Categoria Literatura

Sol de inverno

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Meu amor se perdeu na imensidão do teu olhar
E o inverno fez morada em mim
Escrevi cartas imaginárias
Nas noites sem luar
Falando do que senti, do que vivi
Daquilo que não fiz…

Revirei nossos baús
Já não havia fotografias
Apenas fragmentos de ti
Tatuados em minha memória
A fazer redemoinhos nos papéis da saudade
Nas sombras reescritas na lápide

Fiquei naquela estação
Com o relógio estacionado no peito
Remendando meus fiapos
Colhendo os sonhos vencidos
Pintados nos olhos das máscaras de Veneza
E o grito rasgando os nós do poema!

Rita Queiroz

 

 

Rita Queiroz café com poemas salvador biografia

Rita, também participou da II Antologia Café com Poemas em 2019.

Nascida na Bahia de todos os Santos, na terra de Nosso Senhor do Bonfim (Salvador, meu amor, Bahia), com o Sol em Leão, aos 22 dias do mês de agosto. Rita Queiroz estudou Letras Vernáculas e se tornou professora de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Filologia Românica. Passados muitos anos, resolveu ser escritora.

Como poeta, tem os seguintes livros publicados para o público adulto: Velas ao vento, Confissões de Afrodite, O Canto da borboleta, Canibalismos (Penalux, 2020, 2019, 2018, 2017) e Colheitas (Darda, 2018).

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Amantes da lua cheia

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Seja como a lua
Ilumine caminhos
Aprecie o seu brilho
Sonhe como a lua cheia
Agradeça por estar vivo
Ame todas as suas fases
Sinta tudo em cada detalhe
E de estação para estação
Entenda que a lua
É sempre linda
De qualquer ângulo ou
Em qualquer ocasião.

Condeúba/Ba
Mariana Penides

 

 

 

 

 

Mariana, também atua como mentora (coordenadora) do Movimento Café com Poemas de Condeúba, desde 2017.

Mariana Penides Oliveira Martins é uma amante da cultura e da arte, também atua como mentora (coordenadora) do Movimento Café com Poemas de Condeúba, desde 2017, através do convite do seu primo, o poeta Leandro Flores.

Recebeu em agosto de 2018, o título de “Embaixadora da Poesia” pela ORDEM FEDERATIVA DE HONRARIAS AO MÉRITO, em reconhecimento aos trabalhos em prol da Arte e Cultura em Condeúba e região e em 2019, participou da Antologia Poética – Café com Poemas, vol. II.

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Conheça Edson Silveira, poeta condeubense apaixonado pela poesia

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Natural de Condeúba- Bahia, Edson Pereira Silveira é poeta, professor e escritor. Amante da arte e da poesia é autor da Obra “Memórias de Um Sonhador”. É integrante do Movimento Cultivista Café com Poemas. Faz parte de várias Antologias Poéticas, entre elas estão as Antologias Café com Poemas Vol.I e II, em destaque a “Antologia Poética: 300 Poemas de Amor” lançada na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro pela Editora Mágico de Oz.
Com adesão a OFHM – Ordem Federativa de Honra ao Mérito; Conquistou o Premio Cultivador da Cultura (Poeta Nacional).
Participou também de importantes projetos literários virtuais (Projeto Trechos de Poesia) organizado por grandes idealizadores do meio literário. Teve a satisfação em estar no Jornal Correio da Palavra, com a poesia: A princesa dos Sonhos.
Em representações internacionais, o escritor teve a honra de participar de algumas Antologias virtuais da Argentina.
O prestígio de ser representado na Expo Poemas, na Bienal em Portugal.
E o privilégio de participar de mais um Projeto Internacional – desta vez, uma Antologia infantil: “O que fazer para Salvar o Planeta?”
Obra literária bilíngue e ilustrada, lançada nos Estados Unidos…
Recentemente lançou seu primeiro Ebook: “O Idealista- Rompendo Paradigmas”.

Que texto lindo e verdadeiro

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Viajantes do tempo. O remetente e o destinatário.

Tudo que jogamos contra o vento vem ao nosso encontro.

Somos o próprio reflexo que vemos no espelho e além dele.

Somos a vida e a morte. O tudo e também o nada.

Somos idealizadores. Sonhadores. Propagadores.

Feitos de inocência num mundo de regras. Maldosos ou bondosos – no tempo exato.
Ora oferecemos riscos, ora somos a mais perfeita das ternuras.

O ponto de encontro está em cada um de nós. Encontrar-se é o desafio. Entender-se sagrado é o caminho.

Enxergar além de, é o que falta.

Permitir-se acolher o irmão e entender que ele é tão frágil e tão forte como nós é a meta.

Que ninguém é melhor do que ninguém. No final das contas somos, pó.

Nem sempre intactos. Nem sempre puros.O importante é buscar, olhar para dentro de si e observar

que o mundo é benção, que somos filhos da Graça – temos a divindade dentro de nós…

 

*Nas redes sociais, este texto é atribuído a São Tomás de Aquino, mas  a verdadeira autoria é de Vitor Ávila.

Imagem: Pixabay

Procura-se um alguém para amar: Leandro Flores

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Alguém com um sorriso de criança,

Mas com um olhar furtivo de uma fera indomável.

Alguém que embriague meus desejos e sonde os meus pensamentos,

Apenas com um abraço. Alguém que jamais brigue comigo sem motivo,

Mas que me chame sempre atenção quando estiver errado.

Alguém que ouça comigo a musica que eu adoro,

Mas que não seja hipócrita para dizer que gostou só para me agradar.

Alguém que ria das minhas bobagens e nunca me deixe com cara de idiota na frente dos seus amigos.

Alguém incapaz de fazer mal a uma mosca,

Mas extremamente capaz de enfrentar o mundo por minha causa.

Alguém que me ache bonito, interessante, mesmo com a velha farda do trabalho.

E que, ainda assim, tenha orgulho de apresentar Para as suas amigas como o seu homem.

Alguém para que possa oferecer poemas de amor, músicas românticas e que valorize isso

como uma incontestável prova de carinho e reciprocidade.

Alguém que goste de chocolate, sorvete, cinema e poesia.

Alguém que goste de Jorge Ben Jor, Fagner ou Djavan,

mas que também saiba esbaldar-se numa noite louca, dançando a Dança do Creu na última velocidade…

Alguém que seja a minha amiga, amante e confidente.

Alguém com um jeitinho de menina, inocência de uma criança, mas atitude e relevância de uma mulher…

Enfim, alguém que tenha personalidade própria a ponto de não se submeter a qualquer relacionamento,

mas que saiba respeitar, envolver-se e compartilhar com a pessoa que estar ao seu lado, aprendendo e ensinando a cada dia.

 

Leandro Flores, escrita em 2009.

Foto: Pixabay

Supremo aprova súmula vinculante sobre imunidade tributária para livros eletrônicos

Em 2017, em uma decisão histórica para o mercado editorial, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu equiparar os e-books e e-readers ao livro, garantindo a estes produtos a imunidade tributária, garantida pela Constituição Federal de 1988.

Em decisão unânime, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou, em sessão virtual, a Proposta de Súmula Vinculante (PSV) 132, formulada pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), para fixar que a imunidade tributária dada pela Constituição Federal a papel, jornais, livros e periódicos se aplica também a livros digitais e seus componentes importados.

A proposta da Brasscom teve por base a jurisprudência consolidada do STF no julgamento conjunto dos Recursos Extraordinários (REs) 330817 (Tema 593)  e 595676 (Tema 259), com repercussão geral, em março de 2017. Na ocasião, o Plenário entendeu que, nos termos do artigo 150, inciso VI, alínea “d”, da Constituição Federal, estão isentos de imposto livros, jornais, periódicos e papel destinado a sua impressão e que essa imunidade deve abranger os livros eletrônicos, os suportes exclusivos para leitura e armazenamento e os componentes eletrônicos que acompanhem material didático.

A redação aprovada para a Súmula Vinculante 57, nos termos do voto do relator, ministro Dias Toffoli, presidente do STF, foi a seguinte:

“A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF/88 aplica-se à importação e comercialização, no mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos suportes exclusivamente utilizados para fixá-los, como leitores de livros eletrônicos (e-readers), ainda que possuam funcionalidades acessórias”.

AR/AS//CF

 

Fonte: http://www.stf.jus.br/

Conheça Rubens Alves, o melhor cronista do Brasil

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Biografia de Rubem Alves

Rubem Alves (1933-2014) foi teólogo, educador, tradutor, psicanalista e escritor brasileiro. Autor de livros de filosofia, teologia, psicologia e de histórias infantis.

Rubem Alves nasceu na cidade de Boa Esperança, em Minas Gerais, no dia 15 de setembro de 1933. Em 1945 muda-se com a família para o Rio de Janeiro. Criado em uma família protestante, tornou-se pastor.

Formação

Entre 1953 e 1957 cursou Teologia no Seminário Presbiteriano de Campinas, São Paulo. Em 1958 mudou-se para a cidade de Lavras, Minas Gerais, onde exerceu a função de pastor até 1963.

Ainda em 1963, Rubem Alves foi estudar em Nova York, retornando em 1964, com o título de Mestre em Teologia, pela Union Theological Seminary.

O Teólogo

Em 1968, perseguido pelo regime militar, acusado de subversivo, Rubem Alves, a mulher e os filhos seguiram para os Estados Unidos, onde no Seminário Teológico de Princeton, escreveu sua tese de doutorado: “Por Uma Teologia da libertação”.

Rubem foi o primeiro a usar essa expressão, baseada em uma corrente de pensamento, defendida por teólogos protestantes e católicos, que afirmava que Deus e a Bíblia tinha preferência pelos pobres e que, as religiões deveriam se posicionar ao lado dos oprimidos.

A tese foi transformada em livro, publicado nos Estados Unidos, com o título de “Teologia da Esperança Humana”, por sugestão do editor.

Essa corrente ganhou força nas décadas de 70 e 80. O livro só pode ser editado no Brasil depois da ditadura militar, em 1987. Com o título “Da Esperança”. A publicação com o título original “Por Uma Teologia da Libertação” só saiu no Brasil em 2012.

Sua posição liberal trouxe sérios problemas no seu relacionamento com o protestantismo histórico e especialmente com o presbiterianismo. De volta ao Brasil, magoado com seus companheiros pastores, que desconfiavam de suas ideias, se viu obrigado a abandonar o pastorado.

Rubem Alves rompeu com a Igreja Presbiteriana do Brasil em 1970, e afirmou:

“Sempre entendi que o Evangelho é um chamado à liberdade. Não encontro a liberdade na Igreja Presbiteriana do Brasil. É hora, portanto, de buscar a comunhão do Espírito fora dela”.

Professor

De volta ao Brasil, nos anos 70, Rubem Alves passou a lecionar filosofia na Universidade de Campinas (Unicamp). Ocupou diversos cargos, entre eles, o de Diretor da Assessoria Especial para Assuntos de Ensino, de 1983 a 1985.

Psicanalista

Nos anos 80, tornou-se psicanalista através da Sociedade Paulista de Psicanálise. Passou a escrever nos grandes jornais sobre comportamento e psicologia.

Rubem Alves, depois de aposentado, investiu seu tempo em um restaurante para exercer seu gosto pela gastronomia. O local era também usado para eventos culturais que envolviam cinema, pintura e literatura.

Rubem Alves é autor de 120 títulos, de assuntos variadíssimos – de pedagogia a literatura infantil, passando pela filosofia e culinária.

Outras Obras de Rubem Alves

  • O Que é Religião? (filosofia e religião)
  • A Volta do Pássaro Encantado
  • O Patinho que não Aprendeu a Voar (livro infantil)
  • Variações Sobre a Vida e a Morte (teologia)
  • Filosofia da Ciência (filosofia e conhecimento científico).

Rubem Alves faleceu em Campinas, São Paulo, no dia 19 de julho de 2014.

Frases de Rubem Alves

  • Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.
  • A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar.
  • A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.
  • Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
  • Aprenda a gostar, mas gostar mesmo, das coisas que deve fazer e das pessoas que o cercam. Em pouco tempo descobrirá que a vida é muito boa e que você é uma pessoa querida por todos.
  • Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas, porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.
  • O tempo pode ser medido com as batidas de um relógio ou pode ser medido com as batidas do coração.

 

 

As informações retiradas da E-biografia

“Faça que seu próprio medo tenha medo de você” – Bráulio Bessa

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Que o medo de chorar
não lhe impeça de sorrir.
Que o medo de não chegar
não lhe impeça de seguir.
Que o medo de falhar
não lhe faça desistir.

Que o medo do que é real
não lhe impeça de sonhar.
Que o medo da derrota
não lhe impeça de lutar.
E que o medo do mal
não lhe impeça de amar.

Que o medo de cair
não lhe impeça de voar.
Que o medo das feridas
não lhe impeça de curar.
E que o medo do toque
não lhe impeça de abraçar.

Que o medo dos tropeços
não lhe impeça de correr.
Que o medo de errar
não lhe impeça de aprender.
E que o medo da vida
não lhe impeça de viver.

O medo pode ser bom
serve pra nos alertar,
tem função de proteger,
mas pode nos ensinar
que às vezes até o medo
vem pra nos encorajar…

Repare,

Se há medo de perder,
é sinal para cuidar.
Se há medo de desistir,
é sinal para tentar.
Se há medo de ir embora,
é sinal para ficar.

Se há medo da maldade,
é sinal para amar.
Se há medo do silêncio,
é sinal para falar.
Se o silêncio insistir,
é sinal para cantar.

Se há medo do escuro,
é sinal para iluminar.
Se há medo de um erro,
é sinal para caprichar.
Se há medo, meu amigo,
é sinal para enfrentar.

Toda coragem precisa
de um medo pra existir.
Uma estranha dependência
complicada de sentir.
A coragem de levantar
vem do medo de cair.

Use sempre a coragem
para se fortalecer.
E quando o medo surgir
não precisa se esconder.
Faça que seu próprio medo
tenha medo de você.

 

Bráulio Bessa, Poesia que transforma.

 

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Ela ama ser mãe, mas ama também ser mulher

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Ela gosta sim de flores, gosta de carinho, de um mimo; de ter um dia só para ela, de se sentir importante, amada… 
Gosta das mensagens que recebe no Whatsapp. Dos posts lindos que encontra no Facebook. Dos poemas e homenagens feitos pelos poetas. Tudo isso é bom. Mas o que ela mais valoriza de fato são as atitudes diárias. O respeito por parte de quem lhe diz palavras bonitas em seu aniversário ou em datas como agora no dia das mães. Ela quer ser valorizada como mulher. Como alguém que também precisa ser percebida, admirada, levada para certos lugares. Quer ter o direito de não se sentir forte o tempo todo, sair um pouco da realidade. Da condição inevitável de ser a alavanca, coluna principal do mundo. Ela não aguenta mais esse rótulo de heroína. De super mulher. De ter de ser forte em tudo e com todos. Ela só quer alguém para dividir o peso de tudo aquilo que carrega. Quer brincar com os filhos até cansar. Sorrir escandalosamente feliz ao lado de alguém, sem essas preocupações de tudo.
Ela quer ter paz, momentos de diversão com as amigas. Chorar, às vezes, quando preciso e ser resgatada, acalentada, compreendida…

É claro que ela ama ser mãe, mas ama também ser mulher.
E ambas as condições se completam em uma só vontade: de ser apenas ela mesma, como mãe e como mulher. Sem rótulos e sem paradoxos.

 

*Texto escrito por Leandro Flores. É livre a reprodução, porém, é obrigatório citar as devidas referências de autoria e fonte.

 

Imagem: Anastasia Gepp/Pixabay

 

Autor

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas até aqui.

 

Jornalista, Sertanista, Comendador, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…

 

 

UMA CARTA PARA MINHA MÃE

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Querida mãe,

Que fase, né! Imagine, eu não poder passar aí para te dá aquele abraço de sempre, para comemorar contigo esse dia que é todo seu! Todo nosso.

Imagine, mãe, ter que passar esse dia tão especial distante de ti! Sem a família toda reunida no sofá, sem almoço de domingo, sem selfs e correria de menino pela casa. Como meu coração não fica em saber que esse dia especial vai ser desse jeito… de longe… sem colo, sem grude, sem seus afagos de mãe.

Mas, apesar da distância, apesar do abraço virtual e, sem aquele cheiro de proteção que só a senhora tem, saiba que te amo muito. E não vai ser um vírus que vai nos separar, que vai nos impedir de sentir a sua presença em todos os instantes.

Que Deus te proteja de todas as angustias destes tempos!

Sossegue teu coração e se cuide!

Feliz dia das mães.

 

*Texto escrito por Leandro Flores. É livre a reprodução, porém, é obrigatório citar as devidas referências de autoria e fonte.

 

Autor
 

Leandro Flores é fundador e produtor de todos os Projetos ligados ao Café com Poemas.

 

Advogado, Jornalista, Sertanista, Poeta, Editor de Livros e Revistas e Designer Gráfico. Leandro é autor dos livros “Sorriso de Pedra – A outra face de um Poeta” e “Portfólio: Traços e Conceitos”.

É membro-fundador da Academia de Letras do Sertão Cultivista, membro da CAPPAZ – Confraria Artistas e Poetas pela Paz, além de outras instituições Acadêmicas pelo país. Também é Coordenador e Idealizador do Movimento Cultivista Brasileiro e do Projeto Cartas e Depoimentos. Já fez participações em dezenas de antologias poéticas, além de ORGANIZAR e AUXILIAR outras publicações. Leia mais…