“Se o poeta popular vai para feira declamar poesia, eu vou para internet, que é uma feira grande, a maior do mundo, onde tem gente de todo lugar, não tem fronteiras e funciona 24h por dia. Vou fazer poesia, gravar vídeos, e compartilhar”. É assim que o cordelista cearense Bráulio Bessa define o seu fazer artístico.
O cordelista cearense viu sua arte ganhar uma projeção inimaginável depois de se tornar colaborador fixo do programa Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo. “Às vezes me sinto até culpado, com um remorso, por ter tanta gente boa com quem eu aprendo, de quem eu sou fã, que se eu pudesse… Mas agradeço muito a oportunidade de através da poesia falar de tantos temas, de racismo, homofobia, perdão, educação, meio ambiente, semanalmente, às 11h, na TV aberta. E com poesia, que é esse bicho mal educado”, comentou.
Bráulio começou a escrever aos 14 anos, depois de conhecer a poesia de Patativa de Assaré em uma aula de literatura. Meses antes, ele tinha sido perguntado por outra professora o que queria ser quando crescer, mas não tinha resposta a pergunta, que continuou ressoando. “Depois de escrever o meu primeiro poema, fui até a professora e disse que queria ser poeta, e já tinha até escrito algo”, lembra.
“O que me bole é esse poder transformador, conscientizador, que existe na palavra, na poesia. Minha maior fonte de inspiração é gente, e aí sim transformar tudo isso em poesia. Olhar para cada um aqui, e perceber que existe poesia. Eu vejo poesia no povo!” – Bráulio Bessa
Texto reproduzido pelo site Correio24h e assinado por Marília Moreira
O poeta cearense Bráulio Bessa mora no coração das massas. Ele é poeta, cordelista, declamador, palestrante brasileiro e mais recente escritor de livros. A história desse jovem é cheia de cultura nacional.
Biografia Bráulio Bessa
Bráulio Bessa nasceu no município de Alto Santo, no Sertão do Ceará, no ano de 1986. Com 14 anos aprendeu a amar a poesia de seu conterrâneo Patativa do Assaré (1909-2002). Depois que uma professora passou um trabalho escolar de pesquisa sobre o grande poeta de cordel.
Bráulio Bessa, “o neto de Dedé sapateiro”, como é conhecido em sua cidade natal. Entrou em contato com a poesia de Patativa e se tornou um “fazedor de poesias”, como ele mesmo se define. Com grandes sonhos, ingressou na faculdade, no curso de análise de sistemas, que lhe motivou a criar um movimento na internet para divulgar e defender o povo e a cultura nordestina, do preconceito que aflora no resto do país.
No começo, para ser ouvido, Bráulio revolveu adaptar seus versos para o teatro da escola e logo estava conquistando prêmios em cidades vizinhas. A guinada se deu quando visualizou nas redes sociais uma espécie de feira moderna onde podia publicar vídeos de cordéis e poemas sobre vários temas, como medo, preconceito, amor, depressão, identidade. Foi quando percebeu não apenas o poder da internet, mas também a força das palavras.
Sinceridade e pureza
Em 2012, Bráulio criou o blog “Nação Nordestina”, que logo conquistou milhares de seguidores. Com a força do projeto e o objetivo de divulgar a literatura de cordel, o poeta reuniu sua paixão pela cultura popular, pela poesia matuta de cordel e a internet, e em sua cidade natal. Bráulio passou a gravar vídeos com frequência e postar suas poesias na mídia. Logo, seus vídeos conquistaram 30 milhões de visualizações.
Com estilo até pelas suas origens e influência, calcado na literatura de cordel, os poemas de Bráulio falam fundo no coração e mente das pessoas. Um ingrediente poderoso que salta aos olhos do leitor é a sinceridade e pureza da narrativa do poeta, que tem o dom de falar não o que as pessoas querem ouvir, mas o que precisam ouvir. São orações do cotidiano enfeitadas de palavras de incentivo, como aquele que o autor chama de seu clássico.
O sucesso de suas poesias chegou ao ambiente da televisão e Bráulio passou a se apresentar em programas de entrevistas. Onde declamava e contava suas histórias. Foi convidado pelo programa Encontro, da rede Globo e com o sucesso conquistado passou a ocupar semanalmente um quadro intitulado Poesia com Rapadura, em que o poeta declama cordéis e poesias, além de participar de bate-papo com os convidados.
Esse quadro no qual Bráulio declamava suas poesias se transformou em um livro. Os temas centrais da obra são dramas dos dias atuais, como a violência e o preconceito, passando pelo cancioneiro sertanejo e pelo amor.
O livro Poesia que Transforma
Em Poesia que transforma, Bráulio Bessa faz mais do que publicar poemas declamados no famoso Encontro com Fátima Bernardes. Ele conta a história por trás dos poemas ou casos da sua vida que refletem as linhas rimadas. Como era de se imaginar, não foi fácil para Bráulio ganhar a vida como poeta, tornar-se reconhecido nacionalmente. Mas não é só sobre as dificuldades e superações que o poeta nordestino fala em seu livro.
Bráulio aborda a importância da família, de ter raízes e asas, de ter pessoas a quem confiar o coração, de entender que o ser humano muda o tempo todo e a todo tempo. Porque quem é completo, perfeito é quem já está morto e não tem mais o que mudar. Bessa tem a voz suave, a narrativa com cheiro de café da tarde na varanda de casa. Essa voz mansa, que nos embala em casos da infância, da juventude e nos planos para o futuro.
Frases e Pensamentos de Bráulio Bessa
Sendo eu, um aprendiz A vida já me ensinou que besta É quem vive triste Lembrando o que faltou
Magoando a cicatriz E esquece de ser feliz Por tudo que conquistou
Afinal, nem toda lágrima é dor Nem toda graça é sorriso Nem toda curva da vida Tem uma placa de aviso E nem sempre o que você perde É de fato um prejuízo
O meu ou o seu caminho Não são muito diferentes Tem espinho, pedra, buraco Pra mode atrasar a gente
Mas não desanime por nada Pois até uma topada Empurra você pra frente
Tantas vezes parece que é o fim Mas no fundo, é só um recomeço Afinal, pra poder se levantar É preciso sofrer algum tropeço
É a vida insistindo em nos cobrar Uma conta difícil de pagar Quase sempre, por ter um alto preço
Acredite no poder da palavra desistir Tire o D, coloque o R Que você tem Resistir
Uma pequena mudança Às vezes traz esperança E faz a gente seguir
Continue sendo forte Tenha fé no Criador Fé também em você mesmo Não tenha medo da dor
Siga em frente a caminhada E saiba que a cruz mais pesada O filho de Deus carregou
“Nem toda lágrima é dor, nem toda graça é sorriso, nem toda curva da vida tem uma placa de aviso, nem sempre que você perde é de fato um prejuízo.”
AMOR IDEAL
Repare, que tanta gente no mundo Corre em busca de um amor Alguém que seja ideal Aquela altura Aquela cor Aquele extrato bancário Aquele belo salário
A quem ligue para a idade Para raça, religião Mas quem busca perfeição Não busca amor de verdade
O ideal é amar Inclusive o diferente Afinal, que graça tem Amar uma cópia da gente?
Procure sem ter critérios O amor tem seus mistérios E deixa a gente atordoado Você sai para procurar E ao invés de achar Acaba sendo achado
E quando o amor lhe acha Não tem para onde correr Finda logo essa besteira De mil coisas para escolher
Finda todo preconceito É como se no seu peito Coubesse o mundo inteiro Com todo tipo de gente E aceita que o diferente É só alguém verdadeiro
Percebe que a estrada é repleta de amor E você, nessa jornada, Vai sorrir, vai sentir dor Vai errar e acertar Na peleja para encontrar Um sentimento real
E uma dica, companheiro Se o amor for verdadeiro, Já é o AMOR IDEAL.
“Acredite no poder da palavra “Desistir” tire o D coloque o R que você vai Resistir. Uma pequena mudança às vezes traz esperança e faz a gente seguir.”
No dia 17 de janeiro, aconteceu mais um Encontro do Movimento (ao Cultivismo) CAFÉ COM POEMAS de Condeúba/BA.
Em uma Confraternização recheada de boas-vindas aos trabalhos de 2020, os membros atuantes Políbio César e Regina Célia proporcionaram aos participantes uma noite agradável e muito aconchegante em sua casa, pela qual, todos se alegraram.
Dando início à programação, o Coordenador Antônio Santana agradeceu a participação de todos e os convidou para se deliciar e apreciar momentos culturais como estes em nome do Movimento Café com Poemas a fim de resgatar a sensibilidade e fortalecer a cultura literária em nosso município.
Regina Célia e Políbio, no momento de fala, agradeceram a presença de todos e em especial, de três alunas que aceitaram o convite para recitar poesias do Sarau Literário Fundo de Quintal, promovido por ela, no Colégio Alcides Cordeiro.
Em seguida, foi a vez da POESIA tomar o seu lugar, com muito encanto poético e reflexões filosóficas que, espontaneamente, foram surgindas, retiradas das obras dos poetas: Mário Quintana, Bráulio Bessa, Cora Coralina, etc… E não poderia faltar também, as poesias dos nossos Poetas locais: Leandro Flores, Edson Silveira, Antônio Santana, Mariana Penides, além, de poesias da obra literária do Projeto Revelando Escritores do município de Condeúba, através dos idealizadores: Jovino Coutinho, Ângela Cruz, Antônio Santana e Laurita Sousa.
Mariana Penides Oliveira Martins é uma amante da cultura e da arte, também atua como mentora (coordenadora) do Movimento Café com Poemas de Condeúba, desde 2017, através do convite do seu primo, o poeta Leandro Flores.
Recebeu em agosto de 2018, o título de “Embaixadora da Poesia” pela ORDEM FEDERATIVA DE HONRARIAS AO MÉRITO, em reconhecimento aos trabalhos em prol da Arte e Cultura em Condeúba e região e em 2019, participou da Antologia Poética – Café com Poemas, vol. II.
Ela é graduada em Gestão em Serviços Jurídicos e está como Coordenadora do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) do município de Condeúba/BA.
Nietzsche, filósofo e poeta prussiano já dizia que: “Temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade. Somente a arte pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida” (2008).
Nunca uma frase como essa, do grande e incomparável pensador do século XIX, fez tanto sentido como agora, nestes tempos de afogamento de esperança, de sonhos, em que o país e o mando passam por diversas transformações que muitas vezes nos deixam fora de eixo, sem chão, sem saída e desesperançosos em relação ao futuro.
A arte vem como refúgio, como fuga nesse processo de endurecimento de alma. Acaba sendo uma das poucas ferramentas – ainda – capazes de trazer um sorriso, uma paixão, uma vontade de deixar as coisas mais leves, de trazer algum sentido para o mundo, traduzindo aquilo que ainda conseguimos observar e sentir como BELO, como SIGNIFICATIVO e aproveitoso para alguém e para o universo como todo.
O mundo está em cacos, se diluindo em ideologias cada vez mais extremistas, cada vez mais conflitantes e, a arte, mesmo sendo também uma ferramenta de perseguição dessa escalada da estupidez, acaba sobrevivendo (para o nosso bem) e, assim, quem sabe, algum dia possamos lembrar novamente Nietzsche, só que desta vez como chave de memória, não como lamentação de um estado fático, podendo dizer também que a arte venceu finalmente. “E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.”
*Texto escrito por Leandro Flores. É livre a reprodução, porém, é obrigatório citar as devidas referências de autoria e fonte.
Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.
Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.
É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…
Um pé, de pé, ainda em pé É um pé amarelo, outro roxo É um pé rosa, outro branco Todos são a gosto, outros setembro Meu pé de Ipê
É um cheiro, laço, um abraço O elo do amarelo, o gosto do roxo O poema do branco, todos coloridos O amarelo do amigo Meu pé de Ipê
É um renascer do ser nascer Montanha amontoada no meu quintal Flor temporona no meu olhar Um beijo pra arrebentar a semente E fazer florir, sem medo o doce desejo Meu pé de Ipê
É na praça, de graça No teatro, no texto No poema, na caneta Na boca, no beijo Na barriga, no elo No amarelo, texto e contexto Meu pé de ipê
Às vezes, tenho a sensação de que ALGO DE MUITO BOM ainda está por vir em minha vida.
Não sei o quê, nem quando isso irá acontecer, mas tenho a plena convicção de que alguma coisa muito boa já está reservada, empacotada, endereçada, diretamente à minha vida e que tenho apenas que ir buscar no lugar certo, na hora certa…
E cá entre nós: estou mesmo precisando viu…
Um novo amor, daqueles de final de novela, um emprego dos sonhos que me traga estabilidade financeira, um cantinho só meu, um passeio ao Rio de Janeiro, tirar minha carteira de motorista, fazer uma faculdade, comprar um carro novo, escrever um monte de livros, ser reconhecido, sei lá, são tantas coisas que desejo que assim fica até difícil saber o que eu realmente quero ou preciso, neste momento.
Também, a vida não tem sido muito generosa comigo, viu. Tenho enfrentado fases muito difíceis, ultimamente, a ponto de, até pensar em desistir. Juro que dar vontade de jogar tudo para o alto e recomeçar de novo em um outro lugar diferente, seguir outras direções ou quem sabe até retornar do mesmo lugar de onde comecei!
Mas, acontece que não sou desses que desistem fácil de um determinado objetivo. Para mim, uma luta só vale a pena se tiver condição de levá-la ao final, até o último round, de preferência. Mas, não escondo o meu medo de estar fazendo (ou ter feito) tudo errado. De nadar, nadar e nadar, depois, morrer afogado, decepcionado na praia, sem força, com aquela sensação miserável de quem diz “o que é que eu vim mesmo fazer aqui?”.
Vivo sempre me perguntando: até onde vai um sonho ou a vontade de realizar certas necessidades?
Mas, se a vida é mesmo um tiro no escuro, como alguém já disse, então, vou ser o primeiro a puxar o gatilho, só mesmo para garantir a minha sobrevivência. Pá, pá, pá!!!! Há tanta coisa para conquistar que nem sei por onde começar direito, então eu atiro. Já me acertaram demais às escuras. Já fui baleado diversas vezes, por estar frente ao alvo, sem coragem de atirar. Agora é tudo ou nada. Esses “inimigos” precisam ser combatidos antes de prosseguir rumo à minha vitória.
A realidade me consome a cada dia que passa. Tenho vontade de abraçar o mundo inteirinho de uma só vez, depois, jogar tudo no chão e catar somente os caquinhos que me interessam. Tenho pressa de conseguir o que quero logo de uma só vez, e é ai que descubro as minhas fragilidades, sou pequeno demais diante dos meus próprios sonhos.
Sei que cada coisa tem o seu tempo, e ninguém é superior a isso.
Por isso, é preciso deixar a vida me conduzir devagarzinho.
Entrar no barco e me atirar ao rio. Sem medo, sem pressa.
Sem me preocupar muito aonde vou parar, quem ou quê, irei encontrar pelo caminho, pois, acredito que quem estará na direção é/será o maior marinheiro de todos, é quem tem me trazido até aqui. É quem se preocupa comigo. Ele sabe de tudo. Sabe dos caminhos, sabe do que preciso, do que é melhor para mim…
Que ele me guie, então, em direção aquele lago tranquilo e silencioso que se chama felicidade.
Peço a Ele apenas saúde e força para continuar seguindo em diante e assim, vou sonhando com dias melhores, bem distante de tudo e de todos que me faziam bem. Até mesmo da minha felicidade, que antes era tão próxima a mim, agora vive longe… bem longe!!
E, sem saber, ou me dando conta, vou vivendo. O tempo vai passando e tudo que eu deixo é apenas poesia e a esperança de que, ao final, tudo dê certo. Do jeitinho que quero, do jeitinho que espero e preciso.
Obs. Texto publicado em qua, 19 dez 2012 , pelo site Ddez.com e atualizado em 15/01/2020 pelo autor.
Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.
Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.
É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…
O Movimento Café com Poemas de Condeúba promoveu, na noite do último sábado (22), o 1º Sarau Itinerante de Poesia no distrito de Mandaçaia de Cordeiros, no município de Condeúba. O evento, organizado pelo professor, escritor e poeta Antônio da Cruz Santana e pela embaixadora da poesia Mariana Penides Oliveira Martins, aconteceu em uma das salas da Escola Municipal Aristides Carvalho e contou com a ilustre presença do Escritor e Poeta Edson Silveira, bem como a participação de estudantes, professores, diretores de escolas, convidados e público presente em geral. O Movimento protagonizou uma belíssima noite de arte literária com declamações e recitais de Poemas e Poesias, bate-papo, momentos de reflexões socioculturais e educacionais, dentre outras ações concretas que ocorreram dentro da programação.
Os organizadores proferiram agradecimentos a todos os convidados e membros que participaram e dedicaram-se para a realização desta noite, mas em especial, também agradeceram a Leandro Flores, idealizador do projeto. “Aproveitamos desse espaço, para agradecer ao nosso grande idealizador do Projeto Café com Poemas em Condeúba, o nosso Escritor e Poeta Leandro Flores, que tem nos acompanhado e orientado mesmo estando residindo em Salvador. Agradecemos imensamente aos membros do Projeto Movimento Café com Poemas, pela dedicação e pelo apoio nas reuniões ordinárias, nos eventos aos quais são solicitados e aos nossos queridos convidados especiais desta noite”.
O “Café com Poemas” é uma ideia que tem como busca, o equilíbrio entre a promoção da cultura, através de Projetos Sociais que visam agregar poetas e poesia em um movimento de identidade sociocultural e educacional, seja em atividades em outros ramos de atuação, como organização de eventos, serviços editoriais, jornalismo, design, culinária, etc. Ou seja, o Café com Poemas é um “guarda-chuva” para diversas atividades culturais, artísticas e educacionais, além das publicações editoriais, entretenimento e média.
Caríssimos, Em nome da Coordenação do Movimento ao Cultivismo Café com Poemas de Condeúba – BA, venho, respeitosamente, agradecer imensamente a todos vocês que durante o ano de 2019, participaram e muito contribuíram para a cultura e a literatura condeubense e regional. Esperamos que neste ano que ora se inicia, possamos difundir ainda melhor os nossos trabalhos culturais e literários para que possamos mais uma vez alcançar êxitos, e proporcionar à Comunidade novos projetos de leitura por meio da nossa literatura.