacional de Jauja – Vídeo Completo: https://www.facebook.com/profile.php?id=100069122803659

▶️ Recorte da minha participação no primeiro bloco: https://youtube.com/shorts/JZEglY29Drk?si=I8y85wgfq165Hd3g
Leandro Flores – La poesía que existe en mí

Mais do que uma feira literária, foi um momento de integração e diálogo cultural, reafirmando o propósito do Movimento Cultivista de levar a poesia e a arte para além das fronteiras.

Sobre Romário Filho:
Romário Filho é Embaixador Cultural da Confederação Internacional del Libro, produtor cultural e idealizador de diversos projetos literários. Natural de Salvador (BA), atua à frente do Clube dos Poetas da Bahia e é membro de várias academias de letras e instituições culturais, como a AILB – Academia Internacional de Literatura Brasileira e a CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz.
Reconhecido por sua atuação em prol da poesia e dos direitos humanos, Romário tem se destacado como articulador e promotor da arte brasileira em eventos nacionais e internacionais, consolidando pontes entre escritores, leitores e instituições literárias.

Veja 7 frases inspiradoras de Luis Fernando Verissimo, homenageando o mestre do humor e da crônica

É com profunda tristeza que o Café com Poemas informa o falecimento de Luis Fernando Verissimo, aos 88 anos, ocorrido no último sábado (30) em Porto Alegre, vítima de complicações decorrentes de pneumonia. Veríssimo estava internado há cerca de três semanas na UTI do Hospital Moinhos de Vento .

Sucesso como cronista, romancista, cartunista e tradutor, ele deixa um legado de irreverência, sensibilidade e observação afiada da vida cotidiana. Personagens como o “Analista de Bagé” e a icônica “Velhinha de Taubaté” ganharam o imaginário coletivo com humor crítico e bem-humorado .

Para celebrar sua memória, selecionamos 7 frases memoráveis de Veríssimo — provando que sua ironia e sabedoria vão continuar a ecoar enquanto houver papel para riscar:

1. *”Minha musa inspiradora é meu prazo.”*

2. *”Um advérbio de modo é igual a um enfeite: adiante a vida, e já tem quem mande!”*

3. *”A única pessoa que ainda acredita no governo é a Velhinha de Taubaté.”*

4. *”Os americanos salvaram o mundo… E depois o mantiveram sob controle.”*

5. *”Saxofonista das ideias.”* (definido por cronistas sobre ele)

6. *”Escrevia para dizer, não para enfeitar — e ainda assim encantava.”*

7. *”Feito pra ler, não tem tempo ruim — a concisão é sua beleza.”*

 

Uma homenagem poeticamente irônica

“Veríssimo transformou o cotidiano em crônica e a crônica em

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