A física mexicana Mónica Olvera, que pesquisa a ciência dos materiais, decidiu, após um caso grave de Covid-19 na família, pesquisar uma maneira de neutralizar o vírus no corpo humano.
“Não tenho nada a ver com medicina. Mas quando vimos esse problema tão forte, entramos em ação”, afirmou a cientista à BBC News Mundo.
Mónica e sua equipe trabalham na Northwestern University, nos Estados Unidos, e encaram o vírus da perspectiva física, além de afirmarem terem encontrado um ponto fraco no micro-organismo responsável pelo novo coronavírus.
A cientista afirma que sua ideia é bloquear o coronavírus antes que ele invada uma célula do corpo humano. Para isso, ela usaria um polímetro (uma espécie de molécula), que está sendo desenvolvida, para agir na energia de atração entre a superfície do vírus e das células do sistema.
“Percebemos que se modificássemos as cargas do novo coronavírus, a atração com o receptor diminuiria muito”, justificou a mexicana.
Com a pesquisa, o grupo conseguiu reduzir em 30% a capacidade do vírus de se conectar com as células. O polímero deve demorar mais três meses para ficar pronto e, a partir daí, será preciso encontrar uma forma de administrá-lo — aerossol é uma das possibilidades.
*Informações BBC News
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Alcançou-se, nestes dias, a marca de um milhão de contaminados e de mais de 47 mil mortos. E os números não param de crescer. Mesmo assim, muitos, inclusive políticos e autoridades, se recusam em aceitar o risco da doença e em colaborar para que ela não se propague. Ao contrário, contribuem para ações irresponsáveis e para aumentar a tensão social.
Desde que ocoronavírusfoi considerado pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), causou muito pânico e caos ao redor do mundo. A doença trouxe uma sensação de fragilidade, vulnerabilidade e impotência que tomou conta das pessoas, das mais diferentes idades, culturas, raças e religiões.
Por ser uma condição democrática, que pode atingir a todos, embora todos os pesares, reforça a importância da união para que tudo funcione.
Nesse contexto, o coronavírus ensina sobreempatia. Todos dependemos de todos para que a situação de forma geral possa ser minimizada ou até erradicada. “Quando nos preocupamos com os outros, geralmente, temos a tendência de pensar nas pessoas dentro do nosso núcleo: nós mesmos, nossa família e nossos amigos.
O momento atual nos traz a oportunidade de expandir nossa mente, exercitar oaltruísmoe se preocupar pelo bem de todos os seres. Quem quer que seja e onde quer que esteja”, defende Vivian Wolff, coach especialista em desenvolvimento humano e mindfulness pelo Integrated Coaching Institute (ICI), mãe de Chloé, Alexia e Arthur.
A especialista explica que empatia é a habilidade de perceber o outro, sem que ele precise dizer algo sobre a própria situação emocional ou afetiva. É se colocar do no lugar do outro e, considerando o momento atual, esse interesse genuíno e ativo faz toda a diferença. Isso é reforçado quando pensamos nogrupo de risco(idosos e pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas), pois quando você não faz a sua parte pode, direta ou indiretamente, afetar esse público.
Para Vivian, o caminho é primeiramente aceitar e encarar os fatos. “Devemos avaliar a qualidade dos pensamentos que escolhemos cultivar. Lidamos com o momento difícil cultivando pensamentos de medo que nos enfraquecem ou pensamentos que nos fortalecem?
Em meio a uma crise global, ser capaz de avaliar o alcance de uma adversidade e ter recursos internos para lidar com ela da melhor maneira possível é muito valioso. Pessoas resilientes fogem de reclamação e justificativas e passam para o gerenciamento das emoções e solução de problemas”, explica.
Foto: Reprodução
Esse é o primeiro passo para depois poder enxergar o próximo. “Talvez você não esteja no grupo de risco do coronavírus, mas já olhou a sua volta?”, provoca Elaine Di Sarno, psicóloga com especialização em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica, e Terapia Cognitivo Comportamental.
Você pode ter vizinhos idosos ou com diabetes e hipertensão. “Pratique a empatia, a solidariedade. Ofereça ajuda. Se for preciso, faça o supermercado para sua vizinha de 70 anos e evite que ela se exponha ao risco”, sugere. Ambas especialistas reforçam: “Reflita e dê o seu melhor como ser humano”.
*As informações são do portal msn/notícias e do site paisefilhos
A repórter da Record Kelly Borges tomou um susto na última segunda-feira (15) durante uma reportagem sobre testes rápidos para o novocoronavírus. A jornalista da NDTV, afiliada da emissora em Santa Catarina, fez o exame ao vivo no ‘Balanço Geral Joinville’ e descobriu que está infectada com a covid-19.
O programa mostrou uma profissional da saúde colhendo o sangue de Kelly em um terminal rodoviário da cidade. Acontece que a repórter não voltou a entrar ao vivo no programa para revelar o resultado. Ontem, a apresentadora do ‘Balanço Geral Joinville’ Sabrina Aguiar divulgou que a colega foi afastada do trabalho por causa da doença e ficará isolada por sete dias.
A emissora afirmou que o cinegrafista que acompanhava Kelly no dia da reportagem e outras três profissionais que trabalharam diretamente com ela também fizeram o exame e testaram negativo para o novo coronavírus.
De casa, Kelly Borges participou do programa e relatou a situação. “A covid-19 não escolhe quem ataca. (…) Quando eu sentei, fiz de uma forma tranquila. Tomo todas as medidas para me manter protegida tanto no trabalho quanto em casa. Não imaginava mesmo. Não foi um susto, mas uma surpresa. E não tenho os sintomas”, dispara. Confira:
Que fase, né! Imagine, eu não poder passar aí para te dá aquele abraço de sempre, para comemorar contigo esse dia que é todo seu! Todo nosso.
Imagine, mãe, ter que passar esse dia tão especial distante de ti! Sem a família toda reunida no sofá, sem almoço de domingo, sem selfs e correria de menino pela casa. Como meu coração não fica em saber que esse dia especial vai ser desse jeito… de longe… sem colo, sem grude, sem seus afagos de mãe.
Mas, apesar da distância, apesar do abraço virtual e, sem aquele cheiro de proteção que só a senhora tem, saiba que te amo muito. E não vai ser um vírus que vai nos separar, que vai nos impedir de sentir a sua presença em todos os instantes.
Que Deus te proteja de todas as angustias destes tempos!
Sossegue teu coração e se cuide!
Feliz dia das mães.
*Texto escrito por Leandro Flores. É livre a reprodução, porém, é obrigatório citar as devidas referências de autoria e fonte.
Autor
Advogado, Jornalista, Sertanista, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.
É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…
Agradecer é a palavra de ordem neste momento difícil que atravessamos. Os nossos médicos, enfermeiros e todos os outros profissionais de saúde estão se esforçando como nunca e merecem nosso agradecimento.
Vocês são incríveis, autênticos lutadores, as pessoas que nos salvam e nos ajudam a viver melhor. É maravilhoso compartilhar este mundo com vocês, aliás, a vida só vale a pena assim.
Um agradecimento sincero e votos de sucesso nesta batalha que enfrentamos, nesta luta que só terá fim porque vocês são os melhores profissionais deste mundo.
Gratidão aos médicos e médicas que fazem o mundo mais seguro
Por tudo que eles fazem, pelos desafios vencidos diariamente, por tudo, queridos médicos, vocês têm a minha gratidão. Esta é uma profissão nobre, difícil e muito honesta.
Vocês, médicos e médicas, são capazes de salvar o mundo. A dedicação de vocês é muito importante para todas as pessoas e é por isso que devemos sempre agradecer.
Tenho muita gratidão e hoje quero deixar aqui minha homenagem a todos os médicos e médicas que estão por aí lutando contra doenças e fazendo do mundo um lugar mais seguro.
Gratidão aos enfermeiros e enfermeiras que cuidam de nós
Além de parabenizar, eu quero agradecer pelo trabalho impecável dos enfermeiros. Estas pessoas são realmente profissionais incríveis que merecem todo o nosso respeito.
São os enfermeiros que estão lá cuidando diariamente das pessoas, segurando suas mãos, garantindo que ninguém esteja só. Além de cuidar da nossa saúde, dão o afeto necessário em momentos difíceis.
Enfermeiros e enfermeiras do mundo, vocês estão de parabéns por serem profissionais atentos e dedicados. Nós devemos muito a vocês e agradecemos por tudo que fazem.
Parabéns por esta profissão difícil e muito honrada!
O primeiro lote com 500 mil kits de teste rápido para o coronavírus (Sars-CoV-2) chegou ao Aeroporto Internacional de Guarulhos nesta segunda-feira (30). Mais 4,5 milhões de unidades restantes serão entregues ao longo do mês de abril, de acordo com a Vale, que adquiriu os kits e os doará ao governo brasileiro, que cuidará da sua logística de distribuição no país.
O teste, produzido pela empresa chinesa Wondfo, possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e permite ter um resultado em apenas 15 minutos.
Os kits foram transportados em 417 caixas, somando 6,3 toneladas, e embarcados no Aeroporto Internacional de Guangzhou Baiyun, na província chinesa de Guangdong, na madrugada de domingo (29).
A Vale também está comprando de fornecedores chineses equipamentos de proteção individual, como óculos, luvas e máscaras, para médicos e enfermeiros. O material também será encaminhado ao governo brasileiro. O valor do investimento não foi informado.
“A Vale oferece essa ajuda à sociedade brasileira em um momento em que o país se une pela saúde e segurança das pessoas. Estamos lançando mão da nossa rede de logística na Ásia para trazer ao Brasil insumos que poderão fazer a diferença na vida das pessoas”, afirmou, em nota, o presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo.
Outras grandes empresas brasileiras têm anunciado doações para ajudar no combate ao coronavírus. Entre as companhias e grupos que já se ofereceram recursos em espécie ou em insumos ou infraestrutura estão Itaú, Gerdau, Ambev, Lojas Renner, Petrobras, Vale, MRV, Diageo, Marfrig, Unilever, PSA Peugeot Citroën, General Motors, Volkswagen e Moura.
No momento em que o número de mortos e infectados pelo novo coronavírus aumenta e países como Itália e Espanha avançam na contagem de seus mortos, cresce também outra estatística menos divulgada e bem mais alentadora: a dos curados. Em todo o mundo, pouco mais de 127 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo estudo da Universidade John Hopkins, dos Estados Unidos.
O resultado do trabalho corrobora informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que 80% das pessoas contaminadas se recuperam apenas no tratamento, sem precisar de internação e uso do respirador (entre 5% e 6%).
Os curados são homens e mulheres, jovens, adultos e idosos, que apresentaram sintomas variados, desde tosse e falta de ar até perda de olfato. Depois de um período de isolamento total, sem sair de casa – incluindo os mais novos -, eles relatam o prazer de voltar a executar atividades do dia a dia, como estar com os amigos e com a própria família. Alguns são enfáticos: para eles, o isolamento social continua sendo necessário mesmo depois da cura, para evitar que a pandemia avance assustadoramente como em outros países.
“O pior sintoma é o medo”, afirma a advogada e conselheira federal da OAB Daniela Teixeira, de 48 anos, que contraiu a Covid-19 na Conferência Nacional da Mulher Advogada, realizada no Ceará, em 5 e 6 de março. “Fui homenageada na conferência, mas não vale o risco e o desespero que passei depois. Tinha de ter ficado em casa.” Ela reforça a recomendação da OMS para que as pessoas não saiam de suas casas nesse momento.
Na terça-feira, Daniela recebeu o resultado de seu último teste e não está mais doente. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal, onde mora, recomendou por precaução isolamento total até 31 de março. Depois, vida normal.
Com o aumento da demanda pelos testes de coronavírus, muitos infectados não chegam a fazer novo exame ao fim da quarentena. Segundo o Ministério da Saúde, a orientação para os que testam positivo é de respeitarem o período de 14 dias de isolamento. Depois, se não tiverem mais sintomas, já podem seguir as mesmas regras do restante da população.
Foi o caso da paulista Laísa Nardi, de 22 anos. Em fevereiro, depois de ter voltado de uma viagem por Itália e Espanha, ela começou a ter tosse, falta de ar e dor no corpo. “Achei que a dor fosse de carregar a mochila nas costas”, disse. Poucos dias depois de procurar atendimento médico, Laísa recebeu o resultado positivo do teste para o novo coronavírus. Ela ficou em isolamento com seu ex-namorado, com quem tinha entrado em contato depois da viagem, ao realizar sua mudança da casa dele.
“Fiquei de quarentena com o ex”, brincou. “No dia em que a minha quarentena acabou, andei 15 quilômetros no sol do meio-dia, sozinha, para ter certeza de que eu não estava mais trancada no meu quarto”, conta. Laísa já voltou a trabalhar.
O médico ortopedista Roberto Ranzini, de 54 anos, afirmou que quer se voluntariar para trabalhar em algum hospital de campanha depois de acabar sua quarentena. Ele atua no Hospital Israelita Albert Einstein,onde foi diagnosticado o primeiro caso da doença no País, e disse acreditar que possa ter contraído o vírus de algum paciente. Sem apresentar mais os sintomas iniciais que, para ele, incluíram letargia e diminuição do olfato, Ranzini continua seguindo o isolamento recomendado. “Temos de ter consciência da importância do isolamento, senão vai ter uma explosão de casos e o nosso sistema de saúde não vai aguentar.”
Embora ainda não existam estudos sobre o que acontece com pacientes depois que eles se curam, a esperança dele é a de que, no fim da quarentena, quando pretende ir de novo para a linha de frente da luta contra a doença, ele já esteja imunizado contra o vírus. De acordo com o infectologista Paulo Olzon, uma vez que a pessoa esteja recuperada do coronavírus, não há nenhuma restrição. “É vida normal.”
*Com informações do Estadão Conteúdo e do Portal Jovem Pan.
O coronavírus provocou uma trégua no Oriente Médio e uniu na mesma mesa palestinos e israelenses, um encontro pacífico que há anos nações e entidades do mundo todo buscavam, sem sucesso.
Juntos, representantes dos dois lados criaram um gabinete comum de operações para combater pandemia.
“Este é o momento de deixar de lado as nossas diferenças e trabalhar em conjunto contra a pandemia, que não distingue entre árabes e judeus”, disse um responsável da Autoridade Palestina.
A criação do gabinete comum foi anunciada pelo porta voz da Autoridade Palestina, Ibrahim Milhem.
Ele disse que é uma medida de cooperação necessária para combater a propagação do novo coronavírus.
“As nossas fronteias comuns e relações não deixam espaço de hesitação para tomar medidas severas e cooperar ao mais alto nível para evitar a propagação do vírus”, afirmou Milhem.
Cooperação bilateral
Os primeiros casos da doença na região foram registrados no hotel Angel, em Beit Jala, no início do mês.
“As medidas que tomamos na área de Belém, depois de detectar os primeiros casos, foram feitas em coordenação com as autoridades israelitas”, revelou ao Jerusalem Post um responsável palestino da área da saúde.
Ele relembrou que Israel disponibilizou Kits de teste ao coronavírus e que as análises aos casos palestinos foram feitas em hospitais israelitas.
O chefe do departamento internacional da Administração Civil, Yotam Shefer, revelou que nas últimas três semanas o Gabinete do Coordenador para as atividades nos Territórios, em colaboração com o Ministério da Saúde, tem trabalhado para ajudar os palestinos nesta luta comum contra o coronavírus.
A cooperação com Israel é feita desde a área civil até a de segurança.
“Estamos falando de saúde, que é a nossa prioridade máxima”, explicou.
Doações
Para evitar o aumento do contágio do COvid-19, a Cisjordânia recebeu de Israel 20 toneladas de desinfetante, mais 400 kits de testes para detectar o vírus e outros 500 itens de proteção para as forças de segurança e equipes de saúde.
Agentes de saúde de ambos os locais estão trabalhando para conscientizar a população sobre o perigo da doença.
Começou também um controle da fronteira e dos trabalhadores que passam pelo local diariamente.
Israel contabilizava 500 casos confirmados do novo coronavírus, mas nenhuma morte pela doença, até a semana passada.
A Palestina teve 44 infectados pelo Covid-19 no mesmo período.
O grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, não vai permitir a entrada ou saída no enclave, fechando a fronteira com o Egito.
Em pronunciamento nesta quinta-feira (19), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trumpdisse que as drogas hidroxicloroquina e remdesivir podem ter bons resultados contra o coronavírus, com base em um estudo feito na China, e pediu velocidade de testes e possível aproção pela FDA (Food and Drugs Administration), espécie de Anvisa do país. O discurso de Trump, inicialmente, deu a entender que os EUA tinham descoberto uma cura para o novo coronavírus, o que não aconteceu.
Na mesma conferência, um dos membros da FDA, Stephen Hahn, disse que o uso da droga ainda está em testes para avaliar como ela funciona e em que dose deve ser utilizada contra o coronavírus.
Durante a coletiva, Trump anunciou que, em breve, qualquer cidadão poderá comprar o medicamento, desde que tenham prescrição médica. A hidroxicloroquina também poderá ser distribuída em consultas e hospitais.
Para o presidente dos EUA, a vantagem de usar um medicamento já existente é ter a certeza de que ele já foi testado e aprovado. “Se você começa a desenvolver uma droga do zero, não sabe o que vai acontecer”.
“Os médicos vão distribuir o medicamento, os Estados também, vai ser excelente. Esse pode ser ou não o momento de virada”, afirmou Trump sobre os efeitos da droga no coronavírus ainda estarem sendo estudados.
“Estados individuais lidam com isso, médicos lidam com isso, acho que vai ser ótimo”, diz Trump. O governo continua estudando a droga. “Poderia ser um divisor de águas, e talvez não.”
A utilização dessa droga já havia sido sugerida por figuras importantes com Elon Musk, presidente da Tesla, e pelo fundador da Microsoft, Bill Gates.
Quarentena nos EUA
Sobre o crescimento de casos nos Estados Unidos, Trump disse que saberá somente se o distanciamento social de 15 dias precisa ser estendido “no décimo quarto dia”.
O presidente também afirmou que os locais mais afetados pelo vírus estão “trabalhando duro para fazer a quarentena” e que o “governo está se movimentando rapidamente para oferecer mais trabalho remoto”.
Vacina
Stephen Hahn, da FDA, também disse que os testes para uma vacina contra o coronavírus devem permitir sua utilização em até 12 meses. De acordo com Trump, esse é um foco da FDA.
A vacina em questão foi desenvolvida pela farmacêutica Moderna. Após o anúncio de Hahn, as ações da companhia subiram mais de 20%, de acordo com o site de notícias Bloomberg.
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