Categoria Leandro Flores

Leandro Flores – Algo bom está para acontecer

Às vezes, tenho a sensação de que ALGO DE MUITO BOM ainda está por vir em minha vida.

Não sei o quê, nem quando isso irá acontecer, mas tenho a plena convicção de que alguma coisa muito boa já está reservada, empacotada, endereçada, diretamente à minha vida e que tenho apenas que ir buscar no lugar certo, na hora certa…

E cá entre nós: estou mesmo precisando viu…

Um novo amor, daqueles de final de novela, um emprego dos sonhos que me traga estabilidade financeira, um cantinho só meu, um passeio ao Rio de Janeiro, tirar minha carteira de motorista, fazer uma faculdade, comprar um carro novo, escrever um monte de livros, ser reconhecido, sei lá, são tantas coisas que desejo que assim fica até difícil saber o que eu realmente quero ou preciso, neste momento.

Também, a vida não tem sido muito generosa comigo, viu. Tenho enfrentado fases muito difíceis, ultimamente, a ponto de, até pensar em desistir.  Juro que dar vontade de jogar tudo para o alto e recomeçar de novo em um outro lugar diferente, seguir outras direções ou quem sabe até retornar do mesmo lugar de onde comecei!

Mas, acontece que não sou desses que desistem fácil de um determinado objetivo. Para mim, uma luta só vale a pena se tiver condição de levá-la ao final, até o último round, de preferênciaMas, não escondo o meu medo de estar fazendo (ou ter feito) tudo errado. De nadar, nadar e nadar, depois, morrer afogado, decepcionado na praia, sem força, com aquela sensação miserável de quem diz “o que é que eu vim mesmo fazer aqui?”.

Vivo sempre me perguntando: até onde vai um sonho ou a vontade de realizar certas necessidades?

Mas, se a vida é mesmo um tiro no escuro, como alguém já disse, então, vou ser o primeiro a puxar o gatilho, só mesmo para garantir a minha sobrevivência. Pá, pá, pá!!!! Há tanta coisa para conquistar que nem sei por onde começar direito,  então eu atiro. Já me acertaram demais às escuras. Já fui baleado diversas vezes, por estar frente ao alvo, sem coragem de atirar. Agora é tudo ou nada. Esses “inimigos” precisam ser combatidos antes de prosseguir rumo à minha vitória.

A realidade me consome a cada dia que passa. Tenho vontade de abraçar o mundo inteirinho de uma só vez, depois, jogar tudo no chão e catar somente os caquinhos que me interessam. Tenho pressa de conseguir o que quero logo de uma só vez, e é ai que descubro as minhas fragilidades, sou pequeno demais diante dos meus próprios sonhos.

Sei que cada coisa tem o seu tempo, e ninguém é superior a isso.

Por isso, é preciso deixar a vida me conduzir devagarzinho.

Entrar no barco e me atirar ao rio. Sem medo, sem pressa.

Sem me preocupar muito aonde vou parar, quem ou quê, irei encontrar pelo caminho,  pois, acredito que quem estará na direção é/será o maior marinheiro de todos, é quem tem me trazido até aqui. É quem se preocupa comigo. Ele sabe de tudo. Sabe dos caminhos, sabe do que preciso, do que é melhor para mim…

Que ele me guie, então, em direção aquele lago tranquilo e silencioso que se chama felicidade.

Peço a Ele apenas saúde e força para continuar seguindo em diante e assim, vou sonhando com dias melhores, bem distante de tudo e de todos que me faziam bem. Até mesmo da minha felicidade, que antes era tão próxima a mim, agora vive longe… bem longe!!

E, sem saber, ou me dando conta, vou vivendo. O tempo vai passando e tudo que eu deixo é apenas poesia e a esperança de que, ao final, tudo dê certo. Do jeitinho que quero, do jeitinho que espero e preciso.

Então, que as minhas apostas sejam certeiras. Só preciso mesmo é me convencer disso.

Estou indo buscar a minha encomenda nos correios.

Autor: Leandro Flores

Imagem: Pixabay

Obs. Texto publicado em qua, 19 dez 2012 , pelo site Ddez.com e atualizado em 15/01/2020 pelo autor.

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

Consciência Negra

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Consciência de raça 
Consciência de cor 
Consciência de seu papel 
Consciência de seu valor 

Consciência libertária 
Consciência que faz acontecer
Consciência Igualitária
Consciência para se viver

Consciência das diversidades e crenças
Consciência de que o mundo tem várias cores
Consciência de que é preciso mais respeito
Consciência de alguns valores

Consciência de que não há diferença
Consciência de que somos todos iguais
Consciência de que preconceito é doença
Consciência de que o amor vale mais

Um poema de Leandro Flores

Obs. Não conseguimos identificar a autoria da imagem

 


Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

Filme ‘A Lavanderia’, traz uma história que nos mostra uma realidade que não percebemos (ou não nos deixam perceber)

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Por: Leandro Flores

Disponível na Netflix, o filme – A Lavanderia, de Steven Soderbergh, um dos cineastas mais aclamados e prolíficos de sua geração, merece destaque (especialmente, a título de reflexão e discussões acadêmicas) pela excêntrica e, ao mesmo tempo, pomposa abordagem com que é retratado.

Apesar do grande elenco, Gary Oldman e Meryl Streep, vencedores do Oscar, e Antonio Banderas (provável indicado por “Dor e Glória” em 2020), e do já (mencionado neste artigo) Steven Soderbergh, o filme sofreu algumas críticas. De acordo com a análise do site Cena Pop, o roteirista Scott Z. Burns, por exemplo “dá algumas derrapadas aqui e ali com excesso de explicação, desconfiando da inteligência do espectador, mas nada que comprometa o resultado do filme”.

Foto: Divulgação

Um dos pontos da história (há outros que, ás vezes, se cruzam, mas com uma teatrologia diferente),  é a questão ficcional do caso Panama Papers, sob a ótica dos advogados Jürgen Mossack (interpretado por Oldman) e Ramón Fonseca (Banderas).

Panama Papers (em português, significa: Documentos do Panamá). Segundo a Wikipédia Livre, “são um conjunto de 11,5 milhões de documentos confidenciais de autoria da sociedade de advogados panamenha Mossack Fonseca que fornecem informações detalhadas de mais de 214 000 empresas de paraísos fiscais offshore, além de chefes de Estado, familiares e colaboradores próximos de vários chefes de governo de mais de quarenta países, bem como 29 multimilionários, entre a lista das 500 pessoas mais ricas do mundo, segundo a revista FORBES.”

Foto: Divulgação

O filme faz uma analogia entre o SAGRADO e o PROFANO; a questão dos ‘mansos e humildes; os primeiros e os derradeiros’ marcados pela cultura religiosa ocidental; faz também essa discussão entre a PROBIDADE ÉTICA na defesa dos interesses da ADVOCACIA, entre outros pontos. São tratadas também, a questão da aplicação das leis, a apuração e a eficiência das autoridades, a necessidade de uma maior apuração (e atenção) no momento de celebrar um contrato (o exemplo das seguradoras da AGP com o Rich (antiga Monarch) que fez o seguro do barco e não quis honrar o contrato), a questão das empresas offshore’s e a busca desenfreada da elite financeira em esconder “em paraísos fiscais” os seus patrimônios, evitando tributação de impostos (elisão e evasão fiscal) e as contas bancárias offshore que são geralmente abertas em países de legislação de origem britânica, usando-se um conceito jurídico de trust law, (relacionamento fiduciário de três partes credor, terceiro e beneficiado) originário da common law inglesa.

Ou seja, o filme reflete uma questão muito importante que nos mostra a profundidade (e a necessidade) de se pensar numa estrutura mais sólida e eficaz para se combater os crimes financeiros pelo mundo e traduz (em fatos) uma dimensão oculta, operada por um manejo financeiro (sabe-se lá quem) que se relaciona com o nosso dia a dia e muitas vezes não percebemos (ou não nos deixam perceber) e nos mostra, de maneira particularizada, as ambições, as tratativas, os interesses por trás dos contratos, a hipocrisia humana e etc.

Enfim, A Lavanderia é um filme que merece um pouco de atenção (especialmente para fins didáticos) e que, ao final, vai lhe render um pouco mais de curiosidade sobre a vida e o mundo.

 

Obs. Não conseguimos identificar a autoria das imagens 

 

 

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

Sodade do meu pedacim de chão

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Tem tempo que larguei minha rocinha
e vim pará neste lugá
aqui trabaio noite e dia
num paro nem pra discansá

deixei minino, muié, gado, roçado
priquito e tudo quanto há
a seca foi bitela
a prantação num chegô nem a brotá

vô picá é a mula daqui
num tem como ficá mair não
a sodade já tá ardendo o peito
virô até judiação

vô é pros braços da minha véia
vô dengá os meus fiím
vô vortá pra minha terra
sê filiz do meu jeitim

vô pulá na inchorrada
quando a chuva aparicê
vô chamá de macambira
quem dizê que eu tô perê

vô butá a minha roça
tombá, prantá e esperá crescê
como fiz nos zotros zanos
sem ninguém pra esmurecê

a minha terra é trabiceiro
onde eu faço o meu labô
bom dimais mexê cum terra
vida lá é bela como uma frô

a tarde o sóu se ispriguiça
e a noite toma o seu lugá
vagalume é bicho sorto
passa logo a lumiá

quando é noite de lua cheia
aí que a coisa fica boa
vô pro terreiro cus meninos e a muié
ouvi modinha e ficá à toa…

é muito bom o meu sertão
é por isso que vô me picá
aqui num tem sossego não
só o peso do patuá

cidade grande tem imprego
gente fina e agitação
mas prum matuto, feito eu
mió mermo é seu pedacim de chão.

Leandro Flores
03/09/2015

Créditos da foto: Autor desconhecido

https://www.youtube.com/watch?v=OSFo73KZcUU
Composição: Elomar Figueira Mello
Quarta faixa do disco de 1978,
Na Quadrada das Águas Perdidas.

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

Saudade – Fera Ferida

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Poema “Saudade – Fera Ferida”, narrado pelo poeta Leandro Flores em seu canal Flores na TV.

É um texto muito conhecido, atribuído ao inesquecível Pablo Neruda, mas é de autoria do personagem Afonso Henriques, na novela Fera Ferida escrita por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn.

Veja mais videos aqui!

https://www.youtube.com/watch?v=g9j1_aCRFyc

Quem é Leandro Flores? – Confira a sua Biografia

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Advogado, Jornalista, Sertanista, Poeta, Escritor, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, é também Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana/BA, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador Nacional e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em inúmeras antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações.

Recebeu o Título de Doutor Honoris Causa em Letras pela Reitoria Acadêmica do Seminário Teológico BOU-Bonhoeffer Open University e diversos outros PRÊMIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS.

Leandro começou a sua carreira literária em abril de 2008 e, desde então, passou a escrever sobre diversos temas, sendo, inclusive, um dos poetas mais reproduzidos na internet, citado por juízes, acadêmicos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7), poetas, sites de frases e mensagens (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11….), políticos (Vereadores, Deputados, Prefeitos e até Ministro de Estado (aqui)), além de personalidades como Anderson Silva (confira aqui) e outros atletas pelo país. Sua frase mais famosa é: “O esporte é a ferramenta de inserção social mais eficazpois o resultado é imediato e as transformações são surpreendentes.”

Reconhecido por exaltar o sertão, em 2009, recebeu da Câmara de Vereadores de Condeúba/BA uma Moção de Congratulação pela participação em projetos na área da Literatura, pela promoção de eventos de propagação da arte e da cultura nessa região e em outros cantos do Brasil.

Em 2015, lançou em Belo Horizonte, pela Revista Café com Poemas, o MANIFESTO AO CULTIVISMO, resultado de alguns encontros, debates, estudos e pesquisas acerca da cultura e da arte CONTEMPORÂNEA no país.

São dez itens com sugestões e posicionamentos sobre o que os seus membros (artistas, ativistas culturais e simpatizantes) acreditam e referenciam como importantes para o Movimento (ao Cultivismo) Café com Poemas, arte e cultura em geral. A intenção foi levar, através dos compromissos firmados pelo Manifesto ao Cultivismo, o sabor da arte e da cultura a todos os interessados.

O Movimento cresceu e se estendeu em diversas cidades do país, como Cordeiros/BA, Rio de Janeiro/RJ (atualmente sem representantes), Condeúba/BA, Itapetinga/BA, Sorocaba/SP, Blumenau/SC, Imbituba/SC, Joinville/SC, etc.

Leandro é advogado, pós-graduando em Comunicação Digital e Mídias Sociais e é fundador e produtor dos Projetos ligados ao Café com Poemas e da editora Novos Sabores Publicações.

 

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Ele é aquele que te beija e te abraça (…)

(…) Que te abriga nos ombros ou nas costas, fazendo mil e uma palhaçadas.

Que te faz sorrir, mesmo naquele dia péssimo em que você prefere morrer.

É aquele que dá “aquela moral”, muitas vezes até exagerada sem você merecer.

É o único que tem coragem de falar abertamente quando te flagra fazendo algo errado. E tem a humildade de pedir desculpas quando perceber que também errou…

Que vibra com cada vitória que você conquista (com sinceridade de alguém que torce verdadeiramente pelo o seu sucesso)…

Quem é ele? Ele é o seu melhor amigo (a);

Se você tem um amigo assim, valorize-o, pois, os amigos ‘verdeiros’ estão cada vez mais raros (…)

FLORES, 2010

*Texto escrito originalmente em 2010, mas modificado em 2019 para atender uma categoria específica de postagens.

Veja o vídeo do poema original:

https://www.youtube.com/watch?v=vRxv4vge9sA
Canal “Flores na TV”

Veja mais videos Aqui

Imagem: Pixabay 

 



Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projeto ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…



“Não deixe as coisas criarem raízes para retirá-las da sua vida, pois a dificuldade é maior depois para removê-las.”

Se você é rico, mas não é feliz terá que encontrar a sua verdadeira felicidade de outra maneira. Se for famoso, mas tem a impressão que está fazendo a coisa errada, mesmo obtendo êxito no que faz, terá que mudar a sua vida e fazer tudo diferente. Se estiver mantendo um relacionamento há anos, mas não tem certeza que realmente é a pessoa que quer passar o resto dos seus dias, então caia fora enquanto há tempo…

Leandro Flores

Imagem: Pixabay

 

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É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

“Felicidade é ter sempre razão para sorrir.”

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A felicidade está onde você se sente bem. E está com quem você se sente bem. Felicidade é ter sempre razão para sorrir. É viajar, falar besteira, encontrar com os amigos, tomar uma (cerveja) no barzinho da esquina, beijar na boca, fazer amor… enfim, ser feliz é fazer o que nos faz bem.

Leandro Flores

Imagem: Pixabay 



Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projeto ligados ao Café com Poemas.

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…



 

Então tá, né! Fazer o quê?

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É ruim ter que dizer isso, né? O mundo parece que acaba naquele instante.

Você ter que concordar com algo que na verdade não queria concordar. Mas você concorda mesmo assim porque não tem outra escolha. Fazer o quê? 

Às vezes, a gente quer tudo; ser famoso (a), ter muito dinheiro, ter várias namoradas (os), ser importante, ser feliz e esquece que nem tudo é do jeito que queremos.  Logicamente não existe esse lance de predestinação. Acho que sonhos são conquistados e não herdados. Se quiser ser algo tem que lutar para ser e não aceitar que seu destino foi traçado e que você não pode mudá-lo porque alguém quis assim.

O que não pode é ser tudo ao mesmo tempo.

Se você é rico, mas não é feliz terá que encontrar a sua verdadeira felicidade de outra maneira. Se for famoso, mas tem a impressão que está fazendo a coisa errada, mesmo obtendo êxito no que faz, terá que mudar a sua vida e fazer tudo diferente. Se estiver mantendo um relacionamento há anos, mas não tem certeza que realmente é a pessoa que quer passar o resto dos seus dias, então caia fora enquanto há tempo…


Não deixe as coisas criarem raízes para retirá-las da sua vida, pois a dificuldade é maior depois para removê-las.


 

A felicidade está onde você se sente bem. E está com quem você se sente bem. Felicidade é ter sempre razão para sorrir. É viajar, falar besteira, encontrar com os amigos, tomar uma (cerveja) no barzinho da esquina, beijar na boca, fazer amor… enfim, ser feliz é fazer o que nos faz bem.

É simplesmente viver…

Foto: Pixabay

Mas temos que estar preparados para a infelicidade também, porque, se para ser feliz basta viver, para ser infeliz também.

Então, quando as coisas não saírem do jeito que você planejou, apenas diga: “Então tá, né! Fazer o quê?”

E vá à luta.

*Texto escrito em 2010.

Por: Leandro Flores

Fotos: Pixabay

 

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Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…