Olá, me chamo Leandro Flores e sou editor deste site, além de idealizador do projeto Café com Poemas. Recentemente, fiz uma pesquisa sobre os benefícios da Moringa e achei interessante postar aqui no site.
Verifiquei então que o consumo desse tipo de remédio, atribuído a essa planta (popularmente conhecida como Moringa) não foi liberado pela Anvisa e, portanto, caberia uma cautela, em relação, ao uso para efeitos medicinais.
Agora vai uma experiência pessoal sobre o tema! Eu sou um consumidor do chá de moringa, tenho familiares, amigos que tomam também e, até o presente momento, nunca apresentei/apresentaram efeitos negativos que não sejam o esperado. Pelo contrário, tenho experiência positiva de pessoas que têm diabetes, e que, ao tomar o chá, o nível de açúcar no sangue, diminuir. Posso trazer aqui, dezenas de outros casos, de pessoas que têm feito uso desse tipo de “remédio caseiro milenar” e nunca terem apresentado se quer, um resultado negativo.
Evidentemente, como a própria postagem diz, ” existem poucos estudos que comprovem todos seus benefícios e que descrevem as doses mínimas, assim como sua segurança para uso humano.” O ideal, de acordo com a própria recomendação dos especialistas é que ” pessoas que tenham por hábito o uso dessa planta, e não desejem interromper seu uso, devem consumir apenas 2 xícaras, ou 500 mL, deste chá por dia, pois são quantidades que não parecem apresentar risco para a saúde.”
Então, não é o uso da planta e sim, a quantidade que é o objeto da questão.
Sobre a Anvisa proibir, essa mesma instituição já proibiu “gel de arnica, sebo de carneiro e creme Doutorzinho“. Agora eu pergunto: (tudo bem, que foi para outros fins), mas qual o risco que esse tipo de produto pode acarretar para as pessoas?
Fica o questionamento.
Quanto a Moringa, fica também o registro da experiência pessoal de alguém que não tem nenhum interesse, a não ser no sentido de contribuir para a divulgação e o compartilhamento de notícias significativas, que trazem benefícios na vida das pessoas, ao invés de coisas sem sentido, supérfluas, ou que produzem ódio e enganação.
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