13 de outubro é o 286.º dia do ano no calendário gregoriano (Ou seja: 287.º em anos bissextos), faltando apenas 79 dias para acabar o ano.
Mas você sabia que “13 de outubro” também é comemorado o dia do escritor? Pois bem. O Dia Nacional do Escritor é comemorado em 25 de julho no Brasil. Isso todo mundo já sabe. A homenagem aos escritores no dia 25 de julho veio a partir do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado na década de 1960 pela União Brasileira de Escritores (UBE), sob a presidência de João Peregrino Júnior e tendo como vice-presidente, o escritor Jorge Amado, um dos principais nomes da literatura nacional.
A nível mundial, os escritores são homenageados em 13 de outubro (isso mesmo!), data conhecida como o Dia Internacional do Escritor.
Frases de Escritores Internacionais
Para homenagear essa data tão ilustre, resolvemos trazer algumas frases de escritores internacionais que certamente você vai adorar. Confira só:
“Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não.”
José Saramago (escritor português, Nobel de Literatura de 1998).
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“Todos sabem fazer história, mas só os grandes sabem escrevê-la.”
Oscar Wilde (escritor irlandês, autor da obra “O Retrato de Dorian Gray”, seu único romance, porém, a obra é considerada uma das mais importantes da literatura inglesa.).
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“Um escritor só escreve um único livro, embora esse livro apareça em muitos tomos, com títulos diversos.”
Gabriel Garcia Marquez (escritor, jornalista, editor, ativista e político colombiano. Considerado um dos autores mais importantes do século XX, com mais de 40 milhões de livros vendidos em 36 idiomas.).
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“Nosso destino não está escrito nas estrelas, mas em nós mesmos.”
William Shakespeare (poeta, dramaturgo e ator inglês, considerado o maior escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do mundo).
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O Dia do Nordestino é comemorado anualmente em 8 de outubro, no Brasil.
Esta data homenageia a cultura nordestina e a diversidade folclórica típica da região Nordeste do Brasil. O povo nordestino é um grande tesouro da cultura nacional, um dos maiores traços da identidade do Brasil.
O Nordeste brasileiro é conhecido pelas belíssimas paisagens naturais, culinária, artesanatos, musicalidade e danças que atraem turistas do mundo todo.
Os 9 estados que compõem o Nordeste são: Maranhão, Alagoas, Bahia, Ceará, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.
A criação desta data é uma homenagem ao centenário do poeta popular, compositor e cantor cearense Antônio Gonçalves da Silva, conhecido como Patativa do Assaré (1909 – 2002).
O Dia do Nordestino foi oficializado com a lei nº 14.952, de 13 de julho de 2009, na cidade de São Paulo, região com a maior concentração de nordestino em todo o país (com exceção do próprio Nordeste, obviamente).
Para homenagear essa data tão importante, trouxemos 13 poemas de diferentes poetas nordestinos (clássicos e contemporâneaos) que irão traduzir um pouco a representatividade desse povo tão especial na cultura brasileira e para o mundo.
Confira:
Brisa
Vamos viver no Nordeste, Anarina.
Deixarei aqui meus amigos, meus livros, minhas riquezas, minha vergonha.
Deixaras aqui tua filha, tua avó, teu marido, teu amante.
Aqui faz muito calor.
No Nordeste faz calor também.
Mas lá tem brisa:
Vamos viver de brisa, Anarina.
Sou o gibão do vaqueiro, sou cuscuz sou rapadura
Sou vida difícil e dura
Sou nordeste brasileiro
Sou cantador violeiro, sou alegria ao chover
Sou doutor sem saber ler, sou rico sem ser granfino
Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser
Da minha cabeça chata, do meu sotaque arrastado
Do nosso solo rachado, dessa gente maltratada
Quase sempre injustiçada, acostumada a sofrer
Mais mesmo nesse padecer eu sou feliz desde menino
Quanto mais sou nordestino, mais orgulho tenho de ser
Terra de cultura viva, Chico Anísio, Gonzagão de Renato Aragão
Ariano e patativa. Gente boa, criativa
Isso só me dá prazer e hoje mais uma vez eu quero dizer
Muito obrigado ao destino, quanto mais sou nordestino
Mais tenho orgulho de ser
Eita,Nordeste da peste,
Mesmo com toda sêca
Abandono e solidão,
Talvez pouca gente perceba
Que teu mapa aproximado
Tem forma de coração.
E se dizem que temos pobreza
E atribuem à natureza,
Contra isso,eu digo não.
Na verdade temos fartura
Do petróleo ao algodão.
Isso prova que temos riqueza
Embaixo e em cima do chão.
Procure por aí a fora
“Cabra” que acorda antes da aurora
E da enxada lança mão.
Procure mulher com dez filhos
Que quando a palma não alimenta
Bebem leite de jumenta
E nenhum dá pra ladrão
Procure por aí a fora
Quem melhor que a gente canta,
Quem melhor que a gente dança
Xote,xaxado e baião.
Procure no mundo uma cidade
Com a beleza e a claridade
Do luar do meu sertão.
Sendo eu, um aprendiz
A vida já me ensinou que besta
É quem vive triste
Lembrando o que faltou
Magoando a cicatriz
E esquece de ser feliz
Por tudo que conquistou
Afinal, nem toda lágrima é dor
Nem toda graça é sorriso
Nem toda curva da vida
Tem uma placa de aviso
E nem sempre o que você perde
É de fato um prejuízo
O meu ou o seu caminho
Não são muito diferentes
Tem espinho, pedra, buraco
Pra mode atrasar a gente
Mas não desanime por nada
Pois até uma topada
Empurra você pra frente
Tantas vezes parece que é o fim
Mas no fundo, é só um recomeço
Afinal, pra poder se levantar
É preciso sofrer algum tropeço
É a vida insistindo em nos cobrar
Uma conta difícil de pagar
Quase sempre, por ter um alto preço
Acredite no poder da palavra desistir
Tire o D, coloque o R
Que você tem Resistir
Uma pequena mudança
Às vezes traz esperança
E faz a gente seguir
Continue sendo forte
Tenha fé no Criador
Fé também em você mesmo
Não tenha medo da dor
Siga em frente a caminhada
E saiba que a cruz mais pesada
O filho de Deus carregou
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.
(De EU E O SERTÃO – Cante lá que eu canto Cá – Filosofia de um trovador nordestino – Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
Tenho prazer de falar.
Da minha terra fiel.
Arte, Cultura, Cordel.
O verde, a flor de açucena.
Nos braços dessa morena.
Me briagar de paixão.
Nas festas de são João.
Festejar com alegria.
Sou forró e poesia.
Sou caboclo do sertão…
Autor: Rogério Dantas
Caicó- RN- 16/07/ 2013
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Sou nordestino!
Sou do sertão terra quente
que é bem difícil chover
nasci de um povo valente
acostumado a sofrer
sou nordestino oxente
e tenho orgulho de ser
“Minha alma triste suspira
em deslumbrante desejo,
ausente da minha terra,
há tempos que não a vejo.
são suspiros arrancados
do peito de um sertanejo.”
O qui é Brasí Caboco?
É um Brasi diferente
do Brasí das capitá.
É um Brasi brasilêro,
sem mistura de instrangero,
um Brasi nacioná!
É o Brasi qui não veste
liforme de gazimira,
camisa de peito duro,
com butuadura de ouro…
Brasi caboco só veste,
camisa grossa de lista,
carça de brim da “polista”
gibão e chapéu de coro!
Depois da “festa” quem é
Que vai se lembrar de junho?
Defender a Natureza
Pra mim não será rascunho
E sim a arte final
A nível universal
Quem falhar eu testemunho…
Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?
Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?
Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?
O escritor, jornalista e produtor do canal Café com Flores, Leandro Flores fez uma linda homenagem ao grande e inesquecível ator, diretor, Tarcísio Meira que morreu na última quinta-feira (12/08), vítima do Covid/19.
Tarcísio foi um Ícone da dramaturgia e um dos maiores galãs da história do Brasil, ele estava internado na UTI do (hospital) Albert Einstein. Ator e sua esposa, a atriz Glória Menezes, de 86 anos, deram entrada no hospital em 6 de agosto; segundo o último boletim informado é que ela deve ter alta em breve.
Bom, estamos na torcida, né, para que a Glória de Recupere logo e lamentamos profundamente a morte desse gigante da dramaturgia brasileira.
Um ser de extrema admiração, Uma mulher que tem o mundo em suas mãos. Figura importante na tomada de decisão, Que nunca nos deixa em momento algum na mão.
Mãe da eterna gratidão, Mãe da resignação. Que sempre nos proporciona o incansável perdão, Mãe do amor, do carinho e da atenção.
Mãe que passa por dificuldade e chora, Mãe que também se apavora. Mãe que não sabe esperar a sua hora, Mãe que por um filho pede esmola.
Mãe que tem a sua história, Que se inspira no Deus de Nossa Senhora, Mãe que abraça o dia e nos mostra aurora. Mãe que nunca um filho explora.
Antônio Santana Professor, escritor e poeta. Condeúba – Bahia
Antonio Santana é também Coordenador do Mov. Café com Poemas em Condeúba/BA
Antonio Santana é também Coordenador do Mov. Café com Poemas em Condeúba/BA
Antônio da Cruz Santana nasceu na cidade de Saubara, na Região do Recôncavo Baiano, em 9 de abril de 1971. Em sua cidade natal, fez o curso primário, na Escola Estadual Professor Caio Moura, e o ginásio, no Centro Educacional Cenecista de Saubara.
Se tem alguém nesse mundo que trocaria qualquer coisa pela nossa felicidade, esse alguém é a nossa mãe. Ela cuida de nós como se ainda fôssemos uma criança, se preocupa quando não estamos bem, nos ajuda nos momentos mais difíceis e enche a boca para nos elogiar para todos que conhece.
Todo esse amor que recebemos nos faz criar um laço com ela que dura por toda a vida. E não importa se você mora longe da sua mãe, que demore para vê-la, que não converse com ela todos os dias, a ligação de vocês será sempre muito forte e ela estará sempre com você no coração.
Que tal dizer a ela o quanto você é grato(a) por esse amor incondicional e que não a troca por nada? Confira nossa lista com frases de amor para mãe e fale para sua rainha o quanto você se orgulha dela e que quer tê-la sempre por perto. Ela vai amar receber o seu carinho!
Frases de amor para mãe para mostrar o quanto você é feliz por ser filho(a) dela
Você foi meu primeiro amor na vida e para sempre será o mais importante. Te amo, mãe!
Você conhece meus sonhos, você ouve minhas esperanças, você sente meus problemas. Você é única. Te amo, mãe!
Você me deu vida e hoje é quem me dá razões para viver. Amo você, mãe!
Mãe, posso tentar fazer tudo para retribuir o que você faz por mim, mas sei que nunca vou conseguir nem chegar perto, então queria deixar registrado todo o amor que sinto por você.
Seu colo é minha proteção, sua vida minha inspiração e seu amor minha orientação. Te amo, mamãe!
Deus escolheu a melhor pessoa do mundo para ser minha mãe. Te amo, princesa!
Sem você tudo ficaria escuro, pois você é a principal luz da minha vida. Amo você, querida mãe!
Mãe: palavra pequena, mas com significado infinito, pois quer dizer amor, dedicação, força e sabedoria. Você é a melhor mãe do mundo!
Nem toda rainha tem coroa. A prova disso é a minha mãe. Te amo!
Mamãe, só eu sei o quanto o seu coração é doce. Eu amo você e sempre amarei!
Ela é dona do melhor carinho e do colo que tudo é capaz de curar. Ela é minha mãe que amo demais!
Te amo tanto, minha mãe. Queria que você fosse eterna nesse mundo.
Com você eu aprendi a ser mulher, filha e mãe e não poderia ter tido melhor exemplo. Te amo, minha mãe!
Minha mãe, você é a mulher da minha vida, a mais especial e a que eu amo da forma mais pura e incondicional.
Frases selecionadas por Maria Eduarda Carneiro. Comfira mais frases no site 42frases.com
O Maracanãzinho é preenchido de palmas. “Olha, sabe o que eu acho? Eu acho uma coisa só a mais: Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque de Holanda merecem o nosso respeito! – o público vai à loucura, as palmas se intensificam – A nossa função é fazer canções… a função de julgar, nesse instante, é do júri que ali está – as palmas se convertem à uma onda de vaias direcionadas ao júri – Por favor… – tentando conter as vaias e continuar – Tem mais uma coisa só: pra vocês que continuam pensando que me apoiam vaiando – começam os gritos “É marmelada! É marmelada!” – Gente! Gente, por favor! Olha, tem uma coisa só: A vida não se resume em festivais!“.
Geraldo Vandré no Festival (Reprodução)
É assim que começa a apresentação final de Geraldo Vandré que, com apenas dois acordes, levanta o estádio com seu sucesso “Pra não dizer que não falei das flores”, famoso pelo apelido “Caminhando e Cantando”, ou a “marsellesa brasileira”. Neste momento, Vandré entrou para a História da Música Brasileira.
O momento em questão é o famoso Festival Internacional da Canção de 1968, realizado no Rio de Janeiro, como de costume, premiando as melhores canções da Música Popular Brasileira. Geraldo Vandré e Chico Buarque já eram conhecidos nesses eventos. Vandré se tornou famoso por um desses festivais, em 1966, quando enviou sua música Disparada, na voz de Jair Rodrigues. Chico era a personalidade do momento.
Em 1968, foram para a final duas músicas desses autores: Chico Buarque, associado com Tom Jobim, considerado o melhor músico na época, traz Sabiá, música apresentada por Cynara e Cybele e que faz alusão à Canção do Exílio de Gonçalves Dias e fala da terra-arrasada e do exílio na ditadura, mas de maneira branda; enquanto isso, Vandré traz sua poesia musicada “Caminhando e Cantando“, que escreveu em um encontro com Hermeto Pascoal, numa clara convocação do povo contra as autoridades que querem mandar e, por isso, contra a ditadura.
Buarque, Jobim, Cynara e Cybele (reprodução)
Durante o Festival, ficou claro que a música de Vandré era a favorita. As universidades, as fábricas e as ruas cantavam sua letra e a declaravam hino de sua resistência, marcada pela resistência e pela poesia. Vandré, cada vez mais, era visto como principal artista subversivo pelo regime.
Uma das estrofes de sua música foi lida como afronta direta ao governo (e os grupos de poder que o formava): “Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos, de armas na mão. Nos quartéis lhes ensinam a antiga lição: de morrer pela pátria e viver sem razão”. A música de Vandré começa a ser associada à luta pela resistência pela maior parte da sociedade, por mais que Vandré diga que a interpretação dela, por mais que não esteja errada, não é tão simples assim.
No dia 29 de setembro daquele ano, foi consagrada a final do FIC. Porém, antes da conclusão final do júri, dois militares ligados ao policiamento político intervêm na discussão e coloca de maneira clara que Geraldo Vandré não poderia vencer o Festival com aquela música subversiva e claramente política. O clima na época era tenso, às vésperas do decreto que impõe o AI5, e o júri se submeteu à vontade dos interventores.
Na hora de declarar o vencedor da final, o clima era de animação e euforia. Quando o júri declara vencedora a Sabiá de Buarque e Jobim, o estádio volta a se encher de gritos de indignação e confusão. Imediatamente, o público começa a vaiar o júri, Chico, Tom e os policias presentes no recinto. Vandré, já entendido da situação, caminha até o palco, senta no banco, ajeita o microfone e bota o violão no colo. Ele não via sentido nas vaias, declarava que sua música não falava de política, mas sim de amor. Afinal, política se fazia com as mãos, não com a voz.
Geraldo hoje, após renegar seu legado como “Vandré” e Joan Baez (Reprodução)
Após acalmar o público com o discurso que marcou a história dos festivais de música, Vandré começa a cantarolar a introdução de sua mais famosa música. As vaias desorganizadas logo se tornam um coro que acompanha a melódica voz do paraibano, que começava “Caminhando e Cantando e seguindo a canção….”
Meses depois, o AI5 é decretado. Vandré, contra a própria vontade, sai do Brasil pelo Uruguai e só voltará em 1973, completamente abalado pelo afastamento do país ao qual era tão apegado. Sua música, mais do que o próprio homem, ainda é lembrada pelas pessoas nas ruas. Sua melodia, simples e arquitetada, ainda faz parte do imaginário brasileiro quando se trata de canções de resistência e MPB. E, até hoje, seu ensinamento se faz presente: a vida não se resume em festivais.
Hoje, dia 20 de outubro (dia do poeta) chegamos ao número de 20 mil curtidas na página do Café com Poemas e mais de Um milhão equinhentosde engajamento – só este mês. Em junho, deste ano, Chegamos a 10 mil.
O nosso projeto conta com a plataforma de publicações que envolve, perfil no instagram, página no Facebook e o site. Além de editoração de livros, projetos particulares e sociais como o Movimento Cultivista Brasileiro (presente em algumas cidades na Bahia e em outros estados), Projetos Cartas e Depoimentos, que em breve, estaremos lançando uma nova edição, entre outros.
É uma comemoração em dose dupla, primeiro porque, o motivo de todo esse sucesso é a poesia, o café, o poema! Café com Poemas é a mistura perfeita da cultura, dos cheiros, dos sabores, da efervescência (ebulitiva) do CAFÉ, com a sutileza da POESIA!
E, no dia do poeta, nada melhor do que comemorar com poesia (veja abaixo, uma homenagem minha ao dia do poeta).
Estamos felizes por esse sucesso. Vinte mil é apenas o começo. Queremos mais, bem mais! Queremos que a poesia seja o centro do mundo, o ingrediente perfeito para suavisar estes tempos tão difíceis que estamos enfrentando. Como disse muito bem o poeta Vinícios de Moraes: “Só a poesia pode salvar o mundo de amanhã”.
É com essa sintonia que comemoramos mais este dia tão importante na vida de todos nós que escrevemos. Fico com Vínícius porque a poesia traduz os tempos e eterniza os poetas! Ainda bem que existem esses seres alados para nos fazerem lembrar de como é deliciosa essa vida, como vale a pena viver, acreditar, sonhar, apaixonar-se!
Parabéns, poetas! Parabéns Café com Poemas! Que venham mais e mais inspirações!
Hoje, a nossa homenagem vai para aqueles que nos traduzem em versos e inspirações. Como diz o escritor argentino Jorge Luis Borges, “A poesia é algo tão íntimo que não pode ser definida.” Mas devamos vivê-la porque poesia faz parte da essência e da beleza da própria vida. Chaplin traduziu muito bem isso: “A beleza existe em tudo – tanto no bem quanto no mal. Mas, somente os artistas e poetas sabem encontrá-la” [O Pensamento Vivo de Chaplin, Editora: Martin Claret, 1984]. Parabéns, poetas! A poesia é bela, mas invisível aos olhos normais. Só o poeta consegue colhê-la e oferecê-la ao mundo.
“Celebrado em 20 de outubro, o Dia do Poeta foi criado em razão do Movimento Poético Nacional, que surgiu na mesma data, em 1976, na casa do jornalista, romancista, advogado e pintor brasileiro Paulo Menotti Del Picchia.”
Agente Cultural (UFBA/2017). É baiana, de Salvador, mora em Belo Horizonte desde 2011 e desde 2012 participa dos Saraus da Lagoa do Nado; local onde já organizou, juntamente com outros poetas/escritores, diversas atividades na área da literatura, cultura tradicional, dança, patrimônio imaterial…; em outubro de 2013 realizou a Escala Cultural Bahia Minas (10 dias de eventos em Centros Culturais e Praças de BH com artistas/escritores/jornalistas baianos e mineiros).
É educadora, palestrante, poeta e editora de livros. Doutora Honoris Causa em Letras pela Reitoria Acadêmica do Seminário Teológico Bonhoeffer – BOU- Bonhoeffer Open University; Bacharel em Teologia metodista pela FATEH – Faculdade de Teologia Hokemãh; Licencianda em Filosofia na FAJE – Faculdade de Filosofia e Teologia; Pós-graduada em Psicopedagogia Institucional na Faculdade Educacional da Lapa – FAEL (2020); Especialista em Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade de Tecnologia de Palmas – FTP (2016).
Acadêmica Literária da ANELCA/MG; Autora dos livros “Inanna Salomé – Poesias e Mistérios” 2013 – Cogito Editora e “No divã da consciência” 2015 – Agilite Publicações e Interatividade; Participa de mais de 20 Antologias; É organizadora das Antologias “Tens Algo Para Mim?”, “Entrelinhas e Reticências…” “Café com Poemas I”, “Anelca em prosa e versos – Volume XI”; Ganhou diversos prêmios e honrarias.
Membra da Seccional CAPPAZ em Belo Horizonte; Conselheira Estadual MG/Brasil do Movimento União Cultural; Foi Diretora de Relações Públicas e Marketing da Academia Nevense de Letras, Ciências e Artes – ANELCA/MG; é Coordenadora de Projetos do Movimento Cultivista Café com Poemas; Gestora Literária e Coordenadora Geral do Projeto Cartas e Depoimentos; Diretora Executiva da Ordem Federativa de Honrarias ao Mérito; Gestora Literária e Diretora Executiva da Agilite Publicações e Interatividade (desde 2014).
O Movimento Cultivista Café com Poemas, no qual é coordenadora em Minas Gerais e também é cofundadora com o Jornalista e Poeta, Leandro Flores, traz em seu Manifesto ao Cultivismo, lançado em 2015, quatros pilares de sustentação: a arte, a cultura, a educação e a filosofia; O Café com Poemas foi iniciado em novembro de 2013 na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
O Movimento tem representantes atuantes em várias partes do país, permitindo que Celeste transite por diversas áreas, valorizando assim, as multiculturas e os patrimônios imateriais desse nosso Brasil.
Empreeendedora (MEI desde 14 de agosto de 2014). Editora Executiva/Revisora|Psicopedagoga|Poeta|Escritora Associada Individual | ABED Associação Brasileira de Educação à Distância
Aquele que cuida, ama e protege a sua família.
Aquele que administra a casa junto com sua esposa,
Aquele que luta dia após dia para buscar o pão para seus filhos.
Pai aquele que ama sem medir esforços
Aquele que por amor aos filhos trabalha
Incansavelmente para dar-lhes o melhor
Pai aquele que sofre junto e sorri junto
Nos melhores e piores momentos da vida de um filho.
Pai que para o filho não tem preço,
Que reconhece no seu pai o valor de um homem batalhador,
Trabalhador, lutador, parceiro e guerreiro.
PAI que a exemplo de Jesus Cristo,
Não abandonou os seus discípulos,
Nem mesmo quando caíram na fé.
Que seja um pai herói na virtude e na atitude,
De como um filho deve prevalecer.
Na família, na sociedade e no mundo que nos cerca.
PAI palavra de ordem
E de respeito profundo que tantos homens
Não conseguem alcançar.
Então, digamos no dia de hoje:
Meu querido pai, meu papai, meu papaizinho,
Meu paizão e o nosso Grande Pai.
Na sua infinita Misericórdia,
Ele que é o nosso Deus todo Poderoso.